Debate Estadão: Veja 5 embates de Datena no encontro entre os candidatos em SP


Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSDB, ex-apresentador utilizou o espaço de perguntas e respostas com outros concorrentes para criticar a gestão do prefeito Ricardo Nunes, que tenta reeleição

Por Elton Félix

Os duelos de José Luiz Datena (PSDB) no debate desta quarta-feira entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo foram todos centrados em críticas ao prefeito Ricardo Nunes (MDB), mesmo quando Datena confrontava outros concorrentes. O ex-apresentador mencionou falhas em contratos de licitações, a falta de eficiência para lidar com a cracolândia no centro de São Paulo e a ausência de ações práticas para lidar com o crime organizado na cidade.

Com cerca de três horas de duração, o debate promovido pelo Estadão, em parceria com o portal Terra e com a FAAP, nesta quarta-feira, 14, contou com a presença do atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), dos deputados federais Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), do apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), do empresário Pablo Marçal (PRTB) e da economista Marina Helena (Novo).

José Luiz Datena no debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo na FAAP Foto: Werther Santana/Estadão
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Datena x Nunes

Sem fazer perguntas, Datena disse ao atual prefeito que a cidade de São Paulo se torna cada vez mais pobre e desigual. O candidato do PSDB declarou ainda que a política praticada por Ricardo Nunes (MDB) privilegia os mais favorecidos e “massacra” o cidadão de baixa renda. O prefeito disse que fica “triste” quando vê uma pessoa criticar a cidade para atingir seus objetivos.

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Datena x Marçal

Em seu espaço de debate com Pablo Marçal (PRTB), Datena utilizou seu tempo para apontar falhas na atual gestão do transporte público da cidade. O ex-apresentador disse que a tarifa para condução não é justa para os moradores da capital e que os contratos de licitações favorecem um monopólio dentro do segmento.

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Datena x Tabata

Durante o debate com sua ex-aliada Tabata Amaral (PSB), Datena usou seu tempo para dizer que falta coragem entre os candidatos para combater o crime organizado no município. Também afirmou que São Paulo se encaminha para se tornar um Estado criminoso e acrescentou ter sido o único que mencionou a facção criminosa Primeiro Comando Capital (PCC) no encontro.

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Datena x Marina Helena

No cara a cara com Marina Helena (Novo), o tucano utilizou praticamente todo o seu tempo de fala para fazer críticas à forma como a Cracolândia vem sendo tratada por Ricardo Nunes. Datena afirmou que todos os atores do Estado devem estar envolvidos na solução do problema e chamou de práticas “nazistas” as ações de isolamento dos dependentes químicos. O ex-apresentador também disse conhecer de perto o que é ter um familiar preso às drogas.

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Datena x Boulos

Confuso com a administração do próprio tempo, o candidato do PSDB deixou seu confronto com o deputado federal psolista para os segundos finais do embate entre os dois. Datena disse que Guilherme Boulos costuma mudar entre as eleições e afirmou que ele era contrário ao programa “Mais Creches”; também acusou o ex-prefeito Fernando Haddad, do PT – aliado do PSOL, frisou –, de deixar 60 mil crianças sem acesso a creches.

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Os duelos de José Luiz Datena (PSDB) no debate desta quarta-feira entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo foram todos centrados em críticas ao prefeito Ricardo Nunes (MDB), mesmo quando Datena confrontava outros concorrentes. O ex-apresentador mencionou falhas em contratos de licitações, a falta de eficiência para lidar com a cracolândia no centro de São Paulo e a ausência de ações práticas para lidar com o crime organizado na cidade.

Com cerca de três horas de duração, o debate promovido pelo Estadão, em parceria com o portal Terra e com a FAAP, nesta quarta-feira, 14, contou com a presença do atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), dos deputados federais Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), do apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), do empresário Pablo Marçal (PRTB) e da economista Marina Helena (Novo).

