Crivella toma posse no Rio e promete combate à corrupção


Em discurso, prefeito eleito afirmou que "é proibido gastar", pois o "tempo é de crise"

Por Fabio Grellet e Marcio Rodrigues
Marcelo Crivella (PRB) ao tomar posse como prefeito do Rio de Janeiro em cerimônia na Câmara Municipal da cidade
Marcelo Crivella (PRB) ao tomar posse como prefeito do Rio de Janeiro em cerimônia na Câmara Municipal da cidade Foto: Renan Olaz/Câmara Municipal do Rio

Em seu discurso de posse, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, prometeu combater a corrupção, reduzir os gastos públicos e tomar medidas para que o município supere a crise. Ele agradeceu a Deus e elogiou o arcebispo do Rio, o cardeal dom Orani Tempesta.

"Agradeço muito essa bondade e esse amor inexplicável que Deus tem por cada um de nós e que nos seus desígnios nos conduziu à posição que hoje assumimos quando tomamos posse", afirmou Crivella, bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus e sobrinho do fundador dessa igreja, Edir Macedo. Crivella também agradeceu "a família". "Minha mãe querida, que aos 82 anos todo dia ora por nós de joelhos."

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Crise. O novo prefeito do Rio comparou o movimento de contração do PIB do município nos últimos anos com o avanço da atividade no conjunto das demais capitais e também pediu paciência à população para superar os problemas da cidade.

Segundo ele, "é proibido gastar". Crivella fez tais afirmações ao explicar a redução do número de secretarias e de cargos de comissão na prefeitura. De acordo com ele, a crise afeta o País, o Estado do Rio de Janeiro e também a cidade que assume.

Prioridades. Em edição extra do Diário Oficial do município, Crivella publicou 78 decretos que tratam de temas como saúde, transporte e transparência administrativa. Questionado sobre qual é o mais importante dos 78 decretos, Crivella citou aquele que trata da "preparação para o combate às doenças do verão, sobretudo chikungunya, dengue e zika", todas transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. 

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A maioria dos decretos trata de planos a serem desenvolvidos, como a criação de um esquema de segurança especial para o desfile dos blocos de rua durante o carnaval. Mas outros impõem medidas de execução imediata, como o corte de 50% dos gastos com cargos comissionados e a suspensão da cobrança de pedágio para motos na Linha Amarela, via expressa que liga as zonas norte e oeste do Rio. Cada motociclista pagava R$ 2,40 para trafegar pela via. A Lamsa, concessionária que administra a Linha Amarela, anunciou que desde o meio-dia deste domingo não cobra mais pedágio de motos, atendendo ao decreto de Crivella.

Marcelo Crivella (PRB) ao tomar posse como prefeito do Rio de Janeiro em cerimônia na Câmara Municipal da cidade Foto: Renan Olaz/Câmara Municipal do Rio

Em seu discurso de posse, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, prometeu combater a corrupção, reduzir os gastos públicos e tomar medidas para que o município supere a crise. Ele agradeceu a Deus e elogiou o arcebispo do Rio, o cardeal dom Orani Tempesta.

"Agradeço muito essa bondade e esse amor inexplicável que Deus tem por cada um de nós e que nos seus desígnios nos conduziu à posição que hoje assumimos quando tomamos posse", afirmou Crivella, bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus e sobrinho do fundador dessa igreja, Edir Macedo. Crivella também agradeceu "a família". "Minha mãe querida, que aos 82 anos todo dia ora por nós de joelhos."

Crise. O novo prefeito do Rio comparou o movimento de contração do PIB do município nos últimos anos com o avanço da atividade no conjunto das demais capitais e também pediu paciência à população para superar os problemas da cidade.

Segundo ele, "é proibido gastar". Crivella fez tais afirmações ao explicar a redução do número de secretarias e de cargos de comissão na prefeitura. De acordo com ele, a crise afeta o País, o Estado do Rio de Janeiro e também a cidade que assume.

Prioridades. Em edição extra do Diário Oficial do município, Crivella publicou 78 decretos que tratam de temas como saúde, transporte e transparência administrativa. Questionado sobre qual é o mais importante dos 78 decretos, Crivella citou aquele que trata da "preparação para o combate às doenças do verão, sobretudo chikungunya, dengue e zika", todas transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. 

A maioria dos decretos trata de planos a serem desenvolvidos, como a criação de um esquema de segurança especial para o desfile dos blocos de rua durante o carnaval. Mas outros impõem medidas de execução imediata, como o corte de 50% dos gastos com cargos comissionados e a suspensão da cobrança de pedágio para motos na Linha Amarela, via expressa que liga as zonas norte e oeste do Rio. Cada motociclista pagava R$ 2,40 para trafegar pela via. A Lamsa, concessionária que administra a Linha Amarela, anunciou que desde o meio-dia deste domingo não cobra mais pedágio de motos, atendendo ao decreto de Crivella.

Marcelo Crivella (PRB) ao tomar posse como prefeito do Rio de Janeiro em cerimônia na Câmara Municipal da cidade Foto: Renan Olaz/Câmara Municipal do Rio

Em seu discurso de posse, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, prometeu combater a corrupção, reduzir os gastos públicos e tomar medidas para que o município supere a crise. Ele agradeceu a Deus e elogiou o arcebispo do Rio, o cardeal dom Orani Tempesta.

"Agradeço muito essa bondade e esse amor inexplicável que Deus tem por cada um de nós e que nos seus desígnios nos conduziu à posição que hoje assumimos quando tomamos posse", afirmou Crivella, bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus e sobrinho do fundador dessa igreja, Edir Macedo. Crivella também agradeceu "a família". "Minha mãe querida, que aos 82 anos todo dia ora por nós de joelhos."

Crise. O novo prefeito do Rio comparou o movimento de contração do PIB do município nos últimos anos com o avanço da atividade no conjunto das demais capitais e também pediu paciência à população para superar os problemas da cidade.

Segundo ele, "é proibido gastar". Crivella fez tais afirmações ao explicar a redução do número de secretarias e de cargos de comissão na prefeitura. De acordo com ele, a crise afeta o País, o Estado do Rio de Janeiro e também a cidade que assume.

Prioridades. Em edição extra do Diário Oficial do município, Crivella publicou 78 decretos que tratam de temas como saúde, transporte e transparência administrativa. Questionado sobre qual é o mais importante dos 78 decretos, Crivella citou aquele que trata da "preparação para o combate às doenças do verão, sobretudo chikungunya, dengue e zika", todas transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. 

A maioria dos decretos trata de planos a serem desenvolvidos, como a criação de um esquema de segurança especial para o desfile dos blocos de rua durante o carnaval. Mas outros impõem medidas de execução imediata, como o corte de 50% dos gastos com cargos comissionados e a suspensão da cobrança de pedágio para motos na Linha Amarela, via expressa que liga as zonas norte e oeste do Rio. Cada motociclista pagava R$ 2,40 para trafegar pela via. A Lamsa, concessionária que administra a Linha Amarela, anunciou que desde o meio-dia deste domingo não cobra mais pedágio de motos, atendendo ao decreto de Crivella.

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