Datafolha no segundo turno: Lula tem 49% das intenções de voto; Bolsonaro, 44%


Veja dados da mais nova pesquisa para presidente

Por Levy Teles
Atualização:

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a disputa ao Palácio do Planalto com 49% das intenções de voto, ante 44% do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). Nos votos válidos, o petista soma 53%, enquanto o chefe do Executivo tem 47%.

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Ainda segundo a pesquisa, 5% dos brasileiros votarão branco ou nulo e há 1% de indecisos.

De acordo com o levantamento, apenas 6% dos brasileiros não estão totalmente decididos em quem irão votar para presidente no segundo turno. O Datafolha aponta que 93% já escolheram um nome: Lula lidera no índice, com 95%, ante 94% de Bolsonaro.

Contratada pela Folha de S.Paulo e pela TV Globo, a pesquisa divulgada nesta sexta-feira foi realizada entre 13 e 14 de outubro e entrevistou 2.898 eleitores presencialmente em 180 cidades. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01682/2022. A margem de erro é dois pontos para mais ou para menos.

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Lula tem 53% dos votos válidos. Foto: Diego Nigro/Reuters

Pesquisas eleitorais

No primeiro turno, Lula obteve 57,2 milhões de votos válidos, ou 48,43% do contabilizado pela Justiça Eleitoral. Bolsonaro, candidato à reeleição, recebeu 51 milhões de votos, ou 43,20% do total. Os números foram divergentes com os dados divulgados na véspera do primeiro turno por parte de pesquisas.

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“A gente não pode dizer que houve erro. A pesquisa não prevê acertar resultados, não é prognóstico”, disse a diretora do instituto Datafolha, Luciana Chong, em entrevista à GloboNews, um dia depois da realização do primeiro turno.

Após a eleição do dia 2 de outubro, o ministro da Justiça, Anderson Torres, pediu à Polícia Federal para que investigue os institutos de pesquisa. Na quinta-feira, 6, o senador Marcos do Val (Podemos-ES) apresentou pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os institutos de pesquisa de intenção de voto.

Nesta quinta-feira, 14, o presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Alexandre Cordeiro, determinou a abertura de um inquérito para investigar as empresas Datafolha, Ipec e Ipespe, sob o argumento de haver indícios de que os institutos de pesquisa atuaram “na forma de cartel” para “manipular” as eleições, cometendo o mesmo erro sobre o resultado da votação do último dia 2 para escolher quem vai comandar o País nos próximos quatro anos, a partir de 2023.

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, suspendeu as investigações abertas. Moraes pediu para a Corregedoria-Geral Eleitoral e a Procuradoria-Geral Eleitoral investigarem se houve abuso de autoridade e de poder para favorecer candidatura do presidente Jair Bolsonaro.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a disputa ao Palácio do Planalto com 49% das intenções de voto, ante 44% do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). Nos votos válidos, o petista soma 53%, enquanto o chefe do Executivo tem 47%.

Ainda segundo a pesquisa, 5% dos brasileiros votarão branco ou nulo e há 1% de indecisos.

De acordo com o levantamento, apenas 6% dos brasileiros não estão totalmente decididos em quem irão votar para presidente no segundo turno. O Datafolha aponta que 93% já escolheram um nome: Lula lidera no índice, com 95%, ante 94% de Bolsonaro.

Contratada pela Folha de S.Paulo e pela TV Globo, a pesquisa divulgada nesta sexta-feira foi realizada entre 13 e 14 de outubro e entrevistou 2.898 eleitores presencialmente em 180 cidades. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01682/2022. A margem de erro é dois pontos para mais ou para menos.

Lula tem 53% dos votos válidos. Foto: Diego Nigro/Reuters

Pesquisas eleitorais

No primeiro turno, Lula obteve 57,2 milhões de votos válidos, ou 48,43% do contabilizado pela Justiça Eleitoral. Bolsonaro, candidato à reeleição, recebeu 51 milhões de votos, ou 43,20% do total. Os números foram divergentes com os dados divulgados na véspera do primeiro turno por parte de pesquisas.

