Debate na RedeTV tem seguranças em púlpitos no intervalo para evitar brigas; veja vídeo e bastidores


Organização também já havia decidido parafusar as cadeiras dos candidatos para evitar novas agressões entre os postulantes depois da cadeirada de Datena em Marçal no encontro anterior, na TV Cultura

Por Pedro Lima, Hugo Henud, Bianca Gomes e Monica Gugliano
Atualização:

O debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pelo UOL e RedeTV! nesta terça-feira, 17, colocou seguranças em frente aos púlpitos dos postulantes para evitar discussões e brigas entre os políticos durante os intervalos da transmissão do evento. A medida foi tomada pela emissora após José Luiz Datena (PSDB) arremessar uma cadeira contra Pablo Marçal (PRTB) no evento anterior no domingo, 15, na TV Cultura.

No estúdio, um integrante da equipe de segurança foi empenhado para cada nome que disputa a cadeira de prefeito da cidade. Além disso, os organizadores também decidiram parafusar as cadeiras dos candidatos para evitar que fossem arrancadas a fim de serem usadas como armas pelos postulantes.

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Nos bastidores, enquanto não estava com a palavra, Marçal não fazia questão de prestar atenção nas falas de seus adversários e preferia “brincar” com a cadeira giratória atrás de seu púlpito. O influenciador também, nos momentos em que estava dividindo a tela com outro postulante, faz o gesto do “M” com a mão enfaixada. Nenhum outro candidato interagia com ele nos intervalos. O ex-coach aproveitava o encontro para conduzir sua equipe, fazendo sinais com as mãos quando era para que eles fizessem cortes de suas falas para as redes.

Também no intervalo, Guilherme Boulos (PSOL) chamou Ricardo Nunes (MDB), em tom de brincadeira, de “tchutchuca do PCC [Primeiro Comando da Capital]”, fazendo referência ao apelido que o prefeito usou para se dirigir ao ex-coach. Os dois riram. Já durante o programa, a equipe de Nunes por várias vezes pediu que ele não se exaltasse e evitasse aceitar as provocações de Marçal.

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A equipe de Marçal também fez dois pedidos que não foram atendidos pela organização. O primeiro, que Datena não estivesse presente no encontro. Contudo, a presença do candidato do PSDB é obrigatória em razão da representação mínima do partido no Congresso Nacional. Além disso, Marçal queria que um de seus seguranças pudesse o acompanhar no palco para qualquer eventualidade. A informação foi confirmada pelo advogado Tassio Renam Souza Botelho, um dos principais conselheiros do candidato do PRTB.

Cada candidato entrou no estúdio acompanhado por três assessores. De acordo com relatos obtidos pelo Estadão, todos passaram por um detector de metais e precisaram deixar seus pertences, como bolsas, do lado de fora. Até mesmo itens de plástico, como pastas usadas para guardar documentos, foram barrados.

Após o debate, a candidata Tabata Amaral confidenciava estar frustrada com o desenrolar do encontro, dizendo que mais uma vez o programa ficou marcado pelas brigas, sendo difícil fazer com que qualquer proposta sobressaísse.

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Candidatos à Prefeitura de são Paulo participam de debate organizados pela Rede TV! e pelo UOL Foto: Taba Benedicto/Estadão

O primeiro debate após a cadeirada Datena em Marçal já começou tenso nesta terça-feira, 17. O influenciador voltou a dizer que o tucano “não é homem” e disse que o comportamento dele é o de um “orangotango”. “Não vou cair na sua provocação. Eu não bato em covarde duas vezes. Covarde, apanha uma vez só”, respondeu Datena. O primeiro bloco foi marcado, como já tem sido a praxe, por agressões e acusações pessoais em vez da discussão de proposta.

O debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pelo UOL e RedeTV! nesta terça-feira, 17, colocou seguranças em frente aos púlpitos dos postulantes para evitar discussões e brigas entre os políticos durante os intervalos da transmissão do evento. A medida foi tomada pela emissora após José Luiz Datena (PSDB) arremessar uma cadeira contra Pablo Marçal (PRTB) no evento anterior no domingo, 15, na TV Cultura.

