Deltan Dallagnol tem 18,2%, Paulo Martins, 18%, e Eduardo Pimentel, 17,9%, em Curitiba, aponta Atlas


Levantamento aponta empate técnico entre o ex-procurador da Lava Jato, o ex-deputado federal e o atual vice-prefeito na disputa pela prefeitura da capital paranaense

Por Karina Ferreira
Atualização:

A disputa pela prefeitura de Curitiba (PR) têm um empate técnico de três pré-candidatos, segundo pesquisa do instituto AtlasIntel/CNN Brasil divulgado nesta quinta-feira, 25. O ex-procurador da Lava Jato e deputado cassado Deltan Dallagnol (Novo) aparece com 18,2% de intenções de voto, enquanto o ex-deputado federal Paulo Martins (PL) com 18% e o atual vice-prefeito da capital paranaense, Eduardo Pimentel (PSD), com 17,9%. A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

Seguindo os resultados, o ex-governador e atual deputado federal Beto Richa (PSDB) aparece com 8,7%, seguido da jornalista Cristina Graeml (PMB), com 8,4%, da deputada federal Carol Dartora (PT), com 7,9%, e do deputado estadual Ney Leprevost (União), com 7,7%. Segundo a margem de erro da pesquisa, os quatro pré-candidatos também sofrem um empate técnico, assim como a primeira posição.

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A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 23 de abril e ouviu 860 pessoas em Curitiba. O nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número PR-07759/2024.

O método utilizado pelo instituto recruta internautas durante a navegação de rotina, utilizando dados de geolocalização. Chamada Recrutamento Digital Aleatório (RDR), a metodologia promete diminuir o eventual impacto psicológico da interação humana no momento da entrevista.

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Em um segundo cenário, a pesquisa tira Paulo Martins da disputa e coloca o deputado estadual Ricardo Arruda (PL) no lugar. No PT também há mudança, com a substituição de Carol Dartora pelo deputado federal Zeca Dirceu. Com os novos nomes, Dallagnol aparece em primeiro lugar com 21,5%, seguido de Pimentel em segundo, com 18,4%, e Richa em terceiro, com 12,7%.

Deltan Dallagnol (Novo), Paulo Martins (PL) e Eduardo Pimentel (PSD), pré-candidatos nas eleições municipais de Curitiba (PR) Foto: Fábio Motta/Estadão, Câmara dos Deputados e @eduardopimentel_ via Instagram

Um terceiro cenário testado para a capital paranaense não tem os nomes de Deltan, do deputado estadual Goura (PDT) e da deputada estadual Maria Victoria (PP). Também não há um pré-candidato do PT.

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Nele, Eduardo Pimentel lidera, com 20,2% das intenções de voto. Depois, estão Paulo Martins, com 18,1%, Cristina Graeml, 13%, Beto Richa, 10,8%, e Ney Leprevost, 10,7%.

A pesquisa não colocou entre os pré-candidatos o nome do ex-senador e ex-governador do Paraná Roberto Requião, que anunciou a sua filiação ao Partido Mobiliza, antigo PMN, com objetivo de concorrer ao pleito deste ano, ou em eventual disputa ao cargo do senador Sérgio Moro (União-PR), em caso de cassação do parlamentar.

A disputa pela prefeitura de Curitiba (PR) têm um empate técnico de três pré-candidatos, segundo pesquisa do instituto AtlasIntel/CNN Brasil divulgado nesta quinta-feira, 25. O ex-procurador da Lava Jato e deputado cassado Deltan Dallagnol (Novo) aparece com 18,2% de intenções de voto, enquanto o ex-deputado federal Paulo Martins (PL) com 18% e o atual vice-prefeito da capital paranaense, Eduardo Pimentel (PSD), com 17,9%. A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

Seguindo os resultados, o ex-governador e atual deputado federal Beto Richa (PSDB) aparece com 8,7%, seguido da jornalista Cristina Graeml (PMB), com 8,4%, da deputada federal Carol Dartora (PT), com 7,9%, e do deputado estadual Ney Leprevost (União), com 7,7%. Segundo a margem de erro da pesquisa, os quatro pré-candidatos também sofrem um empate técnico, assim como a primeira posição.

A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 23 de abril e ouviu 860 pessoas em Curitiba. O nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número PR-07759/2024.

O método utilizado pelo instituto recruta internautas durante a navegação de rotina, utilizando dados de geolocalização. Chamada Recrutamento Digital Aleatório (RDR), a metodologia promete diminuir o eventual impacto psicológico da interação humana no momento da entrevista.