“A gente não pode dizer que houve erro. A pesquisa não prevê acertar resultados, não é prognóstico”, disse a diretora do instituto Datafolha, Luciana Chong, em entrevista à GloboNews, um dia depois da realização do primeiro turno.

Após a eleição do dia 2 de outubro, o ministro da Justiça, Anderson Torres, pediu à Polícia Federal para que investigue os institutos de pesquisa. Na quinta-feira, 6, o senador Marcos do Val (Podemos-ES) apresentou pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os institutos de pesquisa de intenção de voto.

Nesta quinta-feira, 14, o presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Alexandre Cordeiro, determinou a abertura de um inquérito para investigar as empresas Datafolha, Ipec e Ipespe, sob o argumento de haver indícios de que os institutos de pesquisa atuaram “na forma de cartel” para “manipular” as eleições, cometendo o mesmo erro sobre o resultado da votação do último dia 2 para escolher quem vai comandar o País nos próximos quatro anos, a partir de 2023.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, suspendeu as investigações abertas. Moraes pediu para a Corregedoria-Geral Eleitoral e a Procuradoria-Geral Eleitoral investigarem se houve abuso de autoridade e de poder para favorecer candidatura do presidente Jair Bolsonaro.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a disputa ao Palácio do Planalto com 49% das intenções de voto, ante 44% do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). Nos votos válidos, o petista soma 53%, enquanto o chefe do Executivo tem 47%.

Ainda segundo a pesquisa, 5% dos brasileiros votarão branco ou nulo e há 1% de indecisos.

De acordo com o levantamento, apenas 6% dos brasileiros não estão totalmente decididos em quem irão votar para presidente no segundo turno. O Datafolha aponta que 93% já escolheram um nome: Lula lidera no índice, com 95%, ante 94% de Bolsonaro.

Contratada pela Folha de S.Paulo e pela TV Globo, a pesquisa divulgada nesta sexta-feira foi realizada entre 13 e 14 de outubro e entrevistou 2.898 eleitores presencialmente em 180 cidades. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01682/2022. A margem de erro é dois pontos para mais ou para menos.

Lula tem 53% dos votos válidos. Foto: Diego Nigro/Reuters

Pesquisas eleitorais

No primeiro turno, Lula obteve 57,2 milhões de votos válidos, ou 48,43% do contabilizado pela Justiça Eleitoral. Bolsonaro, candidato à reeleição, recebeu 51 milhões de votos, ou 43,20% do total. Os números foram divergentes com os dados divulgados na véspera do primeiro turno por parte de pesquisas.

“A gente não pode dizer que houve erro. A pesquisa não prevê acertar resultados, não é prognóstico”, disse a diretora do instituto Datafolha, Luciana Chong, em entrevista à GloboNews, um dia depois da realização do primeiro turno.

Após a eleição do dia 2 de outubro, o ministro da Justiça, Anderson Torres, pediu à Polícia Federal para que investigue os institutos de pesquisa. Na quinta-feira, 6, o senador Marcos do Val (Podemos-ES) apresentou pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os institutos de pesquisa de intenção de voto.

Nesta quinta-feira, 14, o presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), Alexandre Cordeiro, determinou a abertura de um inquérito para investigar as empresas Datafolha, Ipec e Ipespe, sob o argumento de haver indícios de que os institutos de pesquisa atuaram “na forma de cartel” para “manipular” as eleições, cometendo o mesmo erro sobre o resultado da votação do último dia 2 para escolher quem vai comandar o País nos próximos quatro anos, a partir de 2023.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, suspendeu as investigações abertas. Moraes pediu para a Corregedoria-Geral Eleitoral e a Procuradoria-Geral Eleitoral investigarem se houve abuso de autoridade e de poder para favorecer candidatura do presidente Jair Bolsonaro.

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