Debate Estadão: Veja 5 embates de Tabata Amaral no encontro entre os candidatos em SP


Candidata à Prefeitura de São Paulo e deputada federal, Tabata Amaral se envolveu em embates com temas como a escolha de sua vice de chapa e obras feitas pela Prefeitura na região que ela nasceu

Por Karina Ferreira

A participação da candidata à Prefeitura de São Paulo e deputada federal, Tabata Amaral (PSB), foi marcada por alguns embates mais acalorados contra os adversários políticos. Os principais momentos envolveram temas como a escolha de sua vice de chapa, obras feitas pela Prefeitura na região que Tabata nasceu e custos dos planos de governo e acusações de fake news.

Com cerca de três horas de duração, o debate promovido pelo Estadão, em parceria com o Portal Terra e com a Faap, nesta quarta-feira, 14, contou com a presença do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), dos deputados federais Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), do apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), do empresário Pablo Marçal (PRTB) e da economista Marina Helena (Novo). Confira os principais momentos em que a candidata do PSB se envolveu em embates.

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Tabata x Marçal

No bloco que discutiu o tema educação, o candidato Pablo Marçal questionou o fato de a deputada federal não ter escolhido uma candidata negra para ser vice na sua chapa, como ele fez ao anunciar a policial militar Antônia de Jesus (PRTB) como vice.

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A deputada riu da pergunta, completando que tem muito orgulho da vice que escolheu, a professora Lúcia França (PSB), a quem qualificou como “uma grande defensora da educação” e “honesta”. “A questão racial não deve ser tratada em específico, mas no coletivo”, afirmou a deputada. Segundo Tabata, mais de 400 pessoas construíram o plano de governo dela, “todos os grupos liderados por mulheres e pessoas negras”.

Tabata Amaral no debate com os pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo. Foto: Felipe Rau/Estadão
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Tabata x Marina Helena

No bloco de perguntas sobre economia, Tabata disse estar feliz com a presença de outra mulher no debate, mas que a oponente “propaga fake news”, referindo-se ao momento em que a candidata do Novo disse que o governo federal está colocando o Brasil em uma nova crise econômica, “com o apoio da candidata”, uma vez que o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), é correligionário de Tabata.

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Marina Helena também se apresentou para Tabata, afirmando que a oponente se autodeclarou “a única candidata à Prefeitura de São Paulo”. Segundo a candidata do Novo, Tabata é quem propaga fake news.

Tabata x Nunes

Discutindo o planejamento urbano de São Paulo, Tabata foi questionada sobre o que achava das obras da Prefeitura realizadas na Vila Missionária, local de nascimento da candidata do PSB. “Em seis anos como deputada, a gente poderia ter um pouco mais de atenção da sua parte com relação àquela região tão importante e que eu tenho tanto orgulho de ter feito bastante coisa?”, questionou o prefeito, após a deputada ter dito que Nunes diminuiu as metas impostas pelo ex-prefeito Bruno Covas, de quem o emedebista foi vice.

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A deputada federal reagiu afirmando que o oponente é “desconhecido” e que ela, ao contrário, foi a segunda parlamentar mais votada na própria região, e citou emendas parlamentares que diz ter direcionado para o bairro. A candidata replicou, questionando o prefeito sobre obras “superfaturadas”, “sem licitação” e “mal feitas” na região que, segundo ela, apresentaram problemas estruturais pouco tempo após as entregas.

Nunes disse para Tabata não ser “leviana” e reconhecer as obras que a Prefeitura entregou. A deputada aproveitou o tempo restante para cutucar Nunes: “O que você acha, uma sugestão apenas, de adotar o seguinte slogan: rouba, e não faz?”.

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Tabata x Boulos

Sobre segurança pública, a candidata do PSB fez críticas ao plano de governo de Boulos. “Eu venho analisando o plano de governo de cada um dos candidatos. E, maluquices à parte, como ‘bondinho voador’, etc., me chamou a atenção uma coisa em seu plano, Boulos, que é um plano caro”, disse de forma genérica.