Em um segundo cenário, a pesquisa tira Paulo Martins da disputa e coloca o deputado estadual Ricardo Arruda (PL) no lugar. No PT também há mudança, com a substituição de Carol Dartora pelo deputado federal Zeca Dirceu. Com os novos nomes, Dallagnol aparece em primeiro lugar com 21,5%, seguido de Pimentel em segundo, com 18,4%, e Richa em terceiro, com 12,7%.

Deltan Dallagnol (Novo), Paulo Martins (PL) e Eduardo Pimentel (PSD), pré-candidatos nas eleições municipais de Curitiba (PR) Foto: Fábio Motta/Estadão, Câmara dos Deputados e @eduardopimentel_ via Instagram

Um terceiro cenário testado para a capital paranaense não tem os nomes de Deltan, do deputado estadual Goura (PDT) e da deputada estadual Maria Victoria (PP). Também não há um pré-candidato do PT.

Nele, Eduardo Pimentel lidera, com 20,2% das intenções de voto. Depois, estão Paulo Martins, com 18,1%, Cristina Graeml, 13%, Beto Richa, 10,8%, e Ney Leprevost, 10,7%.

A pesquisa não colocou entre os pré-candidatos o nome do ex-senador e ex-governador do Paraná Roberto Requião, que anunciou a sua filiação ao Partido Mobiliza, antigo PMN, com objetivo de concorrer ao pleito deste ano, ou em eventual disputa ao cargo do senador Sérgio Moro (União-PR), em caso de cassação do parlamentar.

A disputa pela prefeitura de Curitiba (PR) têm um empate técnico de três pré-candidatos, segundo pesquisa do instituto AtlasIntel/CNN Brasil divulgado nesta quinta-feira, 25. O ex-procurador da Lava Jato e deputado cassado Deltan Dallagnol (Novo) aparece com 18,2% de intenções de voto, enquanto o ex-deputado federal Paulo Martins (PL) com 18% e o atual vice-prefeito da capital paranaense, Eduardo Pimentel (PSD), com 17,9%. A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

Seguindo os resultados, o ex-governador e atual deputado federal Beto Richa (PSDB) aparece com 8,7%, seguido da jornalista Cristina Graeml (PMB), com 8,4%, da deputada federal Carol Dartora (PT), com 7,9%, e do deputado estadual Ney Leprevost (União), com 7,7%. Segundo a margem de erro da pesquisa, os quatro pré-candidatos também sofrem um empate técnico, assim como a primeira posição.

A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 23 de abril e ouviu 860 pessoas em Curitiba. O nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número PR-07759/2024.

O método utilizado pelo instituto recruta internautas durante a navegação de rotina, utilizando dados de geolocalização. Chamada Recrutamento Digital Aleatório (RDR), a metodologia promete diminuir o eventual impacto psicológico da interação humana no momento da entrevista.

Em um segundo cenário, a pesquisa tira Paulo Martins da disputa e coloca o deputado estadual Ricardo Arruda (PL) no lugar. No PT também há mudança, com a substituição de Carol Dartora pelo deputado federal Zeca Dirceu. Com os novos nomes, Dallagnol aparece em primeiro lugar com 21,5%, seguido de Pimentel em segundo, com 18,4%, e Richa em terceiro, com 12,7%.

Deltan Dallagnol (Novo), Paulo Martins (PL) e Eduardo Pimentel (PSD), pré-candidatos nas eleições municipais de Curitiba (PR) Foto: Fábio Motta/Estadão, Câmara dos Deputados e @eduardopimentel_ via Instagram

Um terceiro cenário testado para a capital paranaense não tem os nomes de Deltan, do deputado estadual Goura (PDT) e da deputada estadual Maria Victoria (PP). Também não há um pré-candidato do PT.

Nele, Eduardo Pimentel lidera, com 20,2% das intenções de voto. Depois, estão Paulo Martins, com 18,1%, Cristina Graeml, 13%, Beto Richa, 10,8%, e Ney Leprevost, 10,7%.

A pesquisa não colocou entre os pré-candidatos o nome do ex-senador e ex-governador do Paraná Roberto Requião, que anunciou a sua filiação ao Partido Mobiliza, antigo PMN, com objetivo de concorrer ao pleito deste ano, ou em eventual disputa ao cargo do senador Sérgio Moro (União-PR), em caso de cassação do parlamentar.

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