Delúbio distribui livro no Foro de SP em que tenta reescrever história ao chamar mensalão de ‘farsa’


Ex-tesoureiro do PT foi condenado por corrupção ativa e também na Lava Jato; evento reúne líderes da esquerda em Brasília

Por Levy Teles

BRASÍLIA – Um livro sobre o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares foi distribuído para os visitantes do Foro de São Paulo, que começou nesta quinta-feira, 29, em Brasília. A obra Delúbio Soares, Um Réu Sem Crime conta, em menos de 50 páginas, o que autor chama de vitórias. O petista foi alvo do mensalão e da Operação Lava Jato. Na obra, ele tenta reescrever a história ao afirmar que o esquema de corrupção pelo qual foi condenado tratou-se de uma “farsa”.

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou o ex-tesoureiro do PT por corrupção ativa, em 2012. Em 2016, a Corte concedeu o perdão da pena em razão de um indulto natalino editado no fim do ano anterior pela presidente cassada Dilma Rousseff (PT). Em maio deste ano, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou uma condenação na Lava Jato.

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O ministro Ribeiro Dantas, do STJ, concluiu que a 13.ª Vara Federal de Curitiba não tinha competência para julgar as acusações contra Delúbio e mandou o caso para a Justiça Eleitoral. A força-tarefa da Lava Jato acusou o ex-tesoureiro do PT de orientar o empresário Natalino Bertin, dono do frigorífico Bertin, a lavar R$ 12 milhões obtidos pelo pecuarista José Carlos Bumlai junto ao banco Schahin em 2004.

O dinheiro teria sido usado, segundo a denúncia, para financiar campanhas eleitorais de políticos do PT e do PDT. Delúbio passou dois anos preso pelo caso.

Na obra, o texto relata, em terceira pessoa, que Delúbio foi “vítima” de um “movimento orquestrado de retomada do poder no Brasil pelo grupo conservador ultraliberal”. Segundo o livro, Delúbio foi “perseguido e condenado sem uma única prova”. O mensalão, que abalou o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006) teria sido uma “farsa”.

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“Delúbio Soares, que tanto fez pelo País, que ajudou Lula e Dilma a cuidarem do povo brasileiro, hoje é um companheiro livre”, diz um trecho. Não está claro quem escreveu o livro. Desde que a obra foi anunciada, em maio, Delúbio circula pelo País distribuindo o trabalho.

O ex-tesoureiro petista, casado com Mônica Valente, secretária-executiva do Foro de São Paulo, participa da reunião nesta quinta. O evento reúne lideranças partidárias de esquerda e movimentos sociais da América Latina e do Caribe.

Vendas de produtos

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Para quem quiser gastar, há tendas vendendo produtos no Foro de São Paulo. Há livros comercializados em diferentes preços, bonecos do presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, por R$ 30; e camisas de diferentes personalidades – entre elas, Che Guevara, Malcolm X e Frida Kahlo – do tamanho infantil ao grande, todas por R$ 40.

O Partido da Causa Operária (PCO) também montou um espaço em que comercializa pôsteres contra o embargo americano a Cuba, em defesa de José Rainha, principal liderança da Frente Nacional de Lutas (FNL), preso em março e solto em junho deste ano por determinação do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu, nesta quinta-feira, 29, para que visitassem a página do PCO após o partido publicar um texto que diz que o julgamento de Bolsonaro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) “é totalmente político”.

BRASÍLIA – Um livro sobre o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares foi distribuído para os visitantes do Foro de São Paulo, que começou nesta quinta-feira, 29, em Brasília. A obra Delúbio Soares, Um Réu Sem Crime conta, em menos de 50 páginas, o que autor chama de vitórias. O petista foi alvo do mensalão e da Operação Lava Jato. Na obra, ele tenta reescrever a história ao afirmar que o esquema de corrupção pelo qual foi condenado tratou-se de uma “farsa”.

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou o ex-tesoureiro do PT por corrupção ativa, em 2012. Em 2016, a Corte concedeu o perdão da pena em razão de um indulto natalino editado no fim do ano anterior pela presidente cassada Dilma Rousseff (PT). Em maio deste ano, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou uma condenação na Lava Jato.

O ministro Ribeiro Dantas, do STJ, concluiu que a 13.ª Vara Federal de Curitiba não tinha competência para julgar as acusações contra Delúbio e mandou o caso para a Justiça Eleitoral. A força-tarefa da Lava Jato acusou o ex-tesoureiro do PT de orientar o empresário Natalino Bertin, dono do frigorífico Bertin, a lavar R$ 12 milhões obtidos pelo pecuarista José Carlos Bumlai junto ao banco Schahin em 2004.