José Luiz Datena no debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo na FAAP Foto: Werther Santana/Estadão
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Datena x Nunes

Sem fazer perguntas, Datena disse ao atual prefeito que a cidade de São Paulo se torna cada vez mais pobre e desigual. O candidato do PSDB declarou ainda que a política praticada por Ricardo Nunes (MDB) privilegia os mais favorecidos e “massacra” o cidadão de baixa renda. O prefeito disse que fica “triste” quando vê uma pessoa criticar a cidade para atingir seus objetivos.

Datena x Marçal

Em seu espaço de debate com Pablo Marçal (PRTB), Datena utilizou seu tempo para apontar falhas na atual gestão do transporte público da cidade. O ex-apresentador disse que a tarifa para condução não é justa para os moradores da capital e que os contratos de licitações favorecem um monopólio dentro do segmento.

Datena x Tabata

Durante o debate com sua ex-aliada Tabata Amaral (PSB), Datena usou seu tempo para dizer que falta coragem entre os candidatos para combater o crime organizado no município. Também afirmou que São Paulo se encaminha para se tornar um Estado criminoso e acrescentou ter sido o único que mencionou a facção criminosa Primeiro Comando Capital (PCC) no encontro.

Datena x Marina Helena

No cara a cara com Marina Helena (Novo), o tucano utilizou praticamente todo o seu tempo de fala para fazer críticas à forma como a Cracolândia vem sendo tratada por Ricardo Nunes. Datena afirmou que todos os atores do Estado devem estar envolvidos na solução do problema e chamou de práticas “nazistas” as ações de isolamento dos dependentes químicos. O ex-apresentador também disse conhecer de perto o que é ter um familiar preso às drogas.

Datena x Boulos

Confuso com a administração do próprio tempo, o candidato do PSDB deixou seu confronto com o deputado federal psolista para os segundos finais do embate entre os dois. Datena disse que Guilherme Boulos costuma mudar entre as eleições e afirmou que ele era contrário ao programa “Mais Creches”; também acusou o ex-prefeito Fernando Haddad, do PT – aliado do PSOL, frisou –, de deixar 60 mil crianças sem acesso a creches.

Os duelos de José Luiz Datena (PSDB) no debate desta quarta-feira entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo foram todos centrados em críticas ao prefeito Ricardo Nunes (MDB), mesmo quando Datena confrontava outros concorrentes. O ex-apresentador mencionou falhas em contratos de licitações, a falta de eficiência para lidar com a cracolândia no centro de São Paulo e a ausência de ações práticas para lidar com o crime organizado na cidade.

Com cerca de três horas de duração, o debate promovido pelo Estadão, em parceria com o portal Terra e com a FAAP, nesta quarta-feira, 14, contou com a presença do atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), dos deputados federais Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), do apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), do empresário Pablo Marçal (PRTB) e da economista Marina Helena (Novo).

José Luiz Datena no debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo na FAAP Foto: Werther Santana/Estadão
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Datena x Nunes

Sem fazer perguntas, Datena disse ao atual prefeito que a cidade de São Paulo se torna cada vez mais pobre e desigual. O candidato do PSDB declarou ainda que a política praticada por Ricardo Nunes (MDB) privilegia os mais favorecidos e “massacra” o cidadão de baixa renda. O prefeito disse que fica “triste” quando vê uma pessoa criticar a cidade para atingir seus objetivos.

Datena x Marçal

Em seu espaço de debate com Pablo Marçal (PRTB), Datena utilizou seu tempo para apontar falhas na atual gestão do transporte público da cidade. O ex-apresentador disse que a tarifa para condução não é justa para os moradores da capital e que os contratos de licitações favorecem um monopólio dentro do segmento.

Datena x Tabata

Durante o debate com sua ex-aliada Tabata Amaral (PSB), Datena usou seu tempo para dizer que falta coragem entre os candidatos para combater o crime organizado no município. Também afirmou que São Paulo se encaminha para se tornar um Estado criminoso e acrescentou ter sido o único que mencionou a facção criminosa Primeiro Comando Capital (PCC) no encontro.

