Críticos de Bolsonaro ironizam erro de grafia em perfil do presidente: ‘Sírio de Nazaré’


Em visita ao Pará, candidato à reeleição escreve o nome da procissão incorretamente; ‘é um falso religioso’, disse Flávio Dino

Por Levy Teles
Atualização:

Críticos do presidente Jair Bolsonaro (PL) usaram as redes sociais para ironizar um erro de grafia em publicação no perfil do chefe do Executivo federal no Instagram. O candidato à reeleição, que visita o Pará neste sábado, 8, para acompanhar o Círio de Nazaré, escreveu “Sírio de Nazaré” ao publicar uma foto acompanhando a procissão.

“Ei, Bolsonaro! Sei que você não conhece nada sobre o país que ‘governa’, mas pelo menos deveria saber escrever o nome da maior manifestação religiosa do mundo. Sua ignorância e desrespeito com a Amazônia está cada dia mais evidente. Tenha respeito com a devoção dos cristãos”, escreveu o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) no Twitter.

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O presidente acompanhou pela manhã, ao lado das deputadas federais Bia Kicis (PL-DF) e Carla Zambelli (PL-SP), a romaria fluvial do Círio de Nazaré. Foto: Instagram/Biakicis

“Sírio é quem nasce na Síria. Círio de Nazaré. É que digo: é um falso religioso, que nada conhece da fé cristã e nunca leu a Bíblia”, publicou o ex-governador do Maranhão Flávio Dino (PSB) na mesma rede social. O perfil de Bolsonaro corrigiu o erro alguns minutos depois.

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O presidente acompanhou pela manhã, ao lado das deputadas federais Bia Kicis (PL-DF) e Carla Zambelli (PL-SP), a romaria fluvial — uma das 13 procissões que integram o Círio de Nazaré, que retornou à atividade depois das restrições causadas pela pandemia de covid-19 — em um dos rios de Belém, capital paraense.

A presença de Bolsonaro rendeu críticas do governador do Estado, Helder Barbalho (MDB). “O Círio de Nazaré é algo absolutamente intocável, algo que nenhum político tem o direito de se apropriar”, afirmou. Barbalho anunciou apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição presidencial.

Em participação até então tímida, o presidente acompanhou a romaria dentro da corveta da Marinha Garnier Sampaio e saiu logo depois em uma embarcação menor.

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Arquidiocese de Belém nega convite a qualquer autoridade

Por meio de nota publicada ontem, 07, a Arquidiocese de Belém negou ter enviado convite ao presidente Jair Bolsonaro ou a “qualquer autoridade seja em nível municipal, estadual ou federal”. A entidade afirma que o Círio de Nazaré é um evento religioso da Igreja Católica e que deve ser observada a liberdade de participação por toda comunidade. “Todavia, não desejamos e nem permitimos qualquer utilização de caráter político ou partidário das atividades do Círio”, ressalta.

Críticos do presidente Jair Bolsonaro (PL) usaram as redes sociais para ironizar um erro de grafia em publicação no perfil do chefe do Executivo federal no Instagram. O candidato à reeleição, que visita o Pará neste sábado, 8, para acompanhar o Círio de Nazaré, escreveu “Sírio de Nazaré” ao publicar uma foto acompanhando a procissão.

“Ei, Bolsonaro! Sei que você não conhece nada sobre o país que ‘governa’, mas pelo menos deveria saber escrever o nome da maior manifestação religiosa do mundo. Sua ignorância e desrespeito com a Amazônia está cada dia mais evidente. Tenha respeito com a devoção dos cristãos”, escreveu o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) no Twitter.

O presidente acompanhou pela manhã, ao lado das deputadas federais Bia Kicis (PL-DF) e Carla Zambelli (PL-SP), a romaria fluvial do Círio de Nazaré. Foto: Instagram/Biakicis

“Sírio é quem nasce na Síria. Círio de Nazaré. É que digo: é um falso religioso, que nada conhece da fé cristã e nunca leu a Bíblia”, publicou o ex-governador do Maranhão Flávio Dino (PSB) na mesma rede social. O perfil de Bolsonaro corrigiu o erro alguns minutos depois.

O presidente acompanhou pela manhã, ao lado das deputadas federais Bia Kicis (PL-DF) e Carla Zambelli (PL-SP), a romaria fluvial — uma das 13 procissões que integram o Círio de Nazaré, que retornou à atividade depois das restrições causadas pela pandemia de covid-19 — em um dos rios de Belém, capital paraense.