Tabata questionou se oponente pretende tirar dinheiro de outras áreas, ou aumentar os impostos, para conseguir tirar as propostas do papel. O oponente respondeu que não vai aumentar a arrecadação para cumprir as promessas. “Eu acho um pouco difícil de acreditar nesse discurso agora”, disse Tabata, complementando que Boulos foi contra medidas de responsabilidade fiscal, como os projetos do arcabouço fiscal e do marco legal do saneamento básico.

Tabata x Datena

A deputada respondeu o oponente, que é apresentador de programas policiais, que “não é falando alto, não é só com discurso que a gente combate o crime”. Datena havia dito que poucas pessoas falaram sobre o Primeiro Comando da Capital (PCC) durante o debate, e que o País estaria “virando uma Colômbia na época do Pablo Escobar”, se referindo ao famoso narcotraficante.

Tabata disse que nisso, ela concorda com o oponente: “Muita gente aqui não fala no PCC porque tem medo”, afirmando que o presidente do partido de Marçal e um de seus principais aliados políticos “confessou em áudio que é ligado” ao grupo criminoso.

A participação da candidata à Prefeitura de São Paulo e deputada federal, Tabata Amaral (PSB), foi marcada por alguns embates mais acalorados contra os adversários políticos. Os principais momentos envolveram temas como a escolha de sua vice de chapa, obras feitas pela Prefeitura na região que Tabata nasceu e custos dos planos de governo e acusações de fake news.

Com cerca de três horas de duração, o debate promovido pelo Estadão, em parceria com o Portal Terra e com a Faap, nesta quarta-feira, 14, contou com a presença do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), dos deputados federais Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), do apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), do empresário Pablo Marçal (PRTB) e da economista Marina Helena (Novo). Confira os principais momentos em que a candidata do PSB se envolveu em embates.

Tabata x Marçal

No bloco que discutiu o tema educação, o candidato Pablo Marçal questionou o fato de a deputada federal não ter escolhido uma candidata negra para ser vice na sua chapa, como ele fez ao anunciar a policial militar Antônia de Jesus (PRTB) como vice.

A deputada riu da pergunta, completando que tem muito orgulho da vice que escolheu, a professora Lúcia França (PSB), a quem qualificou como “uma grande defensora da educação” e “honesta”. “A questão racial não deve ser tratada em específico, mas no coletivo”, afirmou a deputada. Segundo Tabata, mais de 400 pessoas construíram o plano de governo dela, “todos os grupos liderados por mulheres e pessoas negras”.

Tabata Amaral no debate com os pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo. Foto: Felipe Rau/Estadão

Tabata x Marina Helena

No bloco de perguntas sobre economia, Tabata disse estar feliz com a presença de outra mulher no debate, mas que a oponente “propaga fake news”, referindo-se ao momento em que a candidata do Novo disse que o governo federal está colocando o Brasil em uma nova crise econômica, “com o apoio da candidata”, uma vez que o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), é correligionário de Tabata.

Marina Helena também se apresentou para Tabata, afirmando que a oponente se autodeclarou “a única candidata à Prefeitura de São Paulo”. Segundo a candidata do Novo, Tabata é quem propaga fake news.

Tabata x Nunes

Discutindo o planejamento urbano de São Paulo, Tabata foi questionada sobre o que achava das obras da Prefeitura realizadas na Vila Missionária, local de nascimento da candidata do PSB. “Em seis anos como deputada, a gente poderia ter um pouco mais de atenção da sua parte com relação àquela região tão importante e que eu tenho tanto orgulho de ter feito bastante coisa?”, questionou o prefeito, após a deputada ter dito que Nunes diminuiu as metas impostas pelo ex-prefeito Bruno Covas, de quem o emedebista foi vice.

A deputada federal reagiu afirmando que o oponente é “desconhecido” e que ela, ao contrário, foi a segunda parlamentar mais votada na própria região, e citou emendas parlamentares que diz ter direcionado para o bairro. A candidata replicou, questionando o prefeito sobre obras “superfaturadas”, “sem licitação” e “mal feitas” na região que, segundo ela, apresentaram problemas estruturais pouco tempo após as entregas.

