Datafolha em São Paulo: Haddad tem 41% dos votos válidos; Tarcísio, 31% e Garcia, 22%


Veja os números da penúltima pesquisa do instituto no Estado

Por Levy Teles
Atualização:

Com 41% dos votos válidos, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) mantém a liderança na pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 29 para o governo de São Paulo. Na disputa pelo segundo turno estão o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos), que tem 31%, e o governador do Estado, Rodrigo Garcia (PSDB), que marca 22%. Esse é o penúltimo levantamento antes das eleições.

Vinicius Poit (Novo), Elvis Cezar (PDT), Gabriel Colombo (PCB), Carol Vigliar (UP), Edson Dorta (PCO) e Antonio Jorge (DC) têm 1% dos votos válidos cada. Altino Junior (PSTU) não pontuou.

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Pesquisa Datafolha indica que Garcia atrás de Tarcísio e fora do segundo turno contra Haddad. Foto: Amanda Perobelli/Reuters e Felipe Rau/Estadão

O petista oscilou um ponto porcentual para baixo em comparação ao levantamento anterior, do dia 22 de setembro. Tarcísio aparece três pontos acima e Garcia oscila um para baixo em relação à semana anterior.

Como mostrou o Estadão, Haddad e Tarcísio reforçam a polarização nacional na disputa para a Presidência e isolaram Garcia no debate travado entre eles nesta terça-feira, 27.

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Três em cada dez (30%) paulistas admitem que ainda podem mudar o voto no primeiro turno - 69% dos entrevistados dizem ter definido seu voto. No Estado, 49% dos eleitores não sabem o número de seu candidato a governador - 46% acertaram e 5% erraram.

Segundo turno

A amostra indica que Haddad ainda venceria no segundo turno contra os dois principais nomes nas pesquisas, mas a vantagem está diminuindo. Contra Tarcísio, o petista triunfa com 48% a 40%, uma vantagem de 8 pontos porcentuais. No levantamento anterior, eram 11. Contra Garcia, são cinco pontos de vantagem: 45% a 40%, a mesma diferença em relação à semana passada.

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Tanto os eleitores de Tarcísio como os de Garcia preferem não votar em Haddad caso seu candidato não avance. Se o tucano ficar em terceiro, quem vota nele diz que prefere votar no ex-ministro da Infraestrutura (47%) do que no petista (36%).

Caso o cenário ocorra com Tarcísio, seus apoiadores tem uma rejeição ainda maior a Haddad - 62% dizem que migrariam o voto para Garcia e apenas 14% para Haddad.

Rejeição

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Mantendo o cenário de pesquisas anteriores, Haddad também lidera nos índices de rejeição dos paulistas: 37% dizem que não votariam nele de jeito nenhum, uma oscilação de dois pontos porcentuais para baixo. Ele é seguido por Tarcísio — que oscilou dois pontos para cima e agora tem a reprovação de 29% dos entrevistados — e por Garcia, que tem 20% no recorte, uma oscilação de dois pontos para cima.

O atual governo tem a aprovação de 30%, que aparece três pontos acima e 18% (antes, 15%) reprovam a gestão Garcia. 40% dos paulistas dizem que a administração atual é regular. O número aparece seis pontos abaixo em comparação à amostra anterior.

O levantamento, contratado pela Folha e pela Globo, ouviu 2.000 pessoas, em 85 cidades do Estado, de terça-feira, 27, a quinta, 29. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número SP-07547/2022.

Com 41% dos votos válidos, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) mantém a liderança na pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 29 para o governo de São Paulo. Na disputa pelo segundo turno estão o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos), que tem 31%, e o governador do Estado, Rodrigo Garcia (PSDB), que marca 22%. Esse é o penúltimo levantamento antes das eleições.

Vinicius Poit (Novo), Elvis Cezar (PDT), Gabriel Colombo (PCB), Carol Vigliar (UP), Edson Dorta (PCO) e Antonio Jorge (DC) têm 1% dos votos válidos cada. Altino Junior (PSTU) não pontuou.

