Demóstenes vai ao Senado e diz que provará inocência


Na primeira aparição em público após as denúncias de envolvimento com o contraventor Carlinhos Cachoeira, senador comparece à reunião do Conselho de Ética

Por Redação

Atualizado às 11h27

BRASÍLIA - O senador Demóstenes Torres (sem-partido-GO) chegou na manhã desta quinta-feira, 12, à sala em que vai ser realizada a reunião do Conselho de Ética que começa a contar nesta quinta o prazo de 10 dias para o senador apresentar sua defesa das acusações de envolvimento com o empresário do ramo de jogos ilegais, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A reunião é para definir quem será o relator do processo.

O senador questionou a forma como o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) foi escolhido presidente do conselho. Para Demóstenes, o senador mais idoso pode substituir o presidente e o vice-presidente do Conselho de Ética em caso de ausência de ambos, mas não em caso de vacância do cargo de presidente, que seria o caso, já que o presidente anterior, senador João Alberto (PMDB-MA), se licenciou do mandato para assumir cargo no governo do Maranhão.

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O senador disse ainda que não pretendia alegar nulidade de nenhum ato, mas sugeriu que o conselho formalizasse a eleição do seu presidente.

Nessa quarta-feira, 11, Valadares disse considerar "grave, delicada e decepcionante" a situação do senador, que responderá por quebra de decoro parlamentar."Ninguém esperava isso de uma pessoa da envergadura política do senador Demóstenes, que comandava uma oposição agressiva, calcada na ética", explicou.

Caberá ao relator do processo receber a defesa e fazer relatório preliminar. Se o documento indicar o prosseguimento do processo de cassação, o rito prevê a abertura de prazo para ouvir testemunhas, colher depoimentos e produzir provas. A previsão de Valadares é de que haja uma definição em 60 dias. Para subsidiar o processo e facilitar a produção de provas, o senador encaminhará nesta quinta ao Supremo Tribunal Federal (STF) novo pedido de compartilhamento do inquérito criminal aberto a pedido da Procuradoria-Geral da República contra Demóstenes. Na semana passada, pedido parecido foi negado sob alegação de que o processo é sigiloso./

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COLABOROU VANNILDO MENDES

Com informações da Agência Senado

 

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BRASÍLIA - O senador Demóstenes Torres (sem-partido-GO) chegou na manhã desta quinta-feira, 12, à sala em que vai ser realizada a reunião do Conselho de Ética que começa a contar nesta quinta o prazo de 10 dias para o senador apresentar sua defesa das acusações de envolvimento com o empresário do ramo de jogos ilegais, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A reunião é para definir quem será o relator do processo.

O senador questionou a forma como o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) foi escolhido presidente do conselho. Para Demóstenes, o senador mais idoso pode substituir o presidente e o vice-presidente do Conselho de Ética em caso de ausência de ambos, mas não em caso de vacância do cargo de presidente, que seria o caso, já que o presidente anterior, senador João Alberto (PMDB-MA), se licenciou do mandato para assumir cargo no governo do Maranhão.

O senador disse ainda que não pretendia alegar nulidade de nenhum ato, mas sugeriu que o conselho formalizasse a eleição do seu presidente.

Nessa quarta-feira, 11, Valadares disse considerar "grave, delicada e decepcionante" a situação do senador, que responderá por quebra de decoro parlamentar."Ninguém esperava isso de uma pessoa da envergadura política do senador Demóstenes, que comandava uma oposição agressiva, calcada na ética", explicou.

Caberá ao relator do processo receber a defesa e fazer relatório preliminar. Se o documento indicar o prosseguimento do processo de cassação, o rito prevê a abertura de prazo para ouvir testemunhas, colher depoimentos e produzir provas. A previsão de Valadares é de que haja uma definição em 60 dias. Para subsidiar o processo e facilitar a produção de provas, o senador encaminhará nesta quinta ao Supremo Tribunal Federal (STF) novo pedido de compartilhamento do inquérito criminal aberto a pedido da Procuradoria-Geral da República contra Demóstenes. Na semana passada, pedido parecido foi negado sob alegação de que o processo é sigiloso./

COLABOROU VANNILDO MENDES

Com informações da Agência Senado

 

 

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BRASÍLIA - O senador Demóstenes Torres (sem-partido-GO) chegou na manhã desta quinta-feira, 12, à sala em que vai ser realizada a reunião do Conselho de Ética que começa a contar nesta quinta o prazo de 10 dias para o senador apresentar sua defesa das acusações de envolvimento com o empresário do ramo de jogos ilegais, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A reunião é para definir quem será o relator do processo.

O senador questionou a forma como o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) foi escolhido presidente do conselho. Para Demóstenes, o senador mais idoso pode substituir o presidente e o vice-presidente do Conselho de Ética em caso de ausência de ambos, mas não em caso de vacância do cargo de presidente, que seria o caso, já que o presidente anterior, senador João Alberto (PMDB-MA), se licenciou do mandato para assumir cargo no governo do Maranhão.

O senador disse ainda que não pretendia alegar nulidade de nenhum ato, mas sugeriu que o conselho formalizasse a eleição do seu presidente.

Nessa quarta-feira, 11, Valadares disse considerar "grave, delicada e decepcionante" a situação do senador, que responderá por quebra de decoro parlamentar."Ninguém esperava isso de uma pessoa da envergadura política do senador Demóstenes, que comandava uma oposição agressiva, calcada na ética", explicou.

Caberá ao relator do processo receber a defesa e fazer relatório preliminar. Se o documento indicar o prosseguimento do processo de cassação, o rito prevê a abertura de prazo para ouvir testemunhas, colher depoimentos e produzir provas. A previsão de Valadares é de que haja uma definição em 60 dias. Para subsidiar o processo e facilitar a produção de provas, o senador encaminhará nesta quinta ao Supremo Tribunal Federal (STF) novo pedido de compartilhamento do inquérito criminal aberto a pedido da Procuradoria-Geral da República contra Demóstenes. Na semana passada, pedido parecido foi negado sob alegação de que o processo é sigiloso./

COLABOROU VANNILDO MENDES

Com informações da Agência Senado

 

 

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BRASÍLIA - O senador Demóstenes Torres (sem-partido-GO) chegou na manhã desta quinta-feira, 12, à sala em que vai ser realizada a reunião do Conselho de Ética que começa a contar nesta quinta o prazo de 10 dias para o senador apresentar sua defesa das acusações de envolvimento com o empresário do ramo de jogos ilegais, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A reunião é para definir quem será o relator do processo.

O senador questionou a forma como o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) foi escolhido presidente do conselho. Para Demóstenes, o senador mais idoso pode substituir o presidente e o vice-presidente do Conselho de Ética em caso de ausência de ambos, mas não em caso de vacância do cargo de presidente, que seria o caso, já que o presidente anterior, senador João Alberto (PMDB-MA), se licenciou do mandato para assumir cargo no governo do Maranhão.

O senador disse ainda que não pretendia alegar nulidade de nenhum ato, mas sugeriu que o conselho formalizasse a eleição do seu presidente.

Nessa quarta-feira, 11, Valadares disse considerar "grave, delicada e decepcionante" a situação do senador, que responderá por quebra de decoro parlamentar."Ninguém esperava isso de uma pessoa da envergadura política do senador Demóstenes, que comandava uma oposição agressiva, calcada na ética", explicou.

Caberá ao relator do processo receber a defesa e fazer relatório preliminar. Se o documento indicar o prosseguimento do processo de cassação, o rito prevê a abertura de prazo para ouvir testemunhas, colher depoimentos e produzir provas. A previsão de Valadares é de que haja uma definição em 60 dias. Para subsidiar o processo e facilitar a produção de provas, o senador encaminhará nesta quinta ao Supremo Tribunal Federal (STF) novo pedido de compartilhamento do inquérito criminal aberto a pedido da Procuradoria-Geral da República contra Demóstenes. Na semana passada, pedido parecido foi negado sob alegação de que o processo é sigiloso./

COLABOROU VANNILDO MENDES

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BRASÍLIA - O senador Demóstenes Torres (sem-partido-GO) chegou na manhã desta quinta-feira, 12, à sala em que vai ser realizada a reunião do Conselho de Ética que começa a contar nesta quinta o prazo de 10 dias para o senador apresentar sua defesa das acusações de envolvimento com o empresário do ramo de jogos ilegais, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A reunião é para definir quem será o relator do processo.

O senador questionou a forma como o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) foi escolhido presidente do conselho. Para Demóstenes, o senador mais idoso pode substituir o presidente e o vice-presidente do Conselho de Ética em caso de ausência de ambos, mas não em caso de vacância do cargo de presidente, que seria o caso, já que o presidente anterior, senador João Alberto (PMDB-MA), se licenciou do mandato para assumir cargo no governo do Maranhão.

O senador disse ainda que não pretendia alegar nulidade de nenhum ato, mas sugeriu que o conselho formalizasse a eleição do seu presidente.

Nessa quarta-feira, 11, Valadares disse considerar "grave, delicada e decepcionante" a situação do senador, que responderá por quebra de decoro parlamentar."Ninguém esperava isso de uma pessoa da envergadura política do senador Demóstenes, que comandava uma oposição agressiva, calcada na ética", explicou.

Caberá ao relator do processo receber a defesa e fazer relatório preliminar. Se o documento indicar o prosseguimento do processo de cassação, o rito prevê a abertura de prazo para ouvir testemunhas, colher depoimentos e produzir provas. A previsão de Valadares é de que haja uma definição em 60 dias. Para subsidiar o processo e facilitar a produção de provas, o senador encaminhará nesta quinta ao Supremo Tribunal Federal (STF) novo pedido de compartilhamento do inquérito criminal aberto a pedido da Procuradoria-Geral da República contra Demóstenes. Na semana passada, pedido parecido foi negado sob alegação de que o processo é sigiloso./

COLABOROU VANNILDO MENDES

Com informações da Agência Senado

 

 

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