Debate Estadão: Veja 5 embates de Guilherme Boulos no encontro entre os candidatos em SP


Candidato do PSOL se envolveu em discussões com todos os adversários, mas trocou ataques mais duros com Pablo Marçal

Por Redação
Atualização:

Candidato a prefeito de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL) se envolveu em embates com todos os seus adversários durante o debate promovido pelo Estadão, a Faap e o portal Terra nesta quarta-feira, 14. A principal discussão do psolista ocorreu com Pablo Marçal (PRTB), que tirou uma carteira de trabalho do bolso e a apontou contra Boulos, que antes o havia chamado de “Padre Kelmon” e declarado que o influenciador deveria honrar sua palavra e desistir da candidatura.

Em outro momento de destaque, Boulos pediu para o prefeito Ricardo Nunes (MDB) comentar frases ditas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que apoia o emedebista. O mandatário adotou a mesma linha e pediu para Boulos comentar sobre o regime do ditador Nicolás Maduro na Venezuela e o voto para arquivar a acusação de rachadinha contra o deputado André Janones (Avante-MG) no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.

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Guilherme Boulos durante debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo no teatro da FAAP Foto: Werther Santana/Estadão

Boulos x Marçal

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Boulos iniciou o embate com Marçal cobrando que ele cumpra a promessa feita na semana passada. No último debate, o influenciador disse que abandonaria a candidatura se ficasse comprovado que ele foi condenado por estelionato. A condenação de fato ocorreu, em 2010, mas depois foi anulada pela Justiça que considerou que o crime prescreveu.

Boulos, então, chamou Marçal de “Padre Kelmon” do debate. O ex-coach pegou uma carteira de trabalho e “exorcizou” o candidato do PSOL.

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Boulos x Nunes

A polarização apareceu na reta final do debate. Boulos lembrou frases de Bolsonaro, como “o erro da ditadura foi torturar e não matar” e pediu para o prefeito responder se concordava com as declarações. Nunes disse que não é comentarista político e ainda citou Janones e Maduro.

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Boulos x Tabata

Boulos e Tabata Amaral (PSB) até ensaiaram uma “dobradinha” contra Nunes, mas a candidata também questionou o candidato do PSOL. Na visão dela, o plano de governo proposto por Boulos para São Paulo é caro, especialmente na área da segurança pública, e só seria exequível se ele aumentasse impostos ou retirasse recursos de outras áreas.

Boulos rebateu, disse que não aumentará tributos e que haverá espaço no orçamento da Prefeitura nos próximos anos para financiar as medidas propostas por ele.

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Boulos x Marina Helena

O candidato do PSOL utilizou o passado de Marina Helena (Novo), que foi secretária de Desestatização no Ministério da Economia durante o governo Bolsonaro, para incluí-la no grupo de candidatos bolsonaristas, que na visão dele também conta com Nunes e Marçal.

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A candidata do Novo rebateu e citou a doação eleitoral de R$ 75 mil em 2020 ao então vereador e hoje deputado estadual Antonio Donato (PT). O recurso foi repassado por um sócio de uma empresa de ônibus suspeita de ter ligação com PCC. O petista é coordenador da campanha de Boulos.

Boulos x Datena

Embora tenham boa relação pessoal, Boulos também alfinetou José Luiz Datena (PSDB) após o apresentador dizer que ele muda muito de opinião. O deputado disse que é preciso “disciplina” para controlar o tempo que cada candidato tem para utilizar. O tucano não conseguiu terminar uma pergunta pois o tempo dele se esgotou.

Candidato a prefeito de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL) se envolveu em embates com todos os seus adversários durante o debate promovido pelo Estadão, a Faap e o portal Terra nesta quarta-feira, 14. A principal discussão do psolista ocorreu com Pablo Marçal (PRTB), que tirou uma carteira de trabalho do bolso e a apontou contra Boulos, que antes o havia chamado de “Padre Kelmon” e declarado que o influenciador deveria honrar sua palavra e desistir da candidatura.

Em outro momento de destaque, Boulos pediu para o prefeito Ricardo Nunes (MDB) comentar frases ditas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que apoia o emedebista. O mandatário adotou a mesma linha e pediu para Boulos comentar sobre o regime do ditador Nicolás Maduro na Venezuela e o voto para arquivar a acusação de rachadinha contra o deputado André Janones (Avante-MG) no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.

Guilherme Boulos durante debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo no teatro da FAAP Foto: Werther Santana/Estadão

Boulos x Marçal

Boulos iniciou o embate com Marçal cobrando que ele cumpra a promessa feita na semana passada. No último debate, o influenciador disse que abandonaria a candidatura se ficasse comprovado que ele foi condenado por estelionato. A condenação de fato ocorreu, em 2010, mas depois foi anulada pela Justiça que considerou que o crime prescreveu.

Boulos, então, chamou Marçal de “Padre Kelmon” do debate. O ex-coach pegou uma carteira de trabalho e “exorcizou” o candidato do PSOL.

