Debate Band: Haddad e Tarcísio divergem sobre privatização da Sabesp


Petista diz ser ‘absolutamente contra’ a venda da companhia, enquanto ex-ministro deixa a questão em aberto

Por Pedro Venceslau e Matheus de Souza
Atualização:

Com a Sabesp no centro das discussões do segundo bloco do debate da Band em São Paulo neste domingo, 7, o candidato do PT ao governo do Estado, Fernando Haddad, se colocou “absolutamente contra” a privatização da estatal de capital aberto. O candidato do Planalto, o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos), deixou a questão em aberto, afirmando ser necessário olhar questões de desempenho da empresa.

“Privatização e estatização não são uma questão dogmática”, disse Haddad, mas, para ele, o fornecimento de água é um dos serviços no rol daqueles que não podem ir para a iniciativa privada. “A Sabesp não vai ganhar nada, e o consumidor vai ganhar menos ainda porque vai ver a conta de água subir, e subir muito”, disse.

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Para o candidato petista, a Sabesp tem recursos disponíveis para universalizar seu serviço, como a possibilidade de fazer parceria público-privada (PPP), tomar empréstimos, lançar debêntures e ações. “Tem toda a liberdade que qualquer empresa privada”, afirmou.

Já Tarcísio classificou a estatal como um patrimônio do Estado, mas ponderou: “tem que olhar essa questão da privatização com cautela, mas sempre olhando os parâmetros de desempenho”, disse.

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“Será que os parâmetros que eu tenho de custo por ligação, será que os parâmetros que eu tenho de eficiência, quando eu comparo custo regulatório com custo da empresa, eu estou gerando valor, eu consigo baixar a tarifa: é isso que a gente tem que levar em consideração quando coloca esse tema na mesa”, afirmou.

Com a Sabesp no centro das discussões do segundo bloco do debate da Band em São Paulo neste domingo, 7, o candidato do PT ao governo do Estado, Fernando Haddad, se colocou “absolutamente contra” a privatização da estatal de capital aberto. O candidato do Planalto, o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos), deixou a questão em aberto, afirmando ser necessário olhar questões de desempenho da empresa.

“Privatização e estatização não são uma questão dogmática”, disse Haddad, mas, para ele, o fornecimento de água é um dos serviços no rol daqueles que não podem ir para a iniciativa privada. “A Sabesp não vai ganhar nada, e o consumidor vai ganhar menos ainda porque vai ver a conta de água subir, e subir muito”, disse.

Para o candidato petista, a Sabesp tem recursos disponíveis para universalizar seu serviço, como a possibilidade de fazer parceria público-privada (PPP), tomar empréstimos, lançar debêntures e ações. “Tem toda a liberdade que qualquer empresa privada”, afirmou.

Já Tarcísio classificou a estatal como um patrimônio do Estado, mas ponderou: “tem que olhar essa questão da privatização com cautela, mas sempre olhando os parâmetros de desempenho”, disse.

“Será que os parâmetros que eu tenho de custo por ligação, será que os parâmetros que eu tenho de eficiência, quando eu comparo custo regulatório com custo da empresa, eu estou gerando valor, eu consigo baixar a tarifa: é isso que a gente tem que levar em consideração quando coloca esse tema na mesa”, afirmou.

Com a Sabesp no centro das discussões do segundo bloco do debate da Band em São Paulo neste domingo, 7, o candidato do PT ao governo do Estado, Fernando Haddad, se colocou “absolutamente contra” a privatização da estatal de capital aberto. O candidato do Planalto, o ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos), deixou a questão em aberto, afirmando ser necessário olhar questões de desempenho da empresa.

“Privatização e estatização não são uma questão dogmática”, disse Haddad, mas, para ele, o fornecimento de água é um dos serviços no rol daqueles que não podem ir para a iniciativa privada. “A Sabesp não vai ganhar nada, e o consumidor vai ganhar menos ainda porque vai ver a conta de água subir, e subir muito”, disse.

Para o candidato petista, a Sabesp tem recursos disponíveis para universalizar seu serviço, como a possibilidade de fazer parceria público-privada (PPP), tomar empréstimos, lançar debêntures e ações. “Tem toda a liberdade que qualquer empresa privada”, afirmou.

Já Tarcísio classificou a estatal como um patrimônio do Estado, mas ponderou: “tem que olhar essa questão da privatização com cautela, mas sempre olhando os parâmetros de desempenho”, disse.

“Será que os parâmetros que eu tenho de custo por ligação, será que os parâmetros que eu tenho de eficiência, quando eu comparo custo regulatório com custo da empresa, eu estou gerando valor, eu consigo baixar a tarifa: é isso que a gente tem que levar em consideração quando coloca esse tema na mesa”, afirmou.

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