No estúdio, um integrante da equipe de segurança foi empenhado para cada nome que disputa a cadeira de prefeito da cidade. Além disso, os organizadores também decidiram parafusar as cadeiras dos candidatos para evitar que fossem arrancadas a fim de serem usadas como armas pelos postulantes.

Nos bastidores, enquanto não estava com a palavra, Marçal não fazia questão de prestar atenção nas falas de seus adversários e preferia “brincar” com a cadeira giratória atrás de seu púlpito. O influenciador também, nos momentos em que estava dividindo a tela com outro postulante, faz o gesto do “M” com a mão enfaixada. Nenhum outro candidato interagia com ele nos intervalos. O ex-coach aproveitava o encontro para conduzir sua equipe, fazendo sinais com as mãos quando era para que eles fizessem cortes de suas falas para as redes.

Também no intervalo, Guilherme Boulos (PSOL) chamou Ricardo Nunes (MDB), em tom de brincadeira, de “tchutchuca do PCC [Primeiro Comando da Capital]”, fazendo referência ao apelido que o prefeito usou para se dirigir ao ex-coach. Os dois riram. Já durante o programa, a equipe de Nunes por várias vezes pediu que ele não se exaltasse e evitasse aceitar as provocações de Marçal.

A equipe de Marçal também fez dois pedidos que não foram atendidos pela organização. O primeiro, que Datena não estivesse presente no encontro. Contudo, a presença do candidato do PSDB é obrigatória em razão da representação mínima do partido no Congresso Nacional. Além disso, Marçal queria que um de seus seguranças pudesse o acompanhar no palco para qualquer eventualidade. A informação foi confirmada pelo advogado Tassio Renam Souza Botelho, um dos principais conselheiros do candidato do PRTB.

Cada candidato entrou no estúdio acompanhado por três assessores. De acordo com relatos obtidos pelo Estadão, todos passaram por um detector de metais e precisaram deixar seus pertences, como bolsas, do lado de fora. Até mesmo itens de plástico, como pastas usadas para guardar documentos, foram barrados.

Após o debate, a candidata Tabata Amaral confidenciava estar frustrada com o desenrolar do encontro, dizendo que mais uma vez o programa ficou marcado pelas brigas, sendo difícil fazer com que qualquer proposta sobressaísse.

Candidatos à Prefeitura de são Paulo participam de debate organizados pela Rede TV! e pelo UOL Foto: Taba Benedicto/Estadão

O primeiro debate após a cadeirada Datena em Marçal já começou tenso nesta terça-feira, 17. O influenciador voltou a dizer que o tucano “não é homem” e disse que o comportamento dele é o de um “orangotango”. “Não vou cair na sua provocação. Eu não bato em covarde duas vezes. Covarde, apanha uma vez só”, respondeu Datena. O primeiro bloco foi marcado, como já tem sido a praxe, por agressões e acusações pessoais em vez da discussão de proposta.

O debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pelo UOL e RedeTV! nesta terça-feira, 17, colocou seguranças em frente aos púlpitos dos postulantes para evitar discussões e brigas entre os políticos durante os intervalos da transmissão do evento. A medida foi tomada pela emissora após José Luiz Datena (PSDB) arremessar uma cadeira contra Pablo Marçal (PRTB) no evento anterior no domingo, 15, na TV Cultura.

No estúdio, um integrante da equipe de segurança foi empenhado para cada nome que disputa a cadeira de prefeito da cidade. Além disso, os organizadores também decidiram parafusar as cadeiras dos candidatos para evitar que fossem arrancadas a fim de serem usadas como armas pelos postulantes.

Nos bastidores, enquanto não estava com a palavra, Marçal não fazia questão de prestar atenção nas falas de seus adversários e preferia “brincar” com a cadeira giratória atrás de seu púlpito. O influenciador também, nos momentos em que estava dividindo a tela com outro postulante, faz o gesto do “M” com a mão enfaixada. Nenhum outro candidato interagia com ele nos intervalos. O ex-coach aproveitava o encontro para conduzir sua equipe, fazendo sinais com as mãos quando era para que eles fizessem cortes de suas falas para as redes.