Nunes disse para Tabata não ser “leviana” e reconhecer as obras que a Prefeitura entregou. A deputada aproveitou o tempo restante para cutucar Nunes: “O que você acha, uma sugestão apenas, de adotar o seguinte slogan: rouba, e não faz?”.

Tabata x Boulos

Sobre segurança pública, a candidata do PSB fez críticas ao plano de governo de Boulos. “Eu venho analisando o plano de governo de cada um dos candidatos. E, maluquices à parte, como ‘bondinho voador’, etc., me chamou a atenção uma coisa em seu plano, Boulos, que é um plano caro”, disse de forma genérica.

Tabata questionou se oponente pretende tirar dinheiro de outras áreas, ou aumentar os impostos, para conseguir tirar as propostas do papel. O oponente respondeu que não vai aumentar a arrecadação para cumprir as promessas. “Eu acho um pouco difícil de acreditar nesse discurso agora”, disse Tabata, complementando que Boulos foi contra medidas de responsabilidade fiscal, como os projetos do arcabouço fiscal e do marco legal do saneamento básico.

Tabata x Datena

A deputada respondeu o oponente, que é apresentador de programas policiais, que “não é falando alto, não é só com discurso que a gente combate o crime”. Datena havia dito que poucas pessoas falaram sobre o Primeiro Comando da Capital (PCC) durante o debate, e que o País estaria “virando uma Colômbia na época do Pablo Escobar”, se referindo ao famoso narcotraficante.

Tabata disse que nisso, ela concorda com o oponente: “Muita gente aqui não fala no PCC porque tem medo”, afirmando que o presidente do partido de Marçal e um de seus principais aliados políticos “confessou em áudio que é ligado” ao grupo criminoso.

A participação da candidata à Prefeitura de São Paulo e deputada federal, Tabata Amaral (PSB), foi marcada por alguns embates mais acalorados contra os adversários políticos. Os principais momentos envolveram temas como a escolha de sua vice de chapa, obras feitas pela Prefeitura na região que Tabata nasceu e custos dos planos de governo e acusações de fake news.

Com cerca de três horas de duração, o debate promovido pelo Estadão, em parceria com o Portal Terra e com a Faap, nesta quarta-feira, 14, contou com a presença do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), dos deputados federais Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), do apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), do empresário Pablo Marçal (PRTB) e da economista Marina Helena (Novo). Confira os principais momentos em que a candidata do PSB se envolveu em embates.

Tabata x Marçal

No bloco que discutiu o tema educação, o candidato Pablo Marçal questionou o fato de a deputada federal não ter escolhido uma candidata negra para ser vice na sua chapa, como ele fez ao anunciar a policial militar Antônia de Jesus (PRTB) como vice.

A deputada riu da pergunta, completando que tem muito orgulho da vice que escolheu, a professora Lúcia França (PSB), a quem qualificou como “uma grande defensora da educação” e “honesta”. “A questão racial não deve ser tratada em específico, mas no coletivo”, afirmou a deputada. Segundo Tabata, mais de 400 pessoas construíram o plano de governo dela, “todos os grupos liderados por mulheres e pessoas negras”.

Tabata Amaral no debate com os pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo. Foto: Felipe Rau/Estadão

Tabata x Marina Helena

No bloco de perguntas sobre economia, Tabata disse estar feliz com a presença de outra mulher no debate, mas que a oponente “propaga fake news”, referindo-se ao momento em que a candidata do Novo disse que o governo federal está colocando o Brasil em uma nova crise econômica, “com o apoio da candidata”, uma vez que o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), é correligionário de Tabata.

Marina Helena também se apresentou para Tabata, afirmando que a oponente se autodeclarou “a única candidata à Prefeitura de São Paulo”. Segundo a candidata do Novo, Tabata é quem propaga fake news.