Pesquisa Datafolha indica que Garcia atrás de Tarcísio e fora do segundo turno contra Haddad. Foto: Amanda Perobelli/Reuters e Felipe Rau/Estadão

O petista oscilou um ponto porcentual para baixo em comparação ao levantamento anterior, do dia 22 de setembro. Tarcísio aparece três pontos acima e Garcia oscila um para baixo em relação à semana anterior.

Como mostrou o Estadão, Haddad e Tarcísio reforçam a polarização nacional na disputa para a Presidência e isolaram Garcia no debate travado entre eles nesta terça-feira, 27.

Três em cada dez (30%) paulistas admitem que ainda podem mudar o voto no primeiro turno - 69% dos entrevistados dizem ter definido seu voto. No Estado, 49% dos eleitores não sabem o número de seu candidato a governador - 46% acertaram e 5% erraram.

Segundo turno

A amostra indica que Haddad ainda venceria no segundo turno contra os dois principais nomes nas pesquisas, mas a vantagem está diminuindo. Contra Tarcísio, o petista triunfa com 48% a 40%, uma vantagem de 8 pontos porcentuais. No levantamento anterior, eram 11. Contra Garcia, são cinco pontos de vantagem: 45% a 40%, a mesma diferença em relação à semana passada.

Tanto os eleitores de Tarcísio como os de Garcia preferem não votar em Haddad caso seu candidato não avance. Se o tucano ficar em terceiro, quem vota nele diz que prefere votar no ex-ministro da Infraestrutura (47%) do que no petista (36%).

Caso o cenário ocorra com Tarcísio, seus apoiadores tem uma rejeição ainda maior a Haddad - 62% dizem que migrariam o voto para Garcia e apenas 14% para Haddad.

Rejeição

Mantendo o cenário de pesquisas anteriores, Haddad também lidera nos índices de rejeição dos paulistas: 37% dizem que não votariam nele de jeito nenhum, uma oscilação de dois pontos porcentuais para baixo. Ele é seguido por Tarcísio — que oscilou dois pontos para cima e agora tem a reprovação de 29% dos entrevistados — e por Garcia, que tem 20% no recorte, uma oscilação de dois pontos para cima.

O atual governo tem a aprovação de 30%, que aparece três pontos acima e 18% (antes, 15%) reprovam a gestão Garcia. 40% dos paulistas dizem que a administração atual é regular. O número aparece seis pontos abaixo em comparação à amostra anterior.

O levantamento, contratado pela Folha e pela Globo, ouviu 2.000 pessoas, em 85 cidades do Estado, de terça-feira, 27, a quinta, 29. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número SP-07547/2022.

Com 41% dos votos válidos, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) mantém a liderança na pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 29 para o governo de São Paulo. Na disputa pelo segundo turno estão o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos), que tem 31%, e o governador do Estado, Rodrigo Garcia (PSDB), que marca 22%. Esse é o penúltimo levantamento antes das eleições.

Vinicius Poit (Novo), Elvis Cezar (PDT), Gabriel Colombo (PCB), Carol Vigliar (UP), Edson Dorta (PCO) e Antonio Jorge (DC) têm 1% dos votos válidos cada. Altino Junior (PSTU) não pontuou.

Pesquisa Datafolha indica que Garcia atrás de Tarcísio e fora do segundo turno contra Haddad. Foto: Amanda Perobelli/Reuters e Felipe Rau/Estadão

O petista oscilou um ponto porcentual para baixo em comparação ao levantamento anterior, do dia 22 de setembro. Tarcísio aparece três pontos acima e Garcia oscila um para baixo em relação à semana anterior.

Como mostrou o Estadão, Haddad e Tarcísio reforçam a polarização nacional na disputa para a Presidência e isolaram Garcia no debate travado entre eles nesta terça-feira, 27.

Três em cada dez (30%) paulistas admitem que ainda podem mudar o voto no primeiro turno - 69% dos entrevistados dizem ter definido seu voto. No Estado, 49% dos eleitores não sabem o número de seu candidato a governador - 46% acertaram e 5% erraram.

