Crítico de Bolsonaro compra domínio, ‘recria’ site e compara presidente a Hitler


Domínio era usado para divulgar feitos do chefe do Executivo até março de 2021, mas foi comprado por crítico do governo; campanha vai ao TSE

Por Iander Porcella e Davi Medeiros
Atualização:

Um site que antes era usado para exibir feitos positivos do governo federal passou a publicar críticas e acusações contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). O domínio “bolsonaro.com.br” foi comprado este ano por um crítico do chefe do Executivo e, agora, retrata o presidente como uma “ameaça ao Brasil”.

O site reúne textos e charges críticos a Bolsonaro - uma delas retrata o presidente da República como Adolf Hitler. As publicações acusam o chefe do Executivo de “conspirar para enfraquecer a democracia”, aplicar uma “política da morte” no âmbito da pandemia de covid-19 e o apontam como expoente do “neofascismo mundial”.

A campanha do presidente decidiu ir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para derrubar o site, disseram fontes ao Broadcast Político. “Estamos tomando todas as providências legais, tanto TSE, quanto criminal. Já identificamos o responsável”, afirmou uma fonte da campanha.

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Homepage da antiga versão do site 'bolsonaro.com.br', no ar até meados de 2021. Foto: Reprodução/WebArchive

Segundo informações de registro do domínio, o site pertence hoje a Gabriel Baggio Thomaz e sofreu sua última alteração em 11 de agosto. O Estadão tentou contato com ele, mas ainda não obteve resposta.

Até 30 de março de 2021, o domínio “bolsonaro.com.br” era usado para a divulgação de atos do governo. “Alguns grandes feitos do governo em menos de um ano” e “ações do governo Bolsonaro para combater o coronavírus” são exemplos de links presentes na versão antiga. O site também continha a biografia do chefe do Executivo e exibia o slogan “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, adotado pelo presidente na campanha eleitoral de 2018.

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Hoje, o site conta com uma contagem regressiva para o fim deste ano, apostando na derrota do presidente nas eleições de outubro. No rodapé da página, há o aviso de que o endereço “não é administrado e nem pertence à família Bolsonaro”.

O site também faz críticas ao orçamento secreto, ao dizer que quem dá as cartas são o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira. “Conhecido como a ‘Tchuchuca do Centrão’, Bolsonaro entregou os cofres do país a políticos corruptos para se firmar no poder, sem deixar de enriquecer sua própria família”, afirma outro trecho.

Bolsonaro também é atrelado à “política da morte”, devido ao negacionismo do presidente na pandemia de covid-19, à disseminação de desinformação, à incitação ao ódio e a violência, ao “fim da decência” e à subserviência a potências estrangeiras.

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A homepage do site 'bolsonaro.com.br' na manhã desta quarta-feira, 31. Foto: Captura de tela

O domínio não faz parte dos canais oficiais informados por Bolsonaro no registro da candidatura à reeleição no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nas redes sociais, internautas dizem que o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente, esqueceu de renovar o registro. No passado, a propriedade do site era atribuída à família do presidente. Procurado pela reportagem, o Palácio do Planalto ainda não se manifestou.

Um site que antes era usado para exibir feitos positivos do governo federal passou a publicar críticas e acusações contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). O domínio “bolsonaro.com.br” foi comprado este ano por um crítico do chefe do Executivo e, agora, retrata o presidente como uma “ameaça ao Brasil”.

O site reúne textos e charges críticos a Bolsonaro - uma delas retrata o presidente da República como Adolf Hitler. As publicações acusam o chefe do Executivo de “conspirar para enfraquecer a democracia”, aplicar uma “política da morte” no âmbito da pandemia de covid-19 e o apontam como expoente do “neofascismo mundial”.

A campanha do presidente decidiu ir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para derrubar o site, disseram fontes ao Broadcast Político. “Estamos tomando todas as providências legais, tanto TSE, quanto criminal. Já identificamos o responsável”, afirmou uma fonte da campanha.

Homepage da antiga versão do site 'bolsonaro.com.br', no ar até meados de 2021. Foto: Reprodução/WebArchive

Segundo informações de registro do domínio, o site pertence hoje a Gabriel Baggio Thomaz e sofreu sua última alteração em 11 de agosto. O Estadão tentou contato com ele, mas ainda não obteve resposta.

Até 30 de março de 2021, o domínio “bolsonaro.com.br” era usado para a divulgação de atos do governo. “Alguns grandes feitos do governo em menos de um ano” e “ações do governo Bolsonaro para combater o coronavírus” são exemplos de links presentes na versão antiga. O site também continha a biografia do chefe do Executivo e exibia o slogan “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, adotado pelo presidente na campanha eleitoral de 2018.

