Cunha é chamado de 'bandido' e 'canalha' ao chegar para sessão da CCJ


Comissão analisa recurso do peemedebista que tenta anular a votação no Conselho de Ética da Câmara pela sua cassação

Por Bernardo Caram e Daiene Cardoso

Brasília - O deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) chegou nesta tarde à Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) da Câmara, onde tenta recurso para fazer voltar seu processo de cassação para nova análise do Conselho de Ética. Com sessão marcada para 14h30, Cunha chegou com cinco minutos de antecedência.

Ao descer do carro, não quis falar com a imprensa. Apenas respondeu “claro” quando questionado se estava seguro de sua defesa. Antes de entrar no prédio, foram ouvidos gritos de “bandido” e “canalha”. Sozinho, o peemedebista esperou por alguns minutos na parte da frente do plenário, até que foi recebido pelo presidente do colegiado, Osmar Serraglio (PMDB-PR). 

Brasília - O deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) chegou nesta tarde à Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) da Câmara, onde tenta recurso para fazer voltar seu processo de cassação para nova análise do Conselho de Ética. Com sessão marcada para 14h30, Cunha chegou com cinco minutos de antecedência.

Ao descer do carro, não quis falar com a imprensa. Apenas respondeu “claro” quando questionado se estava seguro de sua defesa. Antes de entrar no prédio, foram ouvidos gritos de “bandido” e “canalha”. Sozinho, o peemedebista esperou por alguns minutos na parte da frente do plenário, até que foi recebido pelo presidente do colegiado, Osmar Serraglio (PMDB-PR). 

Brasília - O deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) chegou nesta tarde à Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) da Câmara, onde tenta recurso para fazer voltar seu processo de cassação para nova análise do Conselho de Ética. Com sessão marcada para 14h30, Cunha chegou com cinco minutos de antecedência.

Ao descer do carro, não quis falar com a imprensa. Apenas respondeu “claro” quando questionado se estava seguro de sua defesa. Antes de entrar no prédio, foram ouvidos gritos de “bandido” e “canalha”. Sozinho, o peemedebista esperou por alguns minutos na parte da frente do plenário, até que foi recebido pelo presidente do colegiado, Osmar Serraglio (PMDB-PR). 

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