Segundo turno

A amostra indica que Haddad ainda venceria no segundo turno contra os dois principais nomes nas pesquisas, mas a vantagem está diminuindo. Contra Tarcísio, o petista triunfa com 48% a 40%, uma vantagem de 8 pontos porcentuais. No levantamento anterior, eram 11. Contra Garcia, são cinco pontos de vantagem: 45% a 40%, a mesma diferença em relação à semana passada.

Tanto os eleitores de Tarcísio como os de Garcia preferem não votar em Haddad caso seu candidato não avance. Se o tucano ficar em terceiro, quem vota nele diz que prefere votar no ex-ministro da Infraestrutura (47%) do que no petista (36%).

Caso o cenário ocorra com Tarcísio, seus apoiadores tem uma rejeição ainda maior a Haddad - 62% dizem que migrariam o voto para Garcia e apenas 14% para Haddad.

Rejeição

Mantendo o cenário de pesquisas anteriores, Haddad também lidera nos índices de rejeição dos paulistas: 37% dizem que não votariam nele de jeito nenhum, uma oscilação de dois pontos porcentuais para baixo. Ele é seguido por Tarcísio — que oscilou dois pontos para cima e agora tem a reprovação de 29% dos entrevistados — e por Garcia, que tem 20% no recorte, uma oscilação de dois pontos para cima.

O atual governo tem a aprovação de 30%, que aparece três pontos acima e 18% (antes, 15%) reprovam a gestão Garcia. 40% dos paulistas dizem que a administração atual é regular. O número aparece seis pontos abaixo em comparação à amostra anterior.

O levantamento, contratado pela Folha e pela Globo, ouviu 2.000 pessoas, em 85 cidades do Estado, de terça-feira, 27, a quinta, 29. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número SP-07547/2022.

Com 41% dos votos válidos, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) mantém a liderança na pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 29 para o governo de São Paulo. Na disputa pelo segundo turno estão o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos), que tem 31%, e o governador do Estado, Rodrigo Garcia (PSDB), que marca 22%. Esse é o penúltimo levantamento antes das eleições.

Vinicius Poit (Novo), Elvis Cezar (PDT), Gabriel Colombo (PCB), Carol Vigliar (UP), Edson Dorta (PCO) e Antonio Jorge (DC) têm 1% dos votos válidos cada. Altino Junior (PSTU) não pontuou.

Pesquisa Datafolha indica que Garcia atrás de Tarcísio e fora do segundo turno contra Haddad. Foto: Amanda Perobelli/Reuters e Felipe Rau/Estadão

O petista oscilou um ponto porcentual para baixo em comparação ao levantamento anterior, do dia 22 de setembro. Tarcísio aparece três pontos acima e Garcia oscila um para baixo em relação à semana anterior.

Como mostrou o Estadão, Haddad e Tarcísio reforçam a polarização nacional na disputa para a Presidência e isolaram Garcia no debate travado entre eles nesta terça-feira, 27.

Três em cada dez (30%) paulistas admitem que ainda podem mudar o voto no primeiro turno - 69% dos entrevistados dizem ter definido seu voto. No Estado, 49% dos eleitores não sabem o número de seu candidato a governador - 46% acertaram e 5% erraram.

Segundo turno

A amostra indica que Haddad ainda venceria no segundo turno contra os dois principais nomes nas pesquisas, mas a vantagem está diminuindo. Contra Tarcísio, o petista triunfa com 48% a 40%, uma vantagem de 8 pontos porcentuais. No levantamento anterior, eram 11. Contra Garcia, são cinco pontos de vantagem: 45% a 40%, a mesma diferença em relação à semana passada.

Tanto os eleitores de Tarcísio como os de Garcia preferem não votar em Haddad caso seu candidato não avance. Se o tucano ficar em terceiro, quem vota nele diz que prefere votar no ex-ministro da Infraestrutura (47%) do que no petista (36%).

Caso o cenário ocorra com Tarcísio, seus apoiadores tem uma rejeição ainda maior a Haddad - 62% dizem que migrariam o voto para Garcia e apenas 14% para Haddad.