O dinheiro teria sido usado, segundo a denúncia, para financiar campanhas eleitorais de políticos do PT e do PDT. Delúbio passou dois anos preso pelo caso.

Na obra, o texto relata, em terceira pessoa, que Delúbio foi “vítima” de um “movimento orquestrado de retomada do poder no Brasil pelo grupo conservador ultraliberal”. Segundo o livro, Delúbio foi “perseguido e condenado sem uma única prova”. O mensalão, que abalou o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006) teria sido uma “farsa”.

“Delúbio Soares, que tanto fez pelo País, que ajudou Lula e Dilma a cuidarem do povo brasileiro, hoje é um companheiro livre”, diz um trecho. Não está claro quem escreveu o livro. Desde que a obra foi anunciada, em maio, Delúbio circula pelo País distribuindo o trabalho.

O ex-tesoureiro petista, casado com Mônica Valente, secretária-executiva do Foro de São Paulo, participa da reunião nesta quinta. O evento reúne lideranças partidárias de esquerda e movimentos sociais da América Latina e do Caribe.

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O Partido da Causa Operária (PCO) também montou um espaço em que comercializa pôsteres contra o embargo americano a Cuba, em defesa de José Rainha, principal liderança da Frente Nacional de Lutas (FNL), preso em março e solto em junho deste ano por determinação do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu, nesta quinta-feira, 29, para que visitassem a página do PCO após o partido publicar um texto que diz que o julgamento de Bolsonaro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) “é totalmente político”.

BRASÍLIA – Um livro sobre o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares foi distribuído para os visitantes do Foro de São Paulo, que começou nesta quinta-feira, 29, em Brasília. A obra Delúbio Soares, Um Réu Sem Crime conta, em menos de 50 páginas, o que autor chama de vitórias. O petista foi alvo do mensalão e da Operação Lava Jato. Na obra, ele tenta reescrever a história ao afirmar que o esquema de corrupção pelo qual foi condenado tratou-se de uma “farsa”.

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou o ex-tesoureiro do PT por corrupção ativa, em 2012. Em 2016, a Corte concedeu o perdão da pena em razão de um indulto natalino editado no fim do ano anterior pela presidente cassada Dilma Rousseff (PT). Em maio deste ano, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou uma condenação na Lava Jato.

O ministro Ribeiro Dantas, do STJ, concluiu que a 13.ª Vara Federal de Curitiba não tinha competência para julgar as acusações contra Delúbio e mandou o caso para a Justiça Eleitoral. A força-tarefa da Lava Jato acusou o ex-tesoureiro do PT de orientar o empresário Natalino Bertin, dono do frigorífico Bertin, a lavar R$ 12 milhões obtidos pelo pecuarista José Carlos Bumlai junto ao banco Schahin em 2004.

O dinheiro teria sido usado, segundo a denúncia, para financiar campanhas eleitorais de políticos do PT e do PDT. Delúbio passou dois anos preso pelo caso.

Na obra, o texto relata, em terceira pessoa, que Delúbio foi “vítima” de um “movimento orquestrado de retomada do poder no Brasil pelo grupo conservador ultraliberal”. Segundo o livro, Delúbio foi “perseguido e condenado sem uma única prova”. O mensalão, que abalou o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006) teria sido uma “farsa”.

“Delúbio Soares, que tanto fez pelo País, que ajudou Lula e Dilma a cuidarem do povo brasileiro, hoje é um companheiro livre”, diz um trecho. Não está claro quem escreveu o livro. Desde que a obra foi anunciada, em maio, Delúbio circula pelo País distribuindo o trabalho.

O ex-tesoureiro petista, casado com Mônica Valente, secretária-executiva do Foro de São Paulo, participa da reunião nesta quinta. O evento reúne lideranças partidárias de esquerda e movimentos sociais da América Latina e do Caribe.

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Para quem quiser gastar, há tendas vendendo produtos no Foro de São Paulo. Há livros comercializados em diferentes preços, bonecos do presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, por R$ 30; e camisas de diferentes personalidades – entre elas, Che Guevara, Malcolm X e Frida Kahlo – do tamanho infantil ao grande, todas por R$ 40.

O Partido da Causa Operária (PCO) também montou um espaço em que comercializa pôsteres contra o embargo americano a Cuba, em defesa de José Rainha, principal liderança da Frente Nacional de Lutas (FNL), preso em março e solto em junho deste ano por determinação do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu, nesta quinta-feira, 29, para que visitassem a página do PCO após o partido publicar um texto que diz que o julgamento de Bolsonaro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) “é totalmente político”.

