Deltan convoca manifestações contra ‘sistema que escraviza’ e ‘cassa mandato’


Parlamentar fez a convocação antes de se reunir com a presidente do STF para discutir o julgamento de recurso contra decisão que o cassou

Por Weslley Galzo

BRASÍLIA - O deputado cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR) usou o salão verde da Câmara nesta quarta-feira, 24, para convocar manifestações no próximo dia 4 de junho contra o que chamou de ‘sistema político que quer escravizar’ o País.

“Nós temos agora a cassação de mandatos por um sistema político que quer nos calar e nos escravizar”, disse Deltan. “A essa convocação não me uno só como convocado, mas como quem convoca para que nós nos posicionemos no Brasil por aquilo que a gente acredita”, completou.

O parlamentar, porém, não informou os locais e horários desses atos. Seus assessores disseram que os detalhes da mobilização ficarão a cargo do movimentos sociais de direita de combate à corrupção, que têm apoiado Deltan após a cassação por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O chamamento foi feito antes do deputado cassado se reunir com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, que está responsável por pautar seu recurso contra a decisão da Justiça Eleitoral.

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O deputado cassado Deltan Dallagnol em ato político no Paraná contra a decisão do TSE que retirou seu mandato Foto: Denis Ferreira Neto / Estadão

O anúncio dos atos de rua em defesa do restabelecimento do mandato de Deltan foi organizado por movimentos como Fora Corrupção, Ranking dos Políticos e o Movimento Brasil Livre (MBL). As organizações convocaram a imprensa sob o argumento de que Deltan concederia entrevista, mas finalizado o discurso o ex-deputado se recusou a responder às perguntas dos jornalistas.

Deltan foi cassado por unanimidade pelos ministros do TSE no dia 16 deste mês por violar artigos da Lei da Ficha Limpa que impediam a candidatura de membros do Ministério Público que pediam o desligamento de função antes de terem seus processos disciplinares julgados.

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Segundo o deputado cassado, o seu caso e os demais eventos ocorridos na política brasileira nos últimos anos foram “uma grande reação do sistema corrupto” à Lava Jato.

“As pessoas donas do poder no Brasil, em Brasília, nos Estados e nos municípios recuperaram seus cargos, sua posição de poder e hoje elas reagem contra nós. Elas nos escravizam”, disse Deltan.

Com placas em defesa de “justiça, democracia e liberdade” no País, Deltan e parlamentares aliados, como Marcel Van Hattem ( e Rosângela Moro (União Brasil-PR), se manifestaram contra o que deputado cassado qualificou como “censura”. Sem mencionar o TSE, ele se queixou que publicações são removidas das redes sociais, mas não comentou o teor dessas postagens.

BRASÍLIA - O deputado cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR) usou o salão verde da Câmara nesta quarta-feira, 24, para convocar manifestações no próximo dia 4 de junho contra o que chamou de ‘sistema político que quer escravizar’ o País.

“Nós temos agora a cassação de mandatos por um sistema político que quer nos calar e nos escravizar”, disse Deltan. “A essa convocação não me uno só como convocado, mas como quem convoca para que nós nos posicionemos no Brasil por aquilo que a gente acredita”, completou.

O parlamentar, porém, não informou os locais e horários desses atos. Seus assessores disseram que os detalhes da mobilização ficarão a cargo do movimentos sociais de direita de combate à corrupção, que têm apoiado Deltan após a cassação por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O chamamento foi feito antes do deputado cassado se reunir com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, que está responsável por pautar seu recurso contra a decisão da Justiça Eleitoral.

O deputado cassado Deltan Dallagnol em ato político no Paraná contra a decisão do TSE que retirou seu mandato Foto: Denis Ferreira Neto / Estadão

O anúncio dos atos de rua em defesa do restabelecimento do mandato de Deltan foi organizado por movimentos como Fora Corrupção, Ranking dos Políticos e o Movimento Brasil Livre (MBL). As organizações convocaram a imprensa sob o argumento de que Deltan concederia entrevista, mas finalizado o discurso o ex-deputado se recusou a responder às perguntas dos jornalistas.

Deltan foi cassado por unanimidade pelos ministros do TSE no dia 16 deste mês por violar artigos da Lei da Ficha Limpa que impediam a candidatura de membros do Ministério Público que pediam o desligamento de função antes de terem seus processos disciplinares julgados.

Segundo o deputado cassado, o seu caso e os demais eventos ocorridos na política brasileira nos últimos anos foram “uma grande reação do sistema corrupto” à Lava Jato.

“As pessoas donas do poder no Brasil, em Brasília, nos Estados e nos municípios recuperaram seus cargos, sua posição de poder e hoje elas reagem contra nós. Elas nos escravizam”, disse Deltan.

Com placas em defesa de “justiça, democracia e liberdade” no País, Deltan e parlamentares aliados, como Marcel Van Hattem ( e Rosângela Moro (União Brasil-PR), se manifestaram contra o que deputado cassado qualificou como “censura”. Sem mencionar o TSE, ele se queixou que publicações são removidas das redes sociais, mas não comentou o teor dessas postagens.