Também no intervalo, Guilherme Boulos (PSOL) chamou Ricardo Nunes (MDB), em tom de brincadeira, de “tchutchuca do PCC [Primeiro Comando da Capital]”, fazendo referência ao apelido que o prefeito usou para se dirigir ao ex-coach. Os dois riram. Já durante o programa, a equipe de Nunes por várias vezes pediu que ele não se exaltasse e evitasse aceitar as provocações de Marçal.

A equipe de Marçal também fez dois pedidos que não foram atendidos pela organização. O primeiro, que Datena não estivesse presente no encontro. Contudo, a presença do candidato do PSDB é obrigatória em razão da representação mínima do partido no Congresso Nacional. Além disso, Marçal queria que um de seus seguranças pudesse o acompanhar no palco para qualquer eventualidade. A informação foi confirmada pelo advogado Tassio Renam Souza Botelho, um dos principais conselheiros do candidato do PRTB.

Cada candidato entrou no estúdio acompanhado por três assessores. De acordo com relatos obtidos pelo Estadão, todos passaram por um detector de metais e precisaram deixar seus pertences, como bolsas, do lado de fora. Até mesmo itens de plástico, como pastas usadas para guardar documentos, foram barrados.

Após o debate, a candidata Tabata Amaral confidenciava estar frustrada com o desenrolar do encontro, dizendo que mais uma vez o programa ficou marcado pelas brigas, sendo difícil fazer com que qualquer proposta sobressaísse.

Candidatos à Prefeitura de são Paulo participam de debate organizados pela Rede TV! e pelo UOL Foto: Taba Benedicto/Estadão

O primeiro debate após a cadeirada Datena em Marçal já começou tenso nesta terça-feira, 17. O influenciador voltou a dizer que o tucano “não é homem” e disse que o comportamento dele é o de um “orangotango”. “Não vou cair na sua provocação. Eu não bato em covarde duas vezes. Covarde, apanha uma vez só”, respondeu Datena. O primeiro bloco foi marcado, como já tem sido a praxe, por agressões e acusações pessoais em vez da discussão de proposta.

O debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pelo UOL e RedeTV! nesta terça-feira, 17, colocou seguranças em frente aos púlpitos dos postulantes para evitar discussões e brigas entre os políticos durante os intervalos da transmissão do evento. A medida foi tomada pela emissora após José Luiz Datena (PSDB) arremessar uma cadeira contra Pablo Marçal (PRTB) no evento anterior no domingo, 15, na TV Cultura.

No estúdio, um integrante da equipe de segurança foi empenhado para cada nome que disputa a cadeira de prefeito da cidade. Além disso, os organizadores também decidiram parafusar as cadeiras dos candidatos para evitar que fossem arrancadas a fim de serem usadas como armas pelos postulantes.

Nos bastidores, enquanto não estava com a palavra, Marçal não fazia questão de prestar atenção nas falas de seus adversários e preferia “brincar” com a cadeira giratória atrás de seu púlpito. O influenciador também, nos momentos em que estava dividindo a tela com outro postulante, faz o gesto do “M” com a mão enfaixada. Nenhum outro candidato interagia com ele nos intervalos. O ex-coach aproveitava o encontro para conduzir sua equipe, fazendo sinais com as mãos quando era para que eles fizessem cortes de suas falas para as redes.

Também no intervalo, Guilherme Boulos (PSOL) chamou Ricardo Nunes (MDB), em tom de brincadeira, de “tchutchuca do PCC [Primeiro Comando da Capital]”, fazendo referência ao apelido que o prefeito usou para se dirigir ao ex-coach. Os dois riram. Já durante o programa, a equipe de Nunes por várias vezes pediu que ele não se exaltasse e evitasse aceitar as provocações de Marçal.

A equipe de Marçal também fez dois pedidos que não foram atendidos pela organização. O primeiro, que Datena não estivesse presente no encontro. Contudo, a presença do candidato do PSDB é obrigatória em razão da representação mínima do partido no Congresso Nacional. Além disso, Marçal queria que um de seus seguranças pudesse o acompanhar no palco para qualquer eventualidade. A informação foi confirmada pelo advogado Tassio Renam Souza Botelho, um dos principais conselheiros do candidato do PRTB.

Cada candidato entrou no estúdio acompanhado por três assessores. De acordo com relatos obtidos pelo Estadão, todos passaram por um detector de metais e precisaram deixar seus pertences, como bolsas, do lado de fora. Até mesmo itens de plástico, como pastas usadas para guardar documentos, foram barrados.