Tabata x Nunes

Discutindo o planejamento urbano de São Paulo, Tabata foi questionada sobre o que achava das obras da Prefeitura realizadas na Vila Missionária, local de nascimento da candidata do PSB. “Em seis anos como deputada, a gente poderia ter um pouco mais de atenção da sua parte com relação àquela região tão importante e que eu tenho tanto orgulho de ter feito bastante coisa?”, questionou o prefeito, após a deputada ter dito que Nunes diminuiu as metas impostas pelo ex-prefeito Bruno Covas, de quem o emedebista foi vice.

A deputada federal reagiu afirmando que o oponente é “desconhecido” e que ela, ao contrário, foi a segunda parlamentar mais votada na própria região, e citou emendas parlamentares que diz ter direcionado para o bairro. A candidata replicou, questionando o prefeito sobre obras “superfaturadas”, “sem licitação” e “mal feitas” na região que, segundo ela, apresentaram problemas estruturais pouco tempo após as entregas.

Nunes disse para Tabata não ser “leviana” e reconhecer as obras que a Prefeitura entregou. A deputada aproveitou o tempo restante para cutucar Nunes: “O que você acha, uma sugestão apenas, de adotar o seguinte slogan: rouba, e não faz?”.

Tabata x Boulos

Sobre segurança pública, a candidata do PSB fez críticas ao plano de governo de Boulos. “Eu venho analisando o plano de governo de cada um dos candidatos. E, maluquices à parte, como ‘bondinho voador’, etc., me chamou a atenção uma coisa em seu plano, Boulos, que é um plano caro”, disse de forma genérica.

Tabata questionou se oponente pretende tirar dinheiro de outras áreas, ou aumentar os impostos, para conseguir tirar as propostas do papel. O oponente respondeu que não vai aumentar a arrecadação para cumprir as promessas. “Eu acho um pouco difícil de acreditar nesse discurso agora”, disse Tabata, complementando que Boulos foi contra medidas de responsabilidade fiscal, como os projetos do arcabouço fiscal e do marco legal do saneamento básico.

Tabata x Datena

A deputada respondeu o oponente, que é apresentador de programas policiais, que “não é falando alto, não é só com discurso que a gente combate o crime”. Datena havia dito que poucas pessoas falaram sobre o Primeiro Comando da Capital (PCC) durante o debate, e que o País estaria “virando uma Colômbia na época do Pablo Escobar”, se referindo ao famoso narcotraficante.

Tabata disse que nisso, ela concorda com o oponente: “Muita gente aqui não fala no PCC porque tem medo”, afirmando que o presidente do partido de Marçal e um de seus principais aliados políticos “confessou em áudio que é ligado” ao grupo criminoso.

A participação da candidata à Prefeitura de São Paulo e deputada federal, Tabata Amaral (PSB), foi marcada por alguns embates mais acalorados contra os adversários políticos. Os principais momentos envolveram temas como a escolha de sua vice de chapa, obras feitas pela Prefeitura na região que Tabata nasceu e custos dos planos de governo e acusações de fake news.

Com cerca de três horas de duração, o debate promovido pelo Estadão, em parceria com o Portal Terra e com a Faap, nesta quarta-feira, 14, contou com a presença do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), dos deputados federais Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), do apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), do empresário Pablo Marçal (PRTB) e da economista Marina Helena (Novo). Confira os principais momentos em que a candidata do PSB se envolveu em embates.

Tabata x Marçal

No bloco que discutiu o tema educação, o candidato Pablo Marçal questionou o fato de a deputada federal não ter escolhido uma candidata negra para ser vice na sua chapa, como ele fez ao anunciar a policial militar Antônia de Jesus (PRTB) como vice.

A deputada riu da pergunta, completando que tem muito orgulho da vice que escolheu, a professora Lúcia França (PSB), a quem qualificou como “uma grande defensora da educação” e “honesta”. “A questão racial não deve ser tratada em específico, mas no coletivo”, afirmou a deputada. Segundo Tabata, mais de 400 pessoas construíram o plano de governo dela, “todos os grupos liderados por mulheres e pessoas negras”.

