Deltan espera por mais de meia hora para ter reunião de dez minutos com Rosa Weber no STF


Senador Sergio Moro teve audiência com o ministro Luiz Fux no mesmo horário em que ocorria a reunião de Deltan com Rosa, mas optou por deixar a Corte sozinho e antes de seu aliado

Por Weslley Galzo

BRASÍLIA - Com o cargo de deputado federal cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-procurador Deltan Dallagnol teve que aguardar 40 minutos para ter uma audiência de dez minutos com uma autoridade. Foi o que aconteceu nesta quarta-feira, 24, quando Deltan se reuniu com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, para discutir o seu recurso à decisão da Justiça Eleitoral que cassou o seu mandato.

A reunião de Deltan com Rosa no salão Branco do STF estava marcada para acontecer às 16h20. O deputado cassado chegou com alguns minutos de antecedência, mas só foi ser atendido às 17h. Outras duas pessoas tinham audiências antes dele e também tinham direito a apenas dez minutos com a presidente do STF, porém acabaram tendo mais tempo que Deltan.

Manifestação em Curitiba a favor de Deltan Dallagnol no último dia 21 Foto: Denis Ferreira Neto / Estadão
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O compromisso foi marcado na agenda de Rosa como uma ‘visita de cortesia’ no Salão Branco durante o horário de intervalo da sessão de julgamento. A assessoria do deputado informou que o encontro foi pedido antes da cassação.

Sem apoio na Câmara, o STF é a última esperança do deputado cassado para tentar recuperar o mandato. As chances de vitória no tribunal, porém, são consideradas pequenas. A Corte tem maioria de ministros anti-Lava Jato.

Um dos poucos apoios que Deltan pode ter no STF é do ministro Luiz Fux, que se reuniu também no Salão Branco com o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e a deputada federal Rosângela Moro (União Brasil- SP), ao mesmo tempo em que o deputado cassado era atendido por Rosa.

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Aliados de campanha e durante a Lava Jato, Moro e Deltan saíram da Suprema Corte separados e em horários distintos. Segundo Moro, sua audiência com Fux foi para tratar de “saúde” e não tinha relação com as situações que atingiram seu aliado.

Antes de se reunir com a presidente do STF, Deltan usou o salão verde da Câmara para convocar manifestações no próximo dia 4 de junho contra o que chamou de ‘sistema político que quer escravizar’ o País.

BRASÍLIA - Com o cargo de deputado federal cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-procurador Deltan Dallagnol teve que aguardar 40 minutos para ter uma audiência de dez minutos com uma autoridade. Foi o que aconteceu nesta quarta-feira, 24, quando Deltan se reuniu com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, para discutir o seu recurso à decisão da Justiça Eleitoral que cassou o seu mandato.

A reunião de Deltan com Rosa no salão Branco do STF estava marcada para acontecer às 16h20. O deputado cassado chegou com alguns minutos de antecedência, mas só foi ser atendido às 17h. Outras duas pessoas tinham audiências antes dele e também tinham direito a apenas dez minutos com a presidente do STF, porém acabaram tendo mais tempo que Deltan.

Manifestação em Curitiba a favor de Deltan Dallagnol no último dia 21 Foto: Denis Ferreira Neto / Estadão

O compromisso foi marcado na agenda de Rosa como uma ‘visita de cortesia’ no Salão Branco durante o horário de intervalo da sessão de julgamento. A assessoria do deputado informou que o encontro foi pedido antes da cassação.

Sem apoio na Câmara, o STF é a última esperança do deputado cassado para tentar recuperar o mandato. As chances de vitória no tribunal, porém, são consideradas pequenas. A Corte tem maioria de ministros anti-Lava Jato.

Um dos poucos apoios que Deltan pode ter no STF é do ministro Luiz Fux, que se reuniu também no Salão Branco com o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e a deputada federal Rosângela Moro (União Brasil- SP), ao mesmo tempo em que o deputado cassado era atendido por Rosa.

Aliados de campanha e durante a Lava Jato, Moro e Deltan saíram da Suprema Corte separados e em horários distintos. Segundo Moro, sua audiência com Fux foi para tratar de “saúde” e não tinha relação com as situações que atingiram seu aliado.