BRASÍLIA – Um livro sobre o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares foi distribuído para os visitantes do Foro de São Paulo, que começou nesta quinta-feira, 29, em Brasília. A obra Delúbio Soares, Um Réu Sem Crime conta, em menos de 50 páginas, o que autor chama de vitórias. O petista foi alvo do mensalão e da Operação Lava Jato. Na obra, ele tenta reescrever a história ao afirmar que o esquema de corrupção pelo qual foi condenado tratou-se de uma “farsa”.

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou o ex-tesoureiro do PT por corrupção ativa, em 2012. Em 2016, a Corte concedeu o perdão da pena em razão de um indulto natalino editado no fim do ano anterior pela presidente cassada Dilma Rousseff (PT). Em maio deste ano, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou uma condenação na Lava Jato.

O ministro Ribeiro Dantas, do STJ, concluiu que a 13.ª Vara Federal de Curitiba não tinha competência para julgar as acusações contra Delúbio e mandou o caso para a Justiça Eleitoral. A força-tarefa da Lava Jato acusou o ex-tesoureiro do PT de orientar o empresário Natalino Bertin, dono do frigorífico Bertin, a lavar R$ 12 milhões obtidos pelo pecuarista José Carlos Bumlai junto ao banco Schahin em 2004.

O dinheiro teria sido usado, segundo a denúncia, para financiar campanhas eleitorais de políticos do PT e do PDT. Delúbio passou dois anos preso pelo caso.

Na obra, o texto relata, em terceira pessoa, que Delúbio foi “vítima” de um “movimento orquestrado de retomada do poder no Brasil pelo grupo conservador ultraliberal”. Segundo o livro, Delúbio foi “perseguido e condenado sem uma única prova”. O mensalão, que abalou o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006) teria sido uma “farsa”.

“Delúbio Soares, que tanto fez pelo País, que ajudou Lula e Dilma a cuidarem do povo brasileiro, hoje é um companheiro livre”, diz um trecho. Não está claro quem escreveu o livro. Desde que a obra foi anunciada, em maio, Delúbio circula pelo País distribuindo o trabalho.

O ex-tesoureiro petista, casado com Mônica Valente, secretária-executiva do Foro de São Paulo, participa da reunião nesta quinta. O evento reúne lideranças partidárias de esquerda e movimentos sociais da América Latina e do Caribe.

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O Partido da Causa Operária (PCO) também montou um espaço em que comercializa pôsteres contra o embargo americano a Cuba, em defesa de José Rainha, principal liderança da Frente Nacional de Lutas (FNL), preso em março e solto em junho deste ano por determinação do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu, nesta quinta-feira, 29, para que visitassem a página do PCO após o partido publicar um texto que diz que o julgamento de Bolsonaro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) “é totalmente político”.

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O ministro Ribeiro Dantas, do STJ, concluiu que a 13.ª Vara Federal de Curitiba não tinha competência para julgar as acusações contra Delúbio e mandou o caso para a Justiça Eleitoral. A força-tarefa da Lava Jato acusou o ex-tesoureiro do PT de orientar o empresário Natalino Bertin, dono do frigorífico Bertin, a lavar R$ 12 milhões obtidos pelo pecuarista José Carlos Bumlai junto ao banco Schahin em 2004.

O dinheiro teria sido usado, segundo a denúncia, para financiar campanhas eleitorais de políticos do PT e do PDT. Delúbio passou dois anos preso pelo caso.

Na obra, o texto relata, em terceira pessoa, que Delúbio foi “vítima” de um “movimento orquestrado de retomada do poder no Brasil pelo grupo conservador ultraliberal”. Segundo o livro, Delúbio foi “perseguido e condenado sem uma única prova”. O mensalão, que abalou o primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006) teria sido uma “farsa”.

“Delúbio Soares, que tanto fez pelo País, que ajudou Lula e Dilma a cuidarem do povo brasileiro, hoje é um companheiro livre”, diz um trecho. Não está claro quem escreveu o livro. Desde que a obra foi anunciada, em maio, Delúbio circula pelo País distribuindo o trabalho.

O ex-tesoureiro petista, casado com Mônica Valente, secretária-executiva do Foro de São Paulo, participa da reunião nesta quinta. O evento reúne lideranças partidárias de esquerda e movimentos sociais da América Latina e do Caribe.

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O Partido da Causa Operária (PCO) também montou um espaço em que comercializa pôsteres contra o embargo americano a Cuba, em defesa de José Rainha, principal liderança da Frente Nacional de Lutas (FNL), preso em março e solto em junho deste ano por determinação do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).

O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu, nesta quinta-feira, 29, para que visitassem a página do PCO após o partido publicar um texto que diz que o julgamento de Bolsonaro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) “é totalmente político”.

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