Depois de Guedes falar que 'chinês inventou' a covid-19, chanceler liga para embaixador da China


Ministro de Relações Exteriores tenta evitar mal estar após comentário do titular da Economia

Por Marcelo de Moraes

BRASÍLIA - O ministro de Relações Exteriores, Carlos Alberto França, conversou nesta quarta, 18, por telefone com o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, para tentar eliminar possível mal estar na relação entre os dois países. O telefonema aconteceu no dia seguinte à fala do ministro da Economia, Paulo Guedes, feita durante reunião do Conselho de Saúde Suplementar, afirmando que “o chinês inventou o vírus” e que “a vacina dele é menos efetiva do que a americana”. Guedes, que não sabia que sua participação estava sendo transmitida, se desculpou pelo comentário “infeliz”.

Pelas redes sociais, o embaixador chinês confirmou a conversa com o chanceler brasileiro e disse que ambos concordaram em “reforçar ainda mais a confiança política mútua”.

O ministro de Relações Exteriores, Carlos Alberto França, em encontro com o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming. Foto: Reprodução/Twitter
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“Nesta manhã, conversei, por telefone, com o Chanceler brasileiro Sr. França. Concordamos em reforçar ainda mais a confiança política mútua num ambiente sadio e amigável, implementar os consensos entre os chanceleres, e continuar a nossa parceira de vacinas”, escreveu.

O tom foi bem mais ameno do que no dia anterior. Pouco depois da fala de Guedes, Wanming usou suas redes para lembrar da importância da parceria com a China para o Brasil ter suas vacinas contra o coronavírus.

“Até o momento, a China é o principal fornecedor das vacinas e os insumos ao Brasil,que respondem por 95% do total recebido pelo Brasil e são suficientes para cobrir 60% dos grupos prioritários na fase emergencial. A Coronavac representa 84% das vacinas aplicadas no Brasil”, afirmou o embaixador.

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BRASÍLIA - O ministro de Relações Exteriores, Carlos Alberto França, conversou nesta quarta, 18, por telefone com o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, para tentar eliminar possível mal estar na relação entre os dois países. O telefonema aconteceu no dia seguinte à fala do ministro da Economia, Paulo Guedes, feita durante reunião do Conselho de Saúde Suplementar, afirmando que “o chinês inventou o vírus” e que “a vacina dele é menos efetiva do que a americana”. Guedes, que não sabia que sua participação estava sendo transmitida, se desculpou pelo comentário “infeliz”.

Pelas redes sociais, o embaixador chinês confirmou a conversa com o chanceler brasileiro e disse que ambos concordaram em “reforçar ainda mais a confiança política mútua”.

O ministro de Relações Exteriores, Carlos Alberto França, em encontro com o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming. Foto: Reprodução/Twitter

“Nesta manhã, conversei, por telefone, com o Chanceler brasileiro Sr. França. Concordamos em reforçar ainda mais a confiança política mútua num ambiente sadio e amigável, implementar os consensos entre os chanceleres, e continuar a nossa parceira de vacinas”, escreveu.

O tom foi bem mais ameno do que no dia anterior. Pouco depois da fala de Guedes, Wanming usou suas redes para lembrar da importância da parceria com a China para o Brasil ter suas vacinas contra o coronavírus.

“Até o momento, a China é o principal fornecedor das vacinas e os insumos ao Brasil,que respondem por 95% do total recebido pelo Brasil e são suficientes para cobrir 60% dos grupos prioritários na fase emergencial. A Coronavac representa 84% das vacinas aplicadas no Brasil”, afirmou o embaixador.

BRASÍLIA - O ministro de Relações Exteriores, Carlos Alberto França, conversou nesta quarta, 18, por telefone com o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, para tentar eliminar possível mal estar na relação entre os dois países. O telefonema aconteceu no dia seguinte à fala do ministