Delgado diz que resultado das eleições distanciou Congresso da sociedade


Candidato derrotado à presidência da Câmara, parlamentar afirmou que ficou decepcionou com a 'simbologia' da vitória de Eduardo Cunha e Renan Calheiros

Por Daiene Cardoso

 BRASÍLIA - Candidato derrotado à presidência da Câmara, o deputado Júlio Delgado (PSB-MG) avaliou nesta segunda, 2, que a vitória de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), eleito nesse domingo presidente da Casa, e de Renan Calheiros (PMDB-AL), escolhido para presidir o Senado, distanciou o Congresso Nacional da sociedade.

"Os deputados que vieram das ruas não ouviram as ruas. E as ruas vão reagir", comentou o parlamentar, que obteve 100 votos. Delgado deixou ontem o plenário da Câmara sem falar com os jornalistas.

Nesta segunda, ele agradeceu o apoio da bancada do PSDB no processo eleitoral. Aos tucanos, Delgado disse que o bloco formado por PSDB, PSB, PPS e PV conseguiu marcar posição na eleição e que a vitória em primeiro turno do peemedebista o privou de se "misturar" num segundo turno com candidatos que se "distanciaram" do povo. 

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O pessebista também agradeceu a ação do presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e de outras lideranças do partido, como os senadores paulistas José Serra e Aloysio Nunes Ferreira. "PSDB, PPS e PV entregaram suas faturas", afirmou. 

Para Delgado, as defecções devem ser encaradas como naturais, embora esperasse pelo menos mais 50 votos. A preocupação agora, disse, é com o possível desgaste que o Congresso possa sofrer com os desdobramentos da Operação Lava Jato. "A decepção não é pelo resultado, é pela simbologia", desabafou. 

 BRASÍLIA - Candidato derrotado à presidência da Câmara, o deputado Júlio Delgado (PSB-MG) avaliou nesta segunda, 2, que a vitória de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), eleito nesse domingo presidente da Casa, e de Renan Calheiros (PMDB-AL), escolhido para presidir o Senado, distanciou o Congresso Nacional da sociedade.

"Os deputados que vieram das ruas não ouviram as ruas. E as ruas vão reagir", comentou o parlamentar, que obteve 100 votos. Delgado deixou ontem o plenário da Câmara sem falar com os jornalistas.

Nesta segunda, ele agradeceu o apoio da bancada do PSDB no processo eleitoral. Aos tucanos, Delgado disse que o bloco formado por PSDB, PSB, PPS e PV conseguiu marcar posição na eleição e que a vitória em primeiro turno do peemedebista o privou de se "misturar" num segundo turno com candidatos que se "distanciaram" do povo. 

O pessebista também agradeceu a ação do presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e de outras lideranças do partido, como os senadores paulistas José Serra e Aloysio Nunes Ferreira. "PSDB, PPS e PV entregaram suas faturas", afirmou. 

Para Delgado, as defecções devem ser encaradas como naturais, embora esperasse pelo menos mais 50 votos. A preocupação agora, disse, é com o possível desgaste que o Congresso possa sofrer com os desdobramentos da Operação Lava Jato. "A decepção não é pelo resultado, é pela simbologia", desabafou. 

 BRASÍLIA - Candidato derrotado à presidência da Câmara, o deputado Júlio Delgado (PSB-MG) avaliou nesta segunda, 2, que a vitória de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), eleito nesse domingo presidente da Casa, e de Renan Calheiros (PMDB-AL), escolhido para presidir o Senado, distanciou o Congresso Nacional da sociedade.

"Os deputados que vieram das ruas não ouviram as ruas. E as ruas vão reagir", comentou o parlamentar, que obteve 100 votos. Delgado deixou ontem o plenário da Câmara sem falar com os jornalistas.

Nesta segunda, ele agradeceu o apoio da bancada do PSDB no processo eleitoral. Aos tucanos, Delgado disse que o bloco formado por PSDB, PSB, PPS e PV conseguiu marcar posição na eleição e que a vitória em primeiro turno do peemedebista o privou de se "misturar" num segundo turno com candidatos que se "distanciaram" do povo. 

O pessebista também agradeceu a ação do presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e de outras lideranças do partido, como os senadores paulistas José Serra e Aloysio Nunes Ferreira. "PSDB, PPS e PV entregaram suas faturas", afirmou. 

Para Delgado, as defecções devem ser encaradas como naturais, embora esperasse pelo menos mais 50 votos. A preocupação agora, disse, é com o possível desgaste que o Congresso possa sofrer com os desdobramentos da Operação Lava Jato. "A decepção não é pelo resultado, é pela simbologia", desabafou. 

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