Demitido por usar avião da FAB, José Vicente Santini volta para cargo no Planalto


Amigo de Eduardo Bolsonaro, ex-secretário executivo protagonizou episódio considerado 'inadmissível' pelo presidente

Por Luci Ribeiro

BRASÍLIA – O ex-secretário executivo da Casa Civil José Vicente Santini, que foi exonerado há quase um ano por usar uma aeronave da Força Área Brasileira (FAB), está de volta ao Palácio do Planalto. O presidente Jair Bolsonaro nomeou Santini para ser o número dois do ministro interino da Secretaria-Geral, Pedro Cesar de Sousa, que deve deixar o posto para dar lugar a Onyx Lorenzoni em uma nova reforma ministerial. O decreto de nomeação de Santini está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira. 

Vicente Santini utilizou avião da FAB para ir a Davose depois à Índia Foto: Rosinei Coutinho / STO / STF

Mesmo depois da demissão determinada em janeiro do ano passado por Bolsonaro, que considerou a atitude do auxiliar "inadmissível", Santini já havia retornado ao governo federal em setembro, quando ele ganhou um cargo de assessor especial do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Na ocasião, a volta de Santini teve o aval do Planalto após os três processos a que ele respondia terem sido encerrados por não apontarem irregularidade no uso do voo da FAB para ir à Europa e à Ásia acompanhar uma viagem do presidente Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial, na Suíça.

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Santini é amigo de Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PSL de São Paulo e filho do presidente, e estava como interino do então ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, quando recorreu à FAB para fazer a viagem. Ele foi demitido por Bolsonaro no fim de janeiro de 2020, mas horas depois, por influência de Eduardo, foi nomeado para um novo cargo. A nova nomeação repercutiu mal nas redes sociais e Bolsonaro demitiu Santini novamente.

BRASÍLIA – O ex-secretário executivo da Casa Civil José Vicente Santini, que foi exonerado há quase um ano por usar uma aeronave da Força Área Brasileira (FAB), está de volta ao Palácio do Planalto. O presidente Jair Bolsonaro nomeou Santini para ser o número dois do ministro interino da Secretaria-Geral, Pedro Cesar de Sousa, que deve deixar o posto para dar lugar a Onyx Lorenzoni em uma nova reforma ministerial. O decreto de nomeação de Santini está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira. 

Vicente Santini utilizou avião da FAB para ir a Davose depois à Índia Foto: Rosinei Coutinho / STO / STF

Mesmo depois da demissão determinada em janeiro do ano passado por Bolsonaro, que considerou a atitude do auxiliar "inadmissível", Santini já havia retornado ao governo federal em setembro, quando ele ganhou um cargo de assessor especial do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Na ocasião, a volta de Santini teve o aval do Planalto após os três processos a que ele respondia terem sido encerrados por não apontarem irregularidade no uso do voo da FAB para ir à Europa e à Ásia acompanhar uma viagem do presidente Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial, na Suíça.

Santini é amigo de Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PSL de São Paulo e filho do presidente, e estava como interino do então ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, quando recorreu à FAB para fazer a viagem. Ele foi demitido por Bolsonaro no fim de janeiro de 2020, mas horas depois, por influência de Eduardo, foi nomeado para um novo cargo. A nova nomeação repercutiu mal nas redes sociais e Bolsonaro demitiu Santini novamente.

BRASÍLIA – O ex-secretário executivo da Casa Civil José Vicente Santini, que foi exonerado há quase um ano por usar uma aeronave da Força Área Brasileira (FAB), está de volta ao Palácio do Planalto. O presidente Jair Bolsonaro nomeou Santini para ser o número dois do ministro interino da Secretaria-Geral, Pedro Cesar de Sousa, que deve deixar o posto para dar lugar a Onyx Lorenzoni em uma nova reforma ministerial. O decreto de nomeação de Santini está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira. 

