Daniela Mercury abre mão de cachê por show pró-Lula no 1º de Maio


Em ofício enviado à Secretaria Municipal de Cultura, empresa que representa artista pede o cancelamento do contrato e consequente pagamento

Por Adriana Ferraz
Atualização:

A cantora Daniela Mercury decidiu abrir mão do cachê que receberia pelo show do 1º de Maio das centrais sindicais realizado na Praça Charles Miller, em São Paulo. Em ofício enviado à Secretaria Municipal de Cultura nesta quinta-feira, 5, a empresa que representa a artista pediu o cancelamento do contrato e o consequente pagamento. Ao Estadão, a mulher da Daniela, Malu Verçosa, afirmou que a cantora não recebeu nem receberá nenhum recurso da Prefeitura de São Paulo.

A apresentação virou alvo de uma investigação da Controladoria-Geral do Município depois que a cantora declarou apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que havia discursado minutos antes. Como o evento foi em parte custeado com emendas parlamentares, a Prefeitura abriu processo para apurar desvio de finalidade e suspendeu o pagamento de R$ 100 mil que faria à produtora responsável pela contratação da artista.

Daniela Mercury segura bandeira com rosto de Lula estampado; ela fez show no 1º de Maio em SP  Foto: Reprodução/YouTube
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Durante o ato, que teve um caráter de apoio ao petista, Daniela Mercury puxou um coro de “Lula” e segurou uma bandeira com o rosto do petista estampado. “O Brasil precisa de Lula”, disse ao final do show. Além dela, outros três artistas se apresentaram na festa organizada em frente ao Estádio do Pacaembu.

Com a repercussão da postura de Daniela – showmícios seguem vetados pela legislação eleitoral, assim como campanha político-partidária antecipada –, a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do Ministério Público de São Paulo também decidiu abrir uma apuração sobre o ato. Segundo promotores de Justiça ouvidos pela reportagem, a apuração deve se debruçar sobre uma violação de princípios da administração pública, como moralidade e impessoalidade.

Ao todo, três vereadores encaminharam verba, via emenda parlamentar, para custear o evento: Alfredinho e Eduardo Suplicy, ambos do PT, destinaram juntos R$ 525 mil para pagar a produção e organização do evento e Sidney Cruz (Solidariedade) liberou R$ 187 mil para pagar o cachê dos artistas que se apresentariam na festa – foram cinco no total, contando Daniela Mercury.

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“Estou sendo massacrado por ter destinado emenda para um evento tradicionalíssimo que faz parte do calendário da cidade e sempre conta com a participação de autoridades dos mais diversos partidos. É legítimo fomentar eventos como esse, que leva cultura às pessoas e gera emprego. Não à toa outros vereadores destinam emendas para festas variadas, como a Marcha para Jesus”, afirmou Cruz. “Agora, a fala de um artista foge do meu controle”, completou.

A cantora Daniela Mercury decidiu abrir mão do cachê que receberia pelo show do 1º de Maio das centrais sindicais realizado na Praça Charles Miller, em São Paulo. Em ofício enviado à Secretaria Municipal de Cultura nesta quinta-feira, 5, a empresa que representa a artista pediu o cancelamento do contrato e o consequente pagamento. Ao Estadão, a mulher da Daniela, Malu Verçosa, afirmou que a cantora não recebeu nem receberá nenhum recurso da Prefeitura de São Paulo.

A apresentação virou alvo de uma investigação da Controladoria-Geral do Município depois que a cantora declarou apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que havia discursado minutos antes. Como o evento foi em parte custeado com emendas parlamentares, a Prefeitura abriu processo para apurar desvio de finalidade e suspendeu o pagamento de R$ 100 mil que faria à produtora responsável pela contratação da artista.

Daniela Mercury segura bandeira com rosto de Lula estampado; ela fez show no 1º de Maio em SP  Foto: Reprodução/YouTube

Durante o ato, que teve um caráter de apoio ao petista, Daniela Mercury puxou um coro de “Lula” e segurou uma bandeira com o rosto do petista estampado. “O Brasil precisa de Lula”, disse ao final do show. Além dela, outros três artistas se apresentaram na festa organizada em frente ao Estádio do Pacaembu.

Com a repercussão da postura de Daniela – showmícios seguem vetados pela legislação eleitoral, assim como campanha político-partidária antecipada –, a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do Ministério Público de São Paulo também decidiu abrir uma apuração sobre o ato. Segundo promotores de Justiça ouvidos pela reportagem, a apuração deve se debruçar sobre uma violação de princípios da administração pública, como moralidade e impessoalidade.

