Debate Estadão: Veja 5 embates de Pablo Marçal no encontro entre os candidatos em SP


Candidato do PRTB foi ironizado por Tabata após se chamar de ‘professor’ e tentou ‘exorcizar’ Boulos depois do psolista o comparar com Padre Kelmon

Por Pedro Lima

O debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pelo Estadão, pelo portal Terra e pela Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), nesta quarta-feira, 14, foi marcado por confrontos entre os nomes que estão na disputa pelo comando da maior cidade do País.

O encontro teve a presença do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), dos deputados federais Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), do apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), do empresário Pablo Marçal (PRTB) e da economista Marina Helena (Novo). Confira, a seguir, os embates de Marçal, ex-coach e candidato do PRTB, no encontro desta quarta.

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Pablo Marçal no debate entre os candidatos a prefeito de SP Foto: Werther Santana/Estadão

Marçal x Tabata

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O primeiro confronto do ex-coach ocorreu com a deputada federal Tabata Amaral. Os dois foram escalados para discutir o tema “educação”. Marçal, porém, preferiu destacar que era o único candidato que tinha uma mulher negra como vice, a Antônia de Jesus, nesta eleição. A candidata do PSB rebateu e disse que o combate ao racismo não se limitava à escolha da vice e, em seguida, ironizou o fato de o adversário ter ignorado o tema sorteado pela âncora do Estadão, Roseann Kennedy, para ser discutido.

Na sequência, Marçal disse que é o “professor mais bem pago do País”. A deputada voltou a ironizar o empresário ao dizer que todos os candidatos, agora, “eram professores”.

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Marçal x Boulos

O embate entre Boulos e Marçal rendeu a principal cena do debate. O candidato do PSOL disse que o adversário nem deveria estar presente porque prometeu na semana passada que desistiria da candidatura se fosse comprovada sua condenação por estelionato – ele foi condenado em 2010, mas o caso prescreveu.

Marçal, em seguida, disse que Boulos foi preso três vezes e que poderia pedir música no Fantástico, programa da TV Globo. O deputado rebateu e o chamou de Padre Kelmon da eleição municipal. “Se eu sou o Padre Kelmon, eu te exorcizo”, respondeu Marçal, sacando uma carteira de trabalho e a estendendo diante de Boulos. Já fora da bancada, ao final do tempo definido para a fala dos candidatos, o ex-coach mostrou novamente o documento, e o deputado reagiu com um tapa.

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Marçal x Datena

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Durante o confronto entre os dois candidatos, Datena acusou o prefeito Ricardo Nunes de ser “refém” do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa que atua na cidade de São Paulo. O apresentador aproveitou o assunto dos contratos de concessões do transporte público, em especial dos ônibus da capital paulista, para empresas que têm alguma ligação com o PCC.

Marçal também aproveitou o embate com o tucano para atacar o emedebista. O empresário disse que Nunes é o “candidato mais caro que temos aqui”, em razão de sua coligação partidária que conta com 12 legendas. Além disso, o candidato do PRTB acrescentou que Boulos é o candidato “mais perigoso” deste pleito.

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Marçal x Nunes

Em resposta ao questionamento sobre o combate a corrupção na Guarda Civil Metropolitana (GCM), o prefeito Ricardo Nunes disse que quando “algum deles comete alguma irregularidade, ele tem que ser punido. Já coloquei para fora vários neste ano”. Pablo Marçal rebateu o prefeito dizendo que a “gestão e toda a liderança se parecem com quem está governando”. “Se é um caso isolado, precisamos combater veementemente. Agora, se é generalizado, é nas secretarias... Esse problema não é nas GCMs.”

O ex-coach citou, em seguida, que pretende triplicar o efetivo atual da Guarda, para 21 mil agentes. O emedebista respondeu, então, que isso não é possível por conta da “responsabilidade fiscal” do município. Marçal criticou a resposta do empresário. “Todas as vezes que a gente cita ideias aqui no debate, você fala que é difícil, que é impossível. E eu não consigo ver você no futuro desta cidade justamente pelas suas próprias declarações.”

Marçal x Marina

No último bloco do debate, Pablo Marçal e Marina Helena debateram sobre concessões de equipamentos públicos em tom amistoso. O empresário parabenizou a candidata do Novo por ser uma “mulher guerreira e bem intencionada” e voltou a repetir seu bordão de campanha, o “faz o M”. Marina, em resposta, brincou com o empresário. “Já que vocês vão fazer o M, faz o M de Marina.”