Rejeição

Mantendo o cenário de pesquisas anteriores, Haddad também lidera nos índices de rejeição dos paulistas: 37% dizem que não votariam nele de jeito nenhum, uma oscilação de dois pontos porcentuais para baixo. Ele é seguido por Tarcísio — que oscilou dois pontos para cima e agora tem a reprovação de 29% dos entrevistados — e por Garcia, que tem 20% no recorte, uma oscilação de dois pontos para cima.

O atual governo tem a aprovação de 30%, que aparece três pontos acima e 18% (antes, 15%) reprovam a gestão Garcia. 40% dos paulistas dizem que a administração atual é regular. O número aparece seis pontos abaixo em comparação à amostra anterior.

O levantamento, contratado pela Folha e pela Globo, ouviu 2.000 pessoas, em 85 cidades do Estado, de terça-feira, 27, a quinta, 29. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número SP-07547/2022.

Com 41% dos votos válidos, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) mantém a liderança na pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 29 para o governo de São Paulo. Na disputa pelo segundo turno estão o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos), que tem 31%, e o governador do Estado, Rodrigo Garcia (PSDB), que marca 22%. Esse é o penúltimo levantamento antes das eleições.

Vinicius Poit (Novo), Elvis Cezar (PDT), Gabriel Colombo (PCB), Carol Vigliar (UP), Edson Dorta (PCO) e Antonio Jorge (DC) têm 1% dos votos válidos cada. Altino Junior (PSTU) não pontuou.

Pesquisa Datafolha indica que Garcia atrás de Tarcísio e fora do segundo turno contra Haddad. Foto: Amanda Perobelli/Reuters e Felipe Rau/Estadão

O petista oscilou um ponto porcentual para baixo em comparação ao levantamento anterior, do dia 22 de setembro. Tarcísio aparece três pontos acima e Garcia oscila um para baixo em relação à semana anterior.

Como mostrou o Estadão, Haddad e Tarcísio reforçam a polarização nacional na disputa para a Presidência e isolaram Garcia no debate travado entre eles nesta terça-feira, 27.

Três em cada dez (30%) paulistas admitem que ainda podem mudar o voto no primeiro turno - 69% dos entrevistados dizem ter definido seu voto. No Estado, 49% dos eleitores não sabem o número de seu candidato a governador - 46% acertaram e 5% erraram.

Segundo turno

A amostra indica que Haddad ainda venceria no segundo turno contra os dois principais nomes nas pesquisas, mas a vantagem está diminuindo. Contra Tarcísio, o petista triunfa com 48% a 40%, uma vantagem de 8 pontos porcentuais. No levantamento anterior, eram 11. Contra Garcia, são cinco pontos de vantagem: 45% a 40%, a mesma diferença em relação à semana passada.

Tanto os eleitores de Tarcísio como os de Garcia preferem não votar em Haddad caso seu candidato não avance. Se o tucano ficar em terceiro, quem vota nele diz que prefere votar no ex-ministro da Infraestrutura (47%) do que no petista (36%).

Caso o cenário ocorra com Tarcísio, seus apoiadores tem uma rejeição ainda maior a Haddad - 62% dizem que migrariam o voto para Garcia e apenas 14% para Haddad.

Rejeição

Mantendo o cenário de pesquisas anteriores, Haddad também lidera nos índices de rejeição dos paulistas: 37% dizem que não votariam nele de jeito nenhum, uma oscilação de dois pontos porcentuais para baixo. Ele é seguido por Tarcísio — que oscilou dois pontos para cima e agora tem a reprovação de 29% dos entrevistados — e por Garcia, que tem 20% no recorte, uma oscilação de dois pontos para cima.

O atual governo tem a aprovação de 30%, que aparece três pontos acima e 18% (antes, 15%) reprovam a gestão Garcia. 40% dos paulistas dizem que a administração atual é regular. O número aparece seis pontos abaixo em comparação à amostra anterior.

O levantamento, contratado pela Folha e pela Globo, ouviu 2.000 pessoas, em 85 cidades do Estado, de terça-feira, 27, a quinta, 29. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número SP-07547/2022.

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