BRASÍLIA - O deputado cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR) usou o salão verde da Câmara nesta quarta-feira, 24, para convocar manifestações no próximo dia 4 de junho contra o que chamou de ‘sistema político que quer escravizar’ o País.

“Nós temos agora a cassação de mandatos por um sistema político que quer nos calar e nos escravizar”, disse Deltan. “A essa convocação não me uno só como convocado, mas como quem convoca para que nós nos posicionemos no Brasil por aquilo que a gente acredita”, completou.

O parlamentar, porém, não informou os locais e horários desses atos. Seus assessores disseram que os detalhes da mobilização ficarão a cargo do movimentos sociais de direita de combate à corrupção, que têm apoiado Deltan após a cassação por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O chamamento foi feito antes do deputado cassado se reunir com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, que está responsável por pautar seu recurso contra a decisão da Justiça Eleitoral.

O deputado cassado Deltan Dallagnol em ato político no Paraná contra a decisão do TSE que retirou seu mandato Foto: Denis Ferreira Neto / Estadão

O anúncio dos atos de rua em defesa do restabelecimento do mandato de Deltan foi organizado por movimentos como Fora Corrupção, Ranking dos Políticos e o Movimento Brasil Livre (MBL). As organizações convocaram a imprensa sob o argumento de que Deltan concederia entrevista, mas finalizado o discurso o ex-deputado se recusou a responder às perguntas dos jornalistas.

Deltan foi cassado por unanimidade pelos ministros do TSE no dia 16 deste mês por violar artigos da Lei da Ficha Limpa que impediam a candidatura de membros do Ministério Público que pediam o desligamento de função antes de terem seus processos disciplinares julgados.

Segundo o deputado cassado, o seu caso e os demais eventos ocorridos na política brasileira nos últimos anos foram “uma grande reação do sistema corrupto” à Lava Jato.

“As pessoas donas do poder no Brasil, em Brasília, nos Estados e nos municípios recuperaram seus cargos, sua posição de poder e hoje elas reagem contra nós. Elas nos escravizam”, disse Deltan.

Com placas em defesa de “justiça, democracia e liberdade” no País, Deltan e parlamentares aliados, como Marcel Van Hattem ( e Rosângela Moro (União Brasil-PR), se manifestaram contra o que deputado cassado qualificou como “censura”. Sem mencionar o TSE, ele se queixou que publicações são removidas das redes sociais, mas não comentou o teor dessas postagens.

BRASÍLIA - O deputado cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR) usou o salão verde da Câmara nesta quarta-feira, 24, para convocar manifestações no próximo dia 4 de junho contra o que chamou de ‘sistema político que quer escravizar’ o País.

“Nós temos agora a cassação de mandatos por um sistema político que quer nos calar e nos escravizar”, disse Deltan. “A essa convocação não me uno só como convocado, mas como quem convoca para que nós nos posicionemos no Brasil por aquilo que a gente acredita”, completou.

O parlamentar, porém, não informou os locais e horários desses atos. Seus assessores disseram que os detalhes da mobilização ficarão a cargo do movimentos sociais de direita de combate à corrupção, que têm apoiado Deltan após a cassação por unanimidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O chamamento foi feito antes do deputado cassado se reunir com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, que está responsável por pautar seu recurso contra a decisão da Justiça Eleitoral.

O deputado cassado Deltan Dallagnol em ato político no Paraná contra a decisão do TSE que retirou seu mandato Foto: Denis Ferreira Neto / Estadão

O anúncio dos atos de rua em defesa do restabelecimento do mandato de Deltan foi organizado por movimentos como Fora Corrupção, Ranking dos Políticos e o Movimento Brasil Livre (MBL). As organizações convocaram a imprensa sob o argumento de que Deltan concederia entrevista, mas finalizado o discurso o ex-deputado se recusou a responder às perguntas dos jornalistas.

Deltan foi cassado por unanimidade pelos ministros do TSE no dia 16 deste mês por violar artigos da Lei da Ficha Limpa que impediam a candidatura de membros do Ministério Público que pediam o desligamento de função antes de terem seus processos disciplinares julgados.

Segundo o deputado cassado, o seu caso e os demais eventos ocorridos na política brasileira nos últimos anos foram “uma grande reação do sistema corrupto” à Lava Jato.

“As pessoas donas do poder no Brasil, em Brasília, nos Estados e nos municípios recuperaram seus cargos, sua posição de poder e hoje elas reagem contra nós. Elas nos escravizam”, disse Deltan.

Com placas em defesa de “justiça, democracia e liberdade” no País, Deltan e parlamentares aliados, como Marcel Van Hattem ( e Rosângela Moro (União Brasil-PR), se manifestaram contra o que deputado cassado qualificou como “censura”. Sem mencionar o TSE, ele se queixou que publicações são removidas das redes sociais, mas não comentou o teor dessas postagens.

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