Antes de se reunir com a presidente do STF, Deltan usou o salão verde da Câmara para convocar manifestações no próximo dia 4 de junho contra o que chamou de ‘sistema político que quer escravizar’ o País.

BRASÍLIA - Com o cargo de deputado federal cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-procurador Deltan Dallagnol teve que aguardar 40 minutos para ter uma audiência de dez minutos com uma autoridade. Foi o que aconteceu nesta quarta-feira, 24, quando Deltan se reuniu com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, para discutir o seu recurso à decisão da Justiça Eleitoral que cassou o seu mandato.

A reunião de Deltan com Rosa no salão Branco do STF estava marcada para acontecer às 16h20. O deputado cassado chegou com alguns minutos de antecedência, mas só foi ser atendido às 17h. Outras duas pessoas tinham audiências antes dele e também tinham direito a apenas dez minutos com a presidente do STF, porém acabaram tendo mais tempo que Deltan.

Manifestação em Curitiba a favor de Deltan Dallagnol no último dia 21 Foto: Denis Ferreira Neto / Estadão

O compromisso foi marcado na agenda de Rosa como uma ‘visita de cortesia’ no Salão Branco durante o horário de intervalo da sessão de julgamento. A assessoria do deputado informou que o encontro foi pedido antes da cassação.

Sem apoio na Câmara, o STF é a última esperança do deputado cassado para tentar recuperar o mandato. As chances de vitória no tribunal, porém, são consideradas pequenas. A Corte tem maioria de ministros anti-Lava Jato.

Um dos poucos apoios que Deltan pode ter no STF é do ministro Luiz Fux, que se reuniu também no Salão Branco com o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e a deputada federal Rosângela Moro (União Brasil- SP), ao mesmo tempo em que o deputado cassado era atendido por Rosa.

Aliados de campanha e durante a Lava Jato, Moro e Deltan saíram da Suprema Corte separados e em horários distintos. Segundo Moro, sua audiência com Fux foi para tratar de “saúde” e não tinha relação com as situações que atingiram seu aliado.

Antes de se reunir com a presidente do STF, Deltan usou o salão verde da Câmara para convocar manifestações no próximo dia 4 de junho contra o que chamou de ‘sistema político que quer escravizar’ o País.

BRASÍLIA - Com o cargo de deputado federal cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-procurador Deltan Dallagnol teve que aguardar 40 minutos para ter uma audiência de dez minutos com uma autoridade. Foi o que aconteceu nesta quarta-feira, 24, quando Deltan se reuniu com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, para discutir o seu recurso à decisão da Justiça Eleitoral que cassou o seu mandato.

A reunião de Deltan com Rosa no salão Branco do STF estava marcada para acontecer às 16h20. O deputado cassado chegou com alguns minutos de antecedência, mas só foi ser atendido às 17h. Outras duas pessoas tinham audiências antes dele e também tinham direito a apenas dez minutos com a presidente do STF, porém acabaram tendo mais tempo que Deltan.

Manifestação em Curitiba a favor de Deltan Dallagnol no último dia 21 Foto: Denis Ferreira Neto / Estadão

O compromisso foi marcado na agenda de Rosa como uma ‘visita de cortesia’ no Salão Branco durante o horário de intervalo da sessão de julgamento. A assessoria do deputado informou que o encontro foi pedido antes da cassação.

Sem apoio na Câmara, o STF é a última esperança do deputado cassado para tentar recuperar o mandato. As chances de vitória no tribunal, porém, são consideradas pequenas. A Corte tem maioria de ministros anti-Lava Jato.

Um dos poucos apoios que Deltan pode ter no STF é do ministro Luiz Fux, que se reuniu também no Salão Branco com o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e a deputada federal Rosângela Moro (União Brasil- SP), ao mesmo tempo em que o deputado cassado era atendido por Rosa.

Aliados de campanha e durante a Lava Jato, Moro e Deltan saíram da Suprema Corte separados e em horários distintos. Segundo Moro, sua audiência com Fux foi para tratar de “saúde” e não tinha relação com as situações que atingiram seu aliado.

Antes de se reunir com a presidente do STF, Deltan usou o salão verde da Câmara para convocar manifestações no próximo dia 4 de junho contra o que chamou de ‘sistema político que quer escravizar’ o País.

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