Boulos x Nunes

A polarização apareceu na reta final do debate. Boulos lembrou frases de Bolsonaro, como “o erro da ditadura foi torturar e não matar” e pediu para o prefeito responder se concordava com as declarações. Nunes disse que não é comentarista político e ainda citou Janones e Maduro.

Boulos x Tabata

Boulos e Tabata Amaral (PSB) até ensaiaram uma “dobradinha” contra Nunes, mas a candidata também questionou o candidato do PSOL. Na visão dela, o plano de governo proposto por Boulos para São Paulo é caro, especialmente na área da segurança pública, e só seria exequível se ele aumentasse impostos ou retirasse recursos de outras áreas.

Boulos rebateu, disse que não aumentará tributos e que haverá espaço no orçamento da Prefeitura nos próximos anos para financiar as medidas propostas por ele.

Boulos x Marina Helena

O candidato do PSOL utilizou o passado de Marina Helena (Novo), que foi secretária de Desestatização no Ministério da Economia durante o governo Bolsonaro, para incluí-la no grupo de candidatos bolsonaristas, que na visão dele também conta com Nunes e Marçal.

A candidata do Novo rebateu e citou a doação eleitoral de R$ 75 mil em 2020 ao então vereador e hoje deputado estadual Antonio Donato (PT). O recurso foi repassado por um sócio de uma empresa de ônibus suspeita de ter ligação com PCC. O petista é coordenador da campanha de Boulos.

Boulos x Datena

Embora tenham boa relação pessoal, Boulos também alfinetou José Luiz Datena (PSDB) após o apresentador dizer que ele muda muito de opinião. O deputado disse que é preciso “disciplina” para controlar o tempo que cada candidato tem para utilizar. O tucano não conseguiu terminar uma pergunta pois o tempo dele se esgotou.

Candidato a prefeito de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL) se envolveu em embates com todos os seus adversários durante o debate promovido pelo Estadão, a Faap e o portal Terra nesta quarta-feira, 14. A principal discussão do psolista ocorreu com Pablo Marçal (PRTB), que tirou uma carteira de trabalho do bolso e a apontou contra Boulos, que antes o havia chamado de “Padre Kelmon” e declarado que o influenciador deveria honrar sua palavra e desistir da candidatura.

Em outro momento de destaque, Boulos pediu para o prefeito Ricardo Nunes (MDB) comentar frases ditas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que apoia o emedebista. O mandatário adotou a mesma linha e pediu para Boulos comentar sobre o regime do ditador Nicolás Maduro na Venezuela e o voto para arquivar a acusação de rachadinha contra o deputado André Janones (Avante-MG) no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.

Guilherme Boulos durante debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo no teatro da FAAP Foto: Werther Santana/Estadão

Boulos x Marçal

Boulos iniciou o embate com Marçal cobrando que ele cumpra a promessa feita na semana passada. No último debate, o influenciador disse que abandonaria a candidatura se ficasse comprovado que ele foi condenado por estelionato. A condenação de fato ocorreu, em 2010, mas depois foi anulada pela Justiça que considerou que o crime prescreveu.

Boulos, então, chamou Marçal de “Padre Kelmon” do debate. O ex-coach pegou uma carteira de trabalho e “exorcizou” o candidato do PSOL.

Boulos x Nunes

A polarização apareceu na reta final do debate. Boulos lembrou frases de Bolsonaro, como “o erro da ditadura foi torturar e não matar” e pediu para o prefeito responder se concordava com as declarações. Nunes disse que não é comentarista político e ainda citou Janones e Maduro.

Boulos x Tabata

Boulos e Tabata Amaral (PSB) até ensaiaram uma “dobradinha” contra Nunes, mas a candidata também questionou o candidato do PSOL. Na visão dela, o plano de governo proposto por Boulos para São Paulo é caro, especialmente na área da segurança pública, e só seria exequível se ele aumentasse impostos ou retirasse recursos de outras áreas.

Boulos rebateu, disse que não aumentará tributos e que haverá espaço no orçamento da Prefeitura nos próximos anos para financiar as medidas propostas por ele.

Boulos x Marina Helena

O candidato do PSOL utilizou o passado de Marina Helena (Novo), que foi secretária de Desestatização no Ministério da Economia durante o governo Bolsonaro, para incluí-la no grupo de candidatos bolsonaristas, que na visão dele também conta com Nunes e Marçal.

A candidata do Novo rebateu e citou a doação eleitoral de R$ 75 mil em 2020 ao então vereador e hoje deputado estadual Antonio Donato (PT). O recurso foi repassado por um sócio de uma empresa de ônibus suspeita de ter ligação com PCC. O petista é coordenador da campanha de Boulos.

Boulos x Datena

Embora tenham boa relação pessoal, Boulos também alfinetou José Luiz Datena (PSDB) após o apresentador dizer que ele muda muito de opinião. O deputado disse que é preciso “disciplina” para controlar o tempo que cada candidato tem para utilizar. O tucano não conseguiu terminar uma pergunta pois o tempo dele se esgotou.

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