Ao todo, três vereadores encaminharam verba, via emenda parlamentar, para custear o evento: Alfredinho e Eduardo Suplicy, ambos do PT, destinaram juntos R$ 525 mil para pagar a produção e organização do evento e Sidney Cruz (Solidariedade) liberou R$ 187 mil para pagar o cachê dos artistas que se apresentariam na festa – foram cinco no total, contando Daniela Mercury.

“Estou sendo massacrado por ter destinado emenda para um evento tradicionalíssimo que faz parte do calendário da cidade e sempre conta com a participação de autoridades dos mais diversos partidos. É legítimo fomentar eventos como esse, que leva cultura às pessoas e gera emprego. Não à toa outros vereadores destinam emendas para festas variadas, como a Marcha para Jesus”, afirmou Cruz. “Agora, a fala de um artista foge do meu controle”, completou.

A cantora Daniela Mercury decidiu abrir mão do cachê que receberia pelo show do 1º de Maio das centrais sindicais realizado na Praça Charles Miller, em São Paulo. Em ofício enviado à Secretaria Municipal de Cultura nesta quinta-feira, 5, a empresa que representa a artista pediu o cancelamento do contrato e o consequente pagamento. Ao Estadão, a mulher da Daniela, Malu Verçosa, afirmou que a cantora não recebeu nem receberá nenhum recurso da Prefeitura de São Paulo.

A apresentação virou alvo de uma investigação da Controladoria-Geral do Município depois que a cantora declarou apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que havia discursado minutos antes. Como o evento foi em parte custeado com emendas parlamentares, a Prefeitura abriu processo para apurar desvio de finalidade e suspendeu o pagamento de R$ 100 mil que faria à produtora responsável pela contratação da artista.

Daniela Mercury segura bandeira com rosto de Lula estampado; ela fez show no 1º de Maio em SP  Foto: Reprodução/YouTube

Durante o ato, que teve um caráter de apoio ao petista, Daniela Mercury puxou um coro de “Lula” e segurou uma bandeira com o rosto do petista estampado. “O Brasil precisa de Lula”, disse ao final do show. Além dela, outros três artistas se apresentaram na festa organizada em frente ao Estádio do Pacaembu.

Com a repercussão da postura de Daniela – showmícios seguem vetados pela legislação eleitoral, assim como campanha político-partidária antecipada –, a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do Ministério Público de São Paulo também decidiu abrir uma apuração sobre o ato. Segundo promotores de Justiça ouvidos pela reportagem, a apuração deve se debruçar sobre uma violação de princípios da administração pública, como moralidade e impessoalidade.

Ao todo, três vereadores encaminharam verba, via emenda parlamentar, para custear o evento: Alfredinho e Eduardo Suplicy, ambos do PT, destinaram juntos R$ 525 mil para pagar a produção e organização do evento e Sidney Cruz (Solidariedade) liberou R$ 187 mil para pagar o cachê dos artistas que se apresentariam na festa – foram cinco no total, contando Daniela Mercury.

“Estou sendo massacrado por ter destinado emenda para um evento tradicionalíssimo que faz parte do calendário da cidade e sempre conta com a participação de autoridades dos mais diversos partidos. É legítimo fomentar eventos como esse, que leva cultura às pessoas e gera emprego. Não à toa outros vereadores destinam emendas para festas variadas, como a Marcha para Jesus”, afirmou Cruz. “Agora, a fala de um artista foge do meu controle”, completou.

A cantora Daniela Mercury decidiu abrir mão do cachê que receberia pelo show do 1º de Maio das centrais sindicais realizado na Praça Charles Miller, em São Paulo. Em ofício enviado à Secretaria Municipal de Cultura nesta quinta-feira, 5, a empresa que representa a artista pediu o cancelamento do contrato e o consequente pagamento. Ao Estadão, a mulher da Daniela, Malu Verçosa, afirmou que a cantora não recebeu nem receberá nenhum recurso da Prefeitura de São Paulo.

A apresentação virou alvo de uma investigação da Controladoria-Geral do Município depois que a cantora declarou apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que havia discursado minutos antes. Como o evento foi em parte custeado com emendas parlamentares, a Prefeitura abriu processo para apurar desvio de finalidade e suspendeu o pagamento de R$ 100 mil que faria à produtora responsável pela contratação da artista.