Em suas considerações finais, nas quais teria direito a 30 segundos de fala, Pablo Marçal preferiu permanecer em silêncio. “Como protesto, por tanta gente incompetente”, disse o candidato, antes do tempo em que permaneceu calado.

O debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pelo Estadão, pelo portal Terra e pela Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), nesta quarta-feira, 14, foi marcado por confrontos entre os nomes que estão na disputa pelo comando da maior cidade do País.

O encontro teve a presença do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), dos deputados federais Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), do apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), do empresário Pablo Marçal (PRTB) e da economista Marina Helena (Novo). Confira, a seguir, os embates de Marçal, ex-coach e candidato do PRTB, no encontro desta quarta.

Pablo Marçal no debate entre os candidatos a prefeito de SP Foto: Werther Santana/Estadão

Marçal x Tabata

O primeiro confronto do ex-coach ocorreu com a deputada federal Tabata Amaral. Os dois foram escalados para discutir o tema “educação”. Marçal, porém, preferiu destacar que era o único candidato que tinha uma mulher negra como vice, a Antônia de Jesus, nesta eleição. A candidata do PSB rebateu e disse que o combate ao racismo não se limitava à escolha da vice e, em seguida, ironizou o fato de o adversário ter ignorado o tema sorteado pela âncora do Estadão, Roseann Kennedy, para ser discutido.

Na sequência, Marçal disse que é o “professor mais bem pago do País”. A deputada voltou a ironizar o empresário ao dizer que todos os candidatos, agora, “eram professores”.

Marçal x Boulos

O embate entre Boulos e Marçal rendeu a principal cena do debate. O candidato do PSOL disse que o adversário nem deveria estar presente porque prometeu na semana passada que desistiria da candidatura se fosse comprovada sua condenação por estelionato – ele foi condenado em 2010, mas o caso prescreveu.

Marçal, em seguida, disse que Boulos foi preso três vezes e que poderia pedir música no Fantástico, programa da TV Globo. O deputado rebateu e o chamou de Padre Kelmon da eleição municipal. “Se eu sou o Padre Kelmon, eu te exorcizo”, respondeu Marçal, sacando uma carteira de trabalho e a estendendo diante de Boulos. Já fora da bancada, ao final do tempo definido para a fala dos candidatos, o ex-coach mostrou novamente o documento, e o deputado reagiu com um tapa.

Marçal x Datena

Durante o confronto entre os dois candidatos, Datena acusou o prefeito Ricardo Nunes de ser “refém” do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa que atua na cidade de São Paulo. O apresentador aproveitou o assunto dos contratos de concessões do transporte público, em especial dos ônibus da capital paulista, para empresas que têm alguma ligação com o PCC.

Marçal também aproveitou o embate com o tucano para atacar o emedebista. O empresário disse que Nunes é o “candidato mais caro que temos aqui”, em razão de sua coligação partidária que conta com 12 legendas. Além disso, o candidato do PRTB acrescentou que Boulos é o candidato “mais perigoso” deste pleito.

Marçal x Nunes

Em resposta ao questionamento sobre o combate a corrupção na Guarda Civil Metropolitana (GCM), o prefeito Ricardo Nunes disse que quando “algum deles comete alguma irregularidade, ele tem que ser punido. Já coloquei para fora vários neste ano”. Pablo Marçal rebateu o prefeito dizendo que a “gestão e toda a liderança se parecem com quem está governando”. “Se é um caso isolado, precisamos combater veementemente. Agora, se é generalizado, é nas secretarias... Esse problema não é nas GCMs.”

O ex-coach citou, em seguida, que pretende triplicar o efetivo atual da Guarda, para 21 mil agentes. O emedebista respondeu, então, que isso não é possível por conta da “responsabilidade fiscal” do município. Marçal criticou a resposta do empresário. “Todas as vezes que a gente cita ideias aqui no debate, você fala que é difícil, que é impossível. E eu não consigo ver você no futuro desta cidade justamente pelas suas próprias declarações.”

Marçal x Marina

No último bloco do debate, Pablo Marçal e Marina Helena debateram sobre concessões de equipamentos públicos em tom amistoso. O empresário parabenizou a candidata do Novo por ser uma “mulher guerreira e bem intencionada” e voltou a repetir seu bordão de campanha, o “faz o M”. Marina, em resposta, brincou com o empresário. “Já que vocês vão fazer o M, faz o M de Marina.”