Após o debate, a candidata Tabata Amaral confidenciava estar frustrada com o desenrolar do encontro, dizendo que mais uma vez o programa ficou marcado pelas brigas, sendo difícil fazer com que qualquer proposta sobressaísse.

Candidatos à Prefeitura de são Paulo participam de debate organizados pela Rede TV! e pelo UOL Foto: Taba Benedicto/Estadão

O primeiro debate após a cadeirada Datena em Marçal já começou tenso nesta terça-feira, 17. O influenciador voltou a dizer que o tucano “não é homem” e disse que o comportamento dele é o de um “orangotango”. “Não vou cair na sua provocação. Eu não bato em covarde duas vezes. Covarde, apanha uma vez só”, respondeu Datena. O primeiro bloco foi marcado, como já tem sido a praxe, por agressões e acusações pessoais em vez da discussão de proposta.

O debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pelo UOL e RedeTV! nesta terça-feira, 17, colocou seguranças em frente aos púlpitos dos postulantes para evitar discussões e brigas entre os políticos durante os intervalos da transmissão do evento. A medida foi tomada pela emissora após José Luiz Datena (PSDB) arremessar uma cadeira contra Pablo Marçal (PRTB) no evento anterior no domingo, 15, na TV Cultura.

No estúdio, um integrante da equipe de segurança foi empenhado para cada nome que disputa a cadeira de prefeito da cidade. Além disso, os organizadores também decidiram parafusar as cadeiras dos candidatos para evitar que fossem arrancadas a fim de serem usadas como armas pelos postulantes.

Nos bastidores, enquanto não estava com a palavra, Marçal não fazia questão de prestar atenção nas falas de seus adversários e preferia “brincar” com a cadeira giratória atrás de seu púlpito. O influenciador também, nos momentos em que estava dividindo a tela com outro postulante, faz o gesto do “M” com a mão enfaixada. Nenhum outro candidato interagia com ele nos intervalos. O ex-coach aproveitava o encontro para conduzir sua equipe, fazendo sinais com as mãos quando era para que eles fizessem cortes de suas falas para as redes.

Também no intervalo, Guilherme Boulos (PSOL) chamou Ricardo Nunes (MDB), em tom de brincadeira, de “tchutchuca do PCC [Primeiro Comando da Capital]”, fazendo referência ao apelido que o prefeito usou para se dirigir ao ex-coach. Os dois riram. Já durante o programa, a equipe de Nunes por várias vezes pediu que ele não se exaltasse e evitasse aceitar as provocações de Marçal.

A equipe de Marçal também fez dois pedidos que não foram atendidos pela organização. O primeiro, que Datena não estivesse presente no encontro. Contudo, a presença do candidato do PSDB é obrigatória em razão da representação mínima do partido no Congresso Nacional. Além disso, Marçal queria que um de seus seguranças pudesse o acompanhar no palco para qualquer eventualidade. A informação foi confirmada pelo advogado Tassio Renam Souza Botelho, um dos principais conselheiros do candidato do PRTB.

Cada candidato entrou no estúdio acompanhado por três assessores. De acordo com relatos obtidos pelo Estadão, todos passaram por um detector de metais e precisaram deixar seus pertences, como bolsas, do lado de fora. Até mesmo itens de plástico, como pastas usadas para guardar documentos, foram barrados.

Após o debate, a candidata Tabata Amaral confidenciava estar frustrada com o desenrolar do encontro, dizendo que mais uma vez o programa ficou marcado pelas brigas, sendo difícil fazer com que qualquer proposta sobressaísse.

Candidatos à Prefeitura de são Paulo participam de debate organizados pela Rede TV! e pelo UOL Foto: Taba Benedicto/Estadão

O primeiro debate após a cadeirada Datena em Marçal já começou tenso nesta terça-feira, 17. O influenciador voltou a dizer que o tucano “não é homem” e disse que o comportamento dele é o de um “orangotango”. “Não vou cair na sua provocação. Eu não bato em covarde duas vezes. Covarde, apanha uma vez só”, respondeu Datena. O primeiro bloco foi marcado, como já tem sido a praxe, por agressões e acusações pessoais em vez da discussão de proposta.

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