Hoje, o site conta com uma contagem regressiva para o fim deste ano, apostando na derrota do presidente nas eleições de outubro. No rodapé da página, há o aviso de que o endereço “não é administrado e nem pertence à família Bolsonaro”.

O site também faz críticas ao orçamento secreto, ao dizer que quem dá as cartas são o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira. “Conhecido como a ‘Tchuchuca do Centrão’, Bolsonaro entregou os cofres do país a políticos corruptos para se firmar no poder, sem deixar de enriquecer sua própria família”, afirma outro trecho.

Bolsonaro também é atrelado à “política da morte”, devido ao negacionismo do presidente na pandemia de covid-19, à disseminação de desinformação, à incitação ao ódio e a violência, ao “fim da decência” e à subserviência a potências estrangeiras.

A homepage do site 'bolsonaro.com.br' na manhã desta quarta-feira, 31. Foto: Captura de tela

O domínio não faz parte dos canais oficiais informados por Bolsonaro no registro da candidatura à reeleição no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nas redes sociais, internautas dizem que o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente, esqueceu de renovar o registro. No passado, a propriedade do site era atribuída à família do presidente. Procurado pela reportagem, o Palácio do Planalto ainda não se manifestou.

Um site que antes era usado para exibir feitos positivos do governo federal passou a publicar críticas e acusações contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). O domínio “bolsonaro.com.br” foi comprado este ano por um crítico do chefe do Executivo e, agora, retrata o presidente como uma “ameaça ao Brasil”.

O site reúne textos e charges críticos a Bolsonaro - uma delas retrata o presidente da República como Adolf Hitler. As publicações acusam o chefe do Executivo de “conspirar para enfraquecer a democracia”, aplicar uma “política da morte” no âmbito da pandemia de covid-19 e o apontam como expoente do “neofascismo mundial”.

A campanha do presidente decidiu ir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para derrubar o site, disseram fontes ao Broadcast Político. “Estamos tomando todas as providências legais, tanto TSE, quanto criminal. Já identificamos o responsável”, afirmou uma fonte da campanha.

Homepage da antiga versão do site 'bolsonaro.com.br', no ar até meados de 2021. Foto: Reprodução/WebArchive

Segundo informações de registro do domínio, o site pertence hoje a Gabriel Baggio Thomaz e sofreu sua última alteração em 11 de agosto. O Estadão tentou contato com ele, mas ainda não obteve resposta.

Até 30 de março de 2021, o domínio “bolsonaro.com.br” era usado para a divulgação de atos do governo. “Alguns grandes feitos do governo em menos de um ano” e “ações do governo Bolsonaro para combater o coronavírus” são exemplos de links presentes na versão antiga. O site também continha a biografia do chefe do Executivo e exibia o slogan “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, adotado pelo presidente na campanha eleitoral de 2018.

Hoje, o site conta com uma contagem regressiva para o fim deste ano, apostando na derrota do presidente nas eleições de outubro. No rodapé da página, há o aviso de que o endereço “não é administrado e nem pertence à família Bolsonaro”.

O site também faz críticas ao orçamento secreto, ao dizer que quem dá as cartas são o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira. “Conhecido como a ‘Tchuchuca do Centrão’, Bolsonaro entregou os cofres do país a políticos corruptos para se firmar no poder, sem deixar de enriquecer sua própria família”, afirma outro trecho.

Bolsonaro também é atrelado à “política da morte”, devido ao negacionismo do presidente na pandemia de covid-19, à disseminação de desinformação, à incitação ao ódio e a violência, ao “fim da decência” e à subserviência a potências estrangeiras.

A homepage do site 'bolsonaro.com.br' na manhã desta quarta-feira, 31. Foto: Captura de tela

O domínio não faz parte dos canais oficiais informados por Bolsonaro no registro da candidatura à reeleição no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nas redes sociais, internautas dizem que o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente, esqueceu de renovar o registro. No passado, a propriedade do site era atribuída à família do presidente. Procurado pela reportagem, o Palácio do Planalto ainda não se manifestou.

Um site que antes era usado para exibir feitos positivos do governo federal passou a publicar críticas e acusações contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). O domínio “bolsonaro.com.br” foi comprado este ano por um crítico do chefe do Executivo e, agora, retrata o presidente como uma “ameaça ao Brasil”.

O site reúne textos e charges críticos a Bolsonaro - uma delas retrata o presidente da República como Adolf Hitler. As publicações acusam o chefe do Executivo de “conspirar para enfraquecer a democracia”, aplicar uma “política da morte” no âmbito da pandemia de covid-19 e o apontam como expoente do “neofascismo mundial”.

A campanha do presidente decidiu ir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para derrubar o site, disseram fontes ao Broadcast Político. “Estamos tomando todas as providências legais, tanto TSE, quanto criminal. Já identificamos o responsável”, afirmou uma fonte da campanha.