Tabata Amaral no debate com os pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo. Foto: Felipe Rau/Estadão

Tabata x Marina Helena

No bloco de perguntas sobre economia, Tabata disse estar feliz com a presença de outra mulher no debate, mas que a oponente “propaga fake news”, referindo-se ao momento em que a candidata do Novo disse que o governo federal está colocando o Brasil em uma nova crise econômica, “com o apoio da candidata”, uma vez que o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), é correligionário de Tabata.

Marina Helena também se apresentou para Tabata, afirmando que a oponente se autodeclarou “a única candidata à Prefeitura de São Paulo”. Segundo a candidata do Novo, Tabata é quem propaga fake news.

Tabata x Nunes

Discutindo o planejamento urbano de São Paulo, Tabata foi questionada sobre o que achava das obras da Prefeitura realizadas na Vila Missionária, local de nascimento da candidata do PSB. “Em seis anos como deputada, a gente poderia ter um pouco mais de atenção da sua parte com relação àquela região tão importante e que eu tenho tanto orgulho de ter feito bastante coisa?”, questionou o prefeito, após a deputada ter dito que Nunes diminuiu as metas impostas pelo ex-prefeito Bruno Covas, de quem o emedebista foi vice.

A deputada federal reagiu afirmando que o oponente é “desconhecido” e que ela, ao contrário, foi a segunda parlamentar mais votada na própria região, e citou emendas parlamentares que diz ter direcionado para o bairro. A candidata replicou, questionando o prefeito sobre obras “superfaturadas”, “sem licitação” e “mal feitas” na região que, segundo ela, apresentaram problemas estruturais pouco tempo após as entregas.

Nunes disse para Tabata não ser “leviana” e reconhecer as obras que a Prefeitura entregou. A deputada aproveitou o tempo restante para cutucar Nunes: “O que você acha, uma sugestão apenas, de adotar o seguinte slogan: rouba, e não faz?”.

Tabata x Boulos

Sobre segurança pública, a candidata do PSB fez críticas ao plano de governo de Boulos. “Eu venho analisando o plano de governo de cada um dos candidatos. E, maluquices à parte, como ‘bondinho voador’, etc., me chamou a atenção uma coisa em seu plano, Boulos, que é um plano caro”, disse de forma genérica.

Tabata questionou se oponente pretende tirar dinheiro de outras áreas, ou aumentar os impostos, para conseguir tirar as propostas do papel. O oponente respondeu que não vai aumentar a arrecadação para cumprir as promessas. “Eu acho um pouco difícil de acreditar nesse discurso agora”, disse Tabata, complementando que Boulos foi contra medidas de responsabilidade fiscal, como os projetos do arcabouço fiscal e do marco legal do saneamento básico.

Tabata x Datena

A deputada respondeu o oponente, que é apresentador de programas policiais, que “não é falando alto, não é só com discurso que a gente combate o crime”. Datena havia dito que poucas pessoas falaram sobre o Primeiro Comando da Capital (PCC) durante o debate, e que o País estaria “virando uma Colômbia na época do Pablo Escobar”, se referindo ao famoso narcotraficante.

Tabata disse que nisso, ela concorda com o oponente: “Muita gente aqui não fala no PCC porque tem medo”, afirmando que o presidente do partido de Marçal e um de seus principais aliados políticos “confessou em áudio que é ligado” ao grupo criminoso.

A participação da candidata à Prefeitura de São Paulo e deputada federal, Tabata Amaral (PSB), foi marcada por alguns embates mais acalorados contra os adversários políticos. Os principais momentos envolveram temas como a escolha de sua vice de chapa, obras feitas pela Prefeitura na região que Tabata nasceu e custos dos planos de governo e acusações de fake news.

Com cerca de três horas de duração, o debate promovido pelo Estadão, em parceria com o Portal Terra e com a Faap, nesta quarta-feira, 14, contou com a presença do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), dos deputados federais Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB), do apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), do empresário Pablo Marçal (PRTB) e da economista Marina Helena (Novo). Confira os principais momentos em que a candidata do PSB se envolveu em embates.