A presença de Bolsonaro rendeu críticas do governador do Estado, Helder Barbalho (MDB). “O Círio de Nazaré é algo absolutamente intocável, algo que nenhum político tem o direito de se apropriar”, afirmou. Barbalho anunciou apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição presidencial.

Em participação até então tímida, o presidente acompanhou a romaria dentro da corveta da Marinha Garnier Sampaio e saiu logo depois em uma embarcação menor.

Arquidiocese de Belém nega convite a qualquer autoridade

Por meio de nota publicada ontem, 07, a Arquidiocese de Belém negou ter enviado convite ao presidente Jair Bolsonaro ou a “qualquer autoridade seja em nível municipal, estadual ou federal”. A entidade afirma que o Círio de Nazaré é um evento religioso da Igreja Católica e que deve ser observada a liberdade de participação por toda comunidade. “Todavia, não desejamos e nem permitimos qualquer utilização de caráter político ou partidário das atividades do Círio”, ressalta.

Críticos do presidente Jair Bolsonaro (PL) usaram as redes sociais para ironizar um erro de grafia em publicação no perfil do chefe do Executivo federal no Instagram. O candidato à reeleição, que visita o Pará neste sábado, 8, para acompanhar o Círio de Nazaré, escreveu “Sírio de Nazaré” ao publicar uma foto acompanhando a procissão.

“Ei, Bolsonaro! Sei que você não conhece nada sobre o país que ‘governa’, mas pelo menos deveria saber escrever o nome da maior manifestação religiosa do mundo. Sua ignorância e desrespeito com a Amazônia está cada dia mais evidente. Tenha respeito com a devoção dos cristãos”, escreveu o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) no Twitter.

O presidente acompanhou pela manhã, ao lado das deputadas federais Bia Kicis (PL-DF) e Carla Zambelli (PL-SP), a romaria fluvial do Círio de Nazaré. Foto: Instagram/Biakicis

“Sírio é quem nasce na Síria. Círio de Nazaré. É que digo: é um falso religioso, que nada conhece da fé cristã e nunca leu a Bíblia”, publicou o ex-governador do Maranhão Flávio Dino (PSB) na mesma rede social. O perfil de Bolsonaro corrigiu o erro alguns minutos depois.

O presidente acompanhou pela manhã, ao lado das deputadas federais Bia Kicis (PL-DF) e Carla Zambelli (PL-SP), a romaria fluvial — uma das 13 procissões que integram o Círio de Nazaré, que retornou à atividade depois das restrições causadas pela pandemia de covid-19 — em um dos rios de Belém, capital paraense.

A presença de Bolsonaro rendeu críticas do governador do Estado, Helder Barbalho (MDB). “O Círio de Nazaré é algo absolutamente intocável, algo que nenhum político tem o direito de se apropriar”, afirmou. Barbalho anunciou apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição presidencial.

Em participação até então tímida, o presidente acompanhou a romaria dentro da corveta da Marinha Garnier Sampaio e saiu logo depois em uma embarcação menor.

Arquidiocese de Belém nega convite a qualquer autoridade

Por meio de nota publicada ontem, 07, a Arquidiocese de Belém negou ter enviado convite ao presidente Jair Bolsonaro ou a “qualquer autoridade seja em nível municipal, estadual ou federal”. A entidade afirma que o Círio de Nazaré é um evento religioso da Igreja Católica e que deve ser observada a liberdade de participação por toda comunidade. “Todavia, não desejamos e nem permitimos qualquer utilização de caráter político ou partidário das atividades do Círio”, ressalta.

Críticos do presidente Jair Bolsonaro (PL) usaram as redes sociais para ironizar um erro de grafia em publicação no perfil do chefe do Executivo federal no Instagram. O candidato à reeleição, que visita o Pará neste sábado, 8, para acompanhar o Círio de Nazaré, escreveu “Sírio de Nazaré” ao publicar uma foto acompanhando a procissão.

“Ei, Bolsonaro! Sei que você não conhece nada sobre o país que ‘governa’, mas pelo menos deveria saber escrever o nome da maior manifestação religiosa do mundo. Sua ignorância e desrespeito com a Amazônia está cada dia mais evidente. Tenha respeito com a devoção dos cristãos”, escreveu o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) no Twitter.