Homepage da antiga versão do site 'bolsonaro.com.br', no ar até meados de 2021. Foto: Reprodução/WebArchive

Segundo informações de registro do domínio, o site pertence hoje a Gabriel Baggio Thomaz e sofreu sua última alteração em 11 de agosto. O Estadão tentou contato com ele, mas ainda não obteve resposta.

Até 30 de março de 2021, o domínio “bolsonaro.com.br” era usado para a divulgação de atos do governo. “Alguns grandes feitos do governo em menos de um ano” e “ações do governo Bolsonaro para combater o coronavírus” são exemplos de links presentes na versão antiga. O site também continha a biografia do chefe do Executivo e exibia o slogan “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, adotado pelo presidente na campanha eleitoral de 2018.

Hoje, o site conta com uma contagem regressiva para o fim deste ano, apostando na derrota do presidente nas eleições de outubro. No rodapé da página, há o aviso de que o endereço “não é administrado e nem pertence à família Bolsonaro”.

O site também faz críticas ao orçamento secreto, ao dizer que quem dá as cartas são o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira. “Conhecido como a ‘Tchuchuca do Centrão’, Bolsonaro entregou os cofres do país a políticos corruptos para se firmar no poder, sem deixar de enriquecer sua própria família”, afirma outro trecho.

Bolsonaro também é atrelado à “política da morte”, devido ao negacionismo do presidente na pandemia de covid-19, à disseminação de desinformação, à incitação ao ódio e a violência, ao “fim da decência” e à subserviência a potências estrangeiras.

A homepage do site 'bolsonaro.com.br' na manhã desta quarta-feira, 31. Foto: Captura de tela

O domínio não faz parte dos canais oficiais informados por Bolsonaro no registro da candidatura à reeleição no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nas redes sociais, internautas dizem que o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente, esqueceu de renovar o registro. No passado, a propriedade do site era atribuída à família do presidente. Procurado pela reportagem, o Palácio do Planalto ainda não se manifestou.

Um site que antes era usado para exibir feitos positivos do governo federal passou a publicar críticas e acusações contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). O domínio “bolsonaro.com.br” foi comprado este ano por um crítico do chefe do Executivo e, agora, retrata o presidente como uma “ameaça ao Brasil”.

O site reúne textos e charges críticos a Bolsonaro - uma delas retrata o presidente da República como Adolf Hitler. As publicações acusam o chefe do Executivo de “conspirar para enfraquecer a democracia”, aplicar uma “política da morte” no âmbito da pandemia de covid-19 e o apontam como expoente do “neofascismo mundial”.

A campanha do presidente decidiu ir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para derrubar o site, disseram fontes ao Broadcast Político. “Estamos tomando todas as providências legais, tanto TSE, quanto criminal. Já identificamos o responsável”, afirmou uma fonte da campanha.

Homepage da antiga versão do site 'bolsonaro.com.br', no ar até meados de 2021. Foto: Reprodução/WebArchive

Segundo informações de registro do domínio, o site pertence hoje a Gabriel Baggio Thomaz e sofreu sua última alteração em 11 de agosto. O Estadão tentou contato com ele, mas ainda não obteve resposta.

Até 30 de março de 2021, o domínio “bolsonaro.com.br” era usado para a divulgação de atos do governo. “Alguns grandes feitos do governo em menos de um ano” e “ações do governo Bolsonaro para combater o coronavírus” são exemplos de links presentes na versão antiga. O site também continha a biografia do chefe do Executivo e exibia o slogan “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, adotado pelo presidente na campanha eleitoral de 2018.

Hoje, o site conta com uma contagem regressiva para o fim deste ano, apostando na derrota do presidente nas eleições de outubro. No rodapé da página, há o aviso de que o endereço “não é administrado e nem pertence à família Bolsonaro”.

O site também faz críticas ao orçamento secreto, ao dizer que quem dá as cartas são o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira. “Conhecido como a ‘Tchuchuca do Centrão’, Bolsonaro entregou os cofres do país a políticos corruptos para se firmar no poder, sem deixar de enriquecer sua própria família”, afirma outro trecho.

Bolsonaro também é atrelado à “política da morte”, devido ao negacionismo do presidente na pandemia de covid-19, à disseminação de desinformação, à incitação ao ódio e a violência, ao “fim da decência” e à subserviência a potências estrangeiras.

A homepage do site 'bolsonaro.com.br' na manhã desta quarta-feira, 31. Foto: Captura de tela

O domínio não faz parte dos canais oficiais informados por Bolsonaro no registro da candidatura à reeleição no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nas redes sociais, internautas dizem que o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), filho do presidente, esqueceu de renovar o registro. No passado, a propriedade do site era atribuída à família do presidente. Procurado pela reportagem, o Palácio do Planalto ainda não se manifestou.

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