Tabata x Marçal

No bloco que discutiu o tema educação, o candidato Pablo Marçal questionou o fato de a deputada federal não ter escolhido uma candidata negra para ser vice na sua chapa, como ele fez ao anunciar a policial militar Antônia de Jesus (PRTB) como vice.

A deputada riu da pergunta, completando que tem muito orgulho da vice que escolheu, a professora Lúcia França (PSB), a quem qualificou como “uma grande defensora da educação” e “honesta”. “A questão racial não deve ser tratada em específico, mas no coletivo”, afirmou a deputada. Segundo Tabata, mais de 400 pessoas construíram o plano de governo dela, “todos os grupos liderados por mulheres e pessoas negras”.

Tabata Amaral no debate com os pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo. Foto: Felipe Rau/Estadão

Tabata x Marina Helena

No bloco de perguntas sobre economia, Tabata disse estar feliz com a presença de outra mulher no debate, mas que a oponente “propaga fake news”, referindo-se ao momento em que a candidata do Novo disse que o governo federal está colocando o Brasil em uma nova crise econômica, “com o apoio da candidata”, uma vez que o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), é correligionário de Tabata.

Marina Helena também se apresentou para Tabata, afirmando que a oponente se autodeclarou “a única candidata à Prefeitura de São Paulo”. Segundo a candidata do Novo, Tabata é quem propaga fake news.

Tabata x Nunes

Discutindo o planejamento urbano de São Paulo, Tabata foi questionada sobre o que achava das obras da Prefeitura realizadas na Vila Missionária, local de nascimento da candidata do PSB. “Em seis anos como deputada, a gente poderia ter um pouco mais de atenção da sua parte com relação àquela região tão importante e que eu tenho tanto orgulho de ter feito bastante coisa?”, questionou o prefeito, após a deputada ter dito que Nunes diminuiu as metas impostas pelo ex-prefeito Bruno Covas, de quem o emedebista foi vice.

A deputada federal reagiu afirmando que o oponente é “desconhecido” e que ela, ao contrário, foi a segunda parlamentar mais votada na própria região, e citou emendas parlamentares que diz ter direcionado para o bairro. A candidata replicou, questionando o prefeito sobre obras “superfaturadas”, “sem licitação” e “mal feitas” na região que, segundo ela, apresentaram problemas estruturais pouco tempo após as entregas.

Nunes disse para Tabata não ser “leviana” e reconhecer as obras que a Prefeitura entregou. A deputada aproveitou o tempo restante para cutucar Nunes: “O que você acha, uma sugestão apenas, de adotar o seguinte slogan: rouba, e não faz?”.

Tabata x Boulos

Sobre segurança pública, a candidata do PSB fez críticas ao plano de governo de Boulos. “Eu venho analisando o plano de governo de cada um dos candidatos. E, maluquices à parte, como ‘bondinho voador’, etc., me chamou a atenção uma coisa em seu plano, Boulos, que é um plano caro”, disse de forma genérica.

Tabata questionou se oponente pretende tirar dinheiro de outras áreas, ou aumentar os impostos, para conseguir tirar as propostas do papel. O oponente respondeu que não vai aumentar a arrecadação para cumprir as promessas. “Eu acho um pouco difícil de acreditar nesse discurso agora”, disse Tabata, complementando que Boulos foi contra medidas de responsabilidade fiscal, como os projetos do arcabouço fiscal e do marco legal do saneamento básico.

Tabata x Datena

A deputada respondeu o oponente, que é apresentador de programas policiais, que “não é falando alto, não é só com discurso que a gente combate o crime”. Datena havia dito que poucas pessoas falaram sobre o Primeiro Comando da Capital (PCC) durante o debate, e que o País estaria “virando uma Colômbia na época do Pablo Escobar”, se referindo ao famoso narcotraficante.

Tabata disse que nisso, ela concorda com o oponente: “Muita gente aqui não fala no PCC porque tem medo”, afirmando que o presidente do partido de Marçal e um de seus principais aliados políticos “confessou em áudio que é ligado” ao grupo criminoso.

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