Datena x Marina Helena

No cara a cara com Marina Helena (Novo), o tucano utilizou praticamente todo o seu tempo de fala para fazer críticas à forma como a Cracolândia vem sendo tratada por Ricardo Nunes. Datena afirmou que todos os atores do Estado devem estar envolvidos na solução do problema e chamou de práticas “nazistas” as ações de isolamento dos dependentes químicos. O ex-apresentador também disse conhecer de perto o que é ter um familiar preso às drogas.

Datena x Boulos

Confuso com a administração do próprio tempo, o candidato do PSDB deixou seu confronto com o deputado federal psolista para os segundos finais do embate entre os dois. Datena disse que Guilherme Boulos costuma mudar entre as eleições e afirmou que ele era contrário ao programa “Mais Creches”; também acusou o ex-prefeito Fernando Haddad, do PT – aliado do PSOL, frisou –, de deixar 60 mil crianças sem acesso a creches.

Os duelos de José Luiz Datena (PSDB) no debate desta quarta-feira entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo foram todos centrados em críticas ao prefeito Ricardo Nunes (MDB), mesmo quando Datena confrontava outros concorrentes. O ex-apresentador mencionou falhas em contratos de licitações, a falta de eficiência para lidar com a cracolândia no centro de São Paulo e a ausência de ações práticas para lidar com o crime organizado na cidade.

Com cerca de três horas de duração, o debate promovido pelo Estadão, em parceria com o portal Terra e com a FAAP, nesta quarta-feira, 14, contou com a presença do atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), dos deputados federais Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), do apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), do empresário Pablo Marçal (PRTB) e da economista Marina Helena (Novo).

José Luiz Datena no debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo na FAAP Foto: Werther Santana/Estadão
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Datena x Nunes

Sem fazer perguntas, Datena disse ao atual prefeito que a cidade de São Paulo se torna cada vez mais pobre e desigual. O candidato do PSDB declarou ainda que a política praticada por Ricardo Nunes (MDB) privilegia os mais favorecidos e “massacra” o cidadão de baixa renda. O prefeito disse que fica “triste” quando vê uma pessoa criticar a cidade para atingir seus objetivos.

Datena x Marçal

Em seu espaço de debate com Pablo Marçal (PRTB), Datena utilizou seu tempo para apontar falhas na atual gestão do transporte público da cidade. O ex-apresentador disse que a tarifa para condução não é justa para os moradores da capital e que os contratos de licitações favorecem um monopólio dentro do segmento.

Datena x Tabata

Durante o debate com sua ex-aliada Tabata Amaral (PSB), Datena usou seu tempo para dizer que falta coragem entre os candidatos para combater o crime organizado no município. Também afirmou que São Paulo se encaminha para se tornar um Estado criminoso e acrescentou ter sido o único que mencionou a facção criminosa Primeiro Comando Capital (PCC) no encontro.

Datena x Marina Helena

No cara a cara com Marina Helena (Novo), o tucano utilizou praticamente todo o seu tempo de fala para fazer críticas à forma como a Cracolândia vem sendo tratada por Ricardo Nunes. Datena afirmou que todos os atores do Estado devem estar envolvidos na solução do problema e chamou de práticas “nazistas” as ações de isolamento dos dependentes químicos. O ex-apresentador também disse conhecer de perto o que é ter um familiar preso às drogas.

Datena x Boulos

Confuso com a administração do próprio tempo, o candidato do PSDB deixou seu confronto com o deputado federal psolista para os segundos finais do embate entre os dois. Datena disse que Guilherme Boulos costuma mudar entre as eleições e afirmou que ele era contrário ao programa “Mais Creches”; também acusou o ex-prefeito Fernando Haddad, do PT – aliado do PSOL, frisou –, de deixar 60 mil crianças sem acesso a creches.

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