Daniela Mercury segura bandeira com rosto de Lula estampado; ela fez show no 1º de Maio em SP  Foto: Reprodução/YouTube

Durante o ato, que teve um caráter de apoio ao petista, Daniela Mercury puxou um coro de “Lula” e segurou uma bandeira com o rosto do petista estampado. “O Brasil precisa de Lula”, disse ao final do show. Além dela, outros três artistas se apresentaram na festa organizada em frente ao Estádio do Pacaembu.

Com a repercussão da postura de Daniela – showmícios seguem vetados pela legislação eleitoral, assim como campanha político-partidária antecipada –, a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do Ministério Público de São Paulo também decidiu abrir uma apuração sobre o ato. Segundo promotores de Justiça ouvidos pela reportagem, a apuração deve se debruçar sobre uma violação de princípios da administração pública, como moralidade e impessoalidade.

Ao todo, três vereadores encaminharam verba, via emenda parlamentar, para custear o evento: Alfredinho e Eduardo Suplicy, ambos do PT, destinaram juntos R$ 525 mil para pagar a produção e organização do evento e Sidney Cruz (Solidariedade) liberou R$ 187 mil para pagar o cachê dos artistas que se apresentariam na festa – foram cinco no total, contando Daniela Mercury.

“Estou sendo massacrado por ter destinado emenda para um evento tradicionalíssimo que faz parte do calendário da cidade e sempre conta com a participação de autoridades dos mais diversos partidos. É legítimo fomentar eventos como esse, que leva cultura às pessoas e gera emprego. Não à toa outros vereadores destinam emendas para festas variadas, como a Marcha para Jesus”, afirmou Cruz. “Agora, a fala de um artista foge do meu controle”, completou.

A cantora Daniela Mercury decidiu abrir mão do cachê que receberia pelo show do 1º de Maio das centrais sindicais realizado na Praça Charles Miller, em São Paulo. Em ofício enviado à Secretaria Municipal de Cultura nesta quinta-feira, 5, a empresa que representa a artista pediu o cancelamento do contrato e o consequente pagamento. Ao Estadão, a mulher da Daniela, Malu Verçosa, afirmou que a cantora não recebeu nem receberá nenhum recurso da Prefeitura de São Paulo.

A apresentação virou alvo de uma investigação da Controladoria-Geral do Município depois que a cantora declarou apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que havia discursado minutos antes. Como o evento foi em parte custeado com emendas parlamentares, a Prefeitura abriu processo para apurar desvio de finalidade e suspendeu o pagamento de R$ 100 mil que faria à produtora responsável pela contratação da artista.

Daniela Mercury segura bandeira com rosto de Lula estampado; ela fez show no 1º de Maio em SP  Foto: Reprodução/YouTube

Durante o ato, que teve um caráter de apoio ao petista, Daniela Mercury puxou um coro de “Lula” e segurou uma bandeira com o rosto do petista estampado. “O Brasil precisa de Lula”, disse ao final do show. Além dela, outros três artistas se apresentaram na festa organizada em frente ao Estádio do Pacaembu.

Com a repercussão da postura de Daniela – showmícios seguem vetados pela legislação eleitoral, assim como campanha político-partidária antecipada –, a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do Ministério Público de São Paulo também decidiu abrir uma apuração sobre o ato. Segundo promotores de Justiça ouvidos pela reportagem, a apuração deve se debruçar sobre uma violação de princípios da administração pública, como moralidade e impessoalidade.

Ao todo, três vereadores encaminharam verba, via emenda parlamentar, para custear o evento: Alfredinho e Eduardo Suplicy, ambos do PT, destinaram juntos R$ 525 mil para pagar a produção e organização do evento e Sidney Cruz (Solidariedade) liberou R$ 187 mil para pagar o cachê dos artistas que se apresentariam na festa – foram cinco no total, contando Daniela Mercury.

“Estou sendo massacrado por ter destinado emenda para um evento tradicionalíssimo que faz parte do calendário da cidade e sempre conta com a participação de autoridades dos mais diversos partidos. É legítimo fomentar eventos como esse, que leva cultura às pessoas e gera emprego. Não à toa outros vereadores destinam emendas para festas variadas, como a Marcha para Jesus”, afirmou Cruz. “Agora, a fala de um artista foge do meu controle”, completou.

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