O presidente acompanhou pela manhã, ao lado das deputadas federais Bia Kicis (PL-DF) e Carla Zambelli (PL-SP), a romaria fluvial do Círio de Nazaré. Foto: Instagram/Biakicis

“Sírio é quem nasce na Síria. Círio de Nazaré. É que digo: é um falso religioso, que nada conhece da fé cristã e nunca leu a Bíblia”, publicou o ex-governador do Maranhão Flávio Dino (PSB) na mesma rede social. O perfil de Bolsonaro corrigiu o erro alguns minutos depois.

O presidente acompanhou pela manhã, ao lado das deputadas federais Bia Kicis (PL-DF) e Carla Zambelli (PL-SP), a romaria fluvial — uma das 13 procissões que integram o Círio de Nazaré, que retornou à atividade depois das restrições causadas pela pandemia de covid-19 — em um dos rios de Belém, capital paraense.

A presença de Bolsonaro rendeu críticas do governador do Estado, Helder Barbalho (MDB). “O Círio de Nazaré é algo absolutamente intocável, algo que nenhum político tem o direito de se apropriar”, afirmou. Barbalho anunciou apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição presidencial.

Em participação até então tímida, o presidente acompanhou a romaria dentro da corveta da Marinha Garnier Sampaio e saiu logo depois em uma embarcação menor.

Arquidiocese de Belém nega convite a qualquer autoridade

Por meio de nota publicada ontem, 07, a Arquidiocese de Belém negou ter enviado convite ao presidente Jair Bolsonaro ou a “qualquer autoridade seja em nível municipal, estadual ou federal”. A entidade afirma que o Círio de Nazaré é um evento religioso da Igreja Católica e que deve ser observada a liberdade de participação por toda comunidade. “Todavia, não desejamos e nem permitimos qualquer utilização de caráter político ou partidário das atividades do Círio”, ressalta.

Críticos do presidente Jair Bolsonaro (PL) usaram as redes sociais para ironizar um erro de grafia em publicação no perfil do chefe do Executivo federal no Instagram. O candidato à reeleição, que visita o Pará neste sábado, 8, para acompanhar o Círio de Nazaré, escreveu “Sírio de Nazaré” ao publicar uma foto acompanhando a procissão.

“Ei, Bolsonaro! Sei que você não conhece nada sobre o país que ‘governa’, mas pelo menos deveria saber escrever o nome da maior manifestação religiosa do mundo. Sua ignorância e desrespeito com a Amazônia está cada dia mais evidente. Tenha respeito com a devoção dos cristãos”, escreveu o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) no Twitter.

O presidente acompanhou pela manhã, ao lado das deputadas federais Bia Kicis (PL-DF) e Carla Zambelli (PL-SP), a romaria fluvial do Círio de Nazaré. Foto: Instagram/Biakicis

“Sírio é quem nasce na Síria. Círio de Nazaré. É que digo: é um falso religioso, que nada conhece da fé cristã e nunca leu a Bíblia”, publicou o ex-governador do Maranhão Flávio Dino (PSB) na mesma rede social. O perfil de Bolsonaro corrigiu o erro alguns minutos depois.

O presidente acompanhou pela manhã, ao lado das deputadas federais Bia Kicis (PL-DF) e Carla Zambelli (PL-SP), a romaria fluvial — uma das 13 procissões que integram o Círio de Nazaré, que retornou à atividade depois das restrições causadas pela pandemia de covid-19 — em um dos rios de Belém, capital paraense.

A presença de Bolsonaro rendeu críticas do governador do Estado, Helder Barbalho (MDB). “O Círio de Nazaré é algo absolutamente intocável, algo que nenhum político tem o direito de se apropriar”, afirmou. Barbalho anunciou apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da eleição presidencial.

Em participação até então tímida, o presidente acompanhou a romaria dentro da corveta da Marinha Garnier Sampaio e saiu logo depois em uma embarcação menor.

Arquidiocese de Belém nega convite a qualquer autoridade

Por meio de nota publicada ontem, 07, a Arquidiocese de Belém negou ter enviado convite ao presidente Jair Bolsonaro ou a “qualquer autoridade seja em nível municipal, estadual ou federal”. A entidade afirma que o Círio de Nazaré é um evento religioso da Igreja Católica e que deve ser observada a liberdade de participação por toda comunidade. “Todavia, não desejamos e nem permitimos qualquer utilização de caráter político ou partidário das atividades do Círio”, ressalta.

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