Em suas considerações finais, nas quais teria direito a 30 segundos de fala, Pablo Marçal preferiu permanecer em silêncio. “Como protesto, por tanta gente incompetente”, disse o candidato, antes do tempo em que permaneceu calado.

O debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pelo Estadão, pelo portal Terra e pela Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), nesta quarta-feira, 14, foi marcado por confrontos entre os nomes que estão na disputa pelo comando da maior cidade do País.

O encontro teve a presença do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), dos deputados federais Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), do apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), do empresário Pablo Marçal (PRTB) e da economista Marina Helena (Novo). Confira, a seguir, os embates de Marçal, ex-coach e candidato do PRTB, no encontro desta quarta.

Pablo Marçal no debate entre os candidatos a prefeito de SP Foto: Werther Santana/Estadão

Marçal x Tabata

O primeiro confronto do ex-coach ocorreu com a deputada federal Tabata Amaral. Os dois foram escalados para discutir o tema “educação”. Marçal, porém, preferiu destacar que era o único candidato que tinha uma mulher negra como vice, a Antônia de Jesus, nesta eleição. A candidata do PSB rebateu e disse que o combate ao racismo não se limitava à escolha da vice e, em seguida, ironizou o fato de o adversário ter ignorado o tema sorteado pela âncora do Estadão, Roseann Kennedy, para ser discutido.

Na sequência, Marçal disse que é o “professor mais bem pago do País”. A deputada voltou a ironizar o empresário ao dizer que todos os candidatos, agora, “eram professores”.

Marçal x Boulos

O embate entre Boulos e Marçal rendeu a principal cena do debate. O candidato do PSOL disse que o adversário nem deveria estar presente porque prometeu na semana passada que desistiria da candidatura se fosse comprovada sua condenação por estelionato – ele foi condenado em 2010, mas o caso prescreveu.

Marçal, em seguida, disse que Boulos foi preso três vezes e que poderia pedir música no Fantástico, programa da TV Globo. O deputado rebateu e o chamou de Padre Kelmon da eleição municipal. “Se eu sou o Padre Kelmon, eu te exorcizo”, respondeu Marçal, sacando uma carteira de trabalho e a estendendo diante de Boulos. Já fora da bancada, ao final do tempo definido para a fala dos candidatos, o ex-coach mostrou novamente o documento, e o deputado reagiu com um tapa.

Marçal x Datena

Durante o confronto entre os dois candidatos, Datena acusou o prefeito Ricardo Nunes de ser “refém” do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa que atua na cidade de São Paulo. O apresentador aproveitou o assunto dos contratos de concessões do transporte público, em especial dos ônibus da capital paulista, para empresas que têm alguma ligação com o PCC.

Marçal também aproveitou o embate com o tucano para atacar o emedebista. O empresário disse que Nunes é o “candidato mais caro que temos aqui”, em razão de sua coligação partidária que conta com 12 legendas. Além disso, o candidato do PRTB acrescentou que Boulos é o candidato “mais perigoso” deste pleito.

Marçal x Nunes

Em resposta ao questionamento sobre o combate a corrupção na Guarda Civil Metropolitana (GCM), o prefeito Ricardo Nunes disse que quando “algum deles comete alguma irregularidade, ele tem que ser punido. Já coloquei para fora vários neste ano”. Pablo Marçal rebateu o prefeito dizendo que a “gestão e toda a liderança se parecem com quem está governando”. “Se é um caso isolado, precisamos combater veementemente. Agora, se é generalizado, é nas secretarias... Esse problema não é nas GCMs.”

O ex-coach citou, em seguida, que pretende triplicar o efetivo atual da Guarda, para 21 mil agentes. O emedebista respondeu, então, que isso não é possível por conta da “responsabilidade fiscal” do município. Marçal criticou a resposta do empresário. “Todas as vezes que a gente cita ideias aqui no debate, você fala que é difícil, que é impossível. E eu não consigo ver você no futuro desta cidade justamente pelas suas próprias declarações.”

Marçal x Marina

No último bloco do debate, Pablo Marçal e Marina Helena debateram sobre concessões de equipamentos públicos em tom amistoso. O empresário parabenizou a candidata do Novo por ser uma “mulher guerreira e bem intencionada” e voltou a repetir seu bordão de campanha, o “faz o M”. Marina, em resposta, brincou com o empresário. “Já que vocês vão fazer o M, faz o M de Marina.”

Em suas considerações finais, nas quais teria direito a 30 segundos de fala, Pablo Marçal preferiu permanecer em silêncio. “Como protesto, por tanta gente incompetente”, disse o candidato, antes do tempo em que permaneceu calado.

O debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pelo Estadão, pelo portal Terra e pela Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), nesta quarta-feira, 14, foi marcado por confrontos entre os nomes que estão na disputa pelo comando da maior cidade do País.

O encontro teve a presença do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), dos deputados federais Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), do apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), do empresário Pablo Marçal (PRTB) e da economista Marina Helena (Novo). Confira, a seguir, os embates de Marçal, ex-coach e candidato do PRTB, no encontro desta quarta.

Pablo Marçal no debate entre os candidatos a prefeito de SP Foto: Werther Santana/Estadão

Marçal x Tabata

O primeiro confronto do ex-coach ocorreu com a deputada federal Tabata Amaral. Os dois foram escalados para discutir o tema “educação”. Marçal, porém, preferiu destacar que era o único candidato que tinha uma mulher negra como vice, a Antônia de Jesus, nesta eleição. A candidata do PSB rebateu e disse que o combate ao racismo não se limitava à escolha da vice e, em seguida, ironizou o fato de o adversário ter ignorado o tema sorteado pela âncora do Estadão, Roseann Kennedy, para ser discutido.

Na sequência, Marçal disse que é o “professor mais bem pago do País”. A deputada voltou a ironizar o empresário ao dizer que todos os candidatos, agora, “eram professores”.

Marçal x Boulos

O embate entre Boulos e Marçal rendeu a principal cena do debate. O candidato do PSOL disse que o adversário nem deveria estar presente porque prometeu na semana passada que desistiria da candidatura se fosse comprovada sua condenação por estelionato – ele foi condenado em 2010, mas o caso prescreveu.

Marçal, em seguida, disse que Boulos foi preso três vezes e que poderia pedir música no Fantástico, programa da TV Globo. O deputado rebateu e o chamou de Padre Kelmon da eleição municipal. “Se eu sou o Padre Kelmon, eu te exorcizo”, respondeu Marçal, sacando uma carteira de trabalho e a estendendo diante de Boulos. Já fora da bancada, ao final do tempo definido para a fala dos candidatos, o ex-coach mostrou novamente o documento, e o deputado reagiu com um tapa.

Marçal x Datena

Durante o confronto entre os dois candidatos, Datena acusou o prefeito Ricardo Nunes de ser “refém” do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa que atua na cidade de São Paulo. O apresentador aproveitou o assunto dos contratos de concessões do transporte público, em especial dos ônibus da capital paulista, para empresas que têm alguma ligação com o PCC.

Marçal também aproveitou o embate com o tucano para atacar o emedebista. O empresário disse que Nunes é o “candidato mais caro que temos aqui”, em razão de sua coligação partidária que conta com 12 legendas. Além disso, o candidato do PRTB acrescentou que Boulos é o candidato “mais perigoso” deste pleito.

Marçal x Nunes

Em resposta ao questionamento sobre o combate a corrupção na Guarda Civil Metropolitana (GCM), o prefeito Ricardo Nunes disse que quando “algum deles comete alguma irregularidade, ele tem que ser punido. Já coloquei para fora vários neste ano”. Pablo Marçal rebateu o prefeito dizendo que a “gestão e toda a liderança se parecem com quem está governando”. “Se é um caso isolado, precisamos combater veementemente. Agora, se é generalizado, é nas secretarias... Esse problema não é nas GCMs.”

O ex-coach citou, em seguida, que pretende triplicar o efetivo atual da Guarda, para 21 mil agentes. O emedebista respondeu, então, que isso não é possível por conta da “responsabilidade fiscal” do município. Marçal criticou a resposta do empresário. “Todas as vezes que a gente cita ideias aqui no debate, você fala que é difícil, que é impossível. E eu não consigo ver você no futuro desta cidade justamente pelas suas próprias declarações.”

Marçal x Marina

No último bloco do debate, Pablo Marçal e Marina Helena debateram sobre concessões de equipamentos públicos em tom amistoso. O empresário parabenizou a candidata do Novo por ser uma “mulher guerreira e bem intencionada” e voltou a repetir seu bordão de campanha, o “faz o M”. Marina, em resposta, brincou com o empresário. “Já que vocês vão fazer o M, faz o M de Marina.”

Em suas considerações finais, nas quais teria direito a 30 segundos de fala, Pablo Marçal preferiu permanecer em silêncio. “Como protesto, por tanta gente incompetente”, disse o candidato, antes do tempo em que permaneceu calado.

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