Vicente Santini utilizou avião da FAB para ir a Davose depois à Índia Foto: Rosinei Coutinho / STO / STF

Mesmo depois da demissão determinada em janeiro do ano passado por Bolsonaro, que considerou a atitude do auxiliar "inadmissível", Santini já havia retornado ao governo federal em setembro, quando ele ganhou um cargo de assessor especial do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Na ocasião, a volta de Santini teve o aval do Planalto após os três processos a que ele respondia terem sido encerrados por não apontarem irregularidade no uso do voo da FAB para ir à Europa e à Ásia acompanhar uma viagem do presidente Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial, na Suíça.

Santini é amigo de Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PSL de São Paulo e filho do presidente, e estava como interino do então ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, quando recorreu à FAB para fazer a viagem. Ele foi demitido por Bolsonaro no fim de janeiro de 2020, mas horas depois, por influência de Eduardo, foi nomeado para um novo cargo. A nova nomeação repercutiu mal nas redes sociais e Bolsonaro demitiu Santini novamente.

BRASÍLIA – O ex-secretário executivo da Casa Civil José Vicente Santini, que foi exonerado há quase um ano por usar uma aeronave da Força Área Brasileira (FAB), está de volta ao Palácio do Planalto. O presidente Jair Bolsonaro nomeou Santini para ser o número dois do ministro interino da Secretaria-Geral, Pedro Cesar de Sousa, que deve deixar o posto para dar lugar a Onyx Lorenzoni em uma nova reforma ministerial. O decreto de nomeação de Santini está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira. 

Vicente Santini utilizou avião da FAB para ir a Davose depois à Índia Foto: Rosinei Coutinho / STO / STF

Mesmo depois da demissão determinada em janeiro do ano passado por Bolsonaro, que considerou a atitude do auxiliar "inadmissível", Santini já havia retornado ao governo federal em setembro, quando ele ganhou um cargo de assessor especial do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Na ocasião, a volta de Santini teve o aval do Planalto após os três processos a que ele respondia terem sido encerrados por não apontarem irregularidade no uso do voo da FAB para ir à Europa e à Ásia acompanhar uma viagem do presidente Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial, na Suíça.

Santini é amigo de Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PSL de São Paulo e filho do presidente, e estava como interino do então ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, quando recorreu à FAB para fazer a viagem. Ele foi demitido por Bolsonaro no fim de janeiro de 2020, mas horas depois, por influência de Eduardo, foi nomeado para um novo cargo. A nova nomeação repercutiu mal nas redes sociais e Bolsonaro demitiu Santini novamente.

BRASÍLIA – O ex-secretário executivo da Casa Civil José Vicente Santini, que foi exonerado há quase um ano por usar uma aeronave da Força Área Brasileira (FAB), está de volta ao Palácio do Planalto. O presidente Jair Bolsonaro nomeou Santini para ser o número dois do ministro interino da Secretaria-Geral, Pedro Cesar de Sousa, que deve deixar o posto para dar lugar a Onyx Lorenzoni em uma nova reforma ministerial. O decreto de nomeação de Santini está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira. 

Vicente Santini utilizou avião da FAB para ir a Davose depois à Índia Foto: Rosinei Coutinho / STO / STF

Mesmo depois da demissão determinada em janeiro do ano passado por Bolsonaro, que considerou a atitude do auxiliar "inadmissível", Santini já havia retornado ao governo federal em setembro, quando ele ganhou um cargo de assessor especial do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Na ocasião, a volta de Santini teve o aval do Planalto após os três processos a que ele respondia terem sido encerrados por não apontarem irregularidade no uso do voo da FAB para ir à Europa e à Ásia acompanhar uma viagem do presidente Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial, na Suíça.

Santini é amigo de Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PSL de São Paulo e filho do presidente, e estava como interino do então ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, quando recorreu à FAB para fazer a viagem. Ele foi demitido por Bolsonaro no fim de janeiro de 2020, mas horas depois, por influência de Eduardo, foi nomeado para um novo cargo. A nova nomeação repercutiu mal nas redes sociais e Bolsonaro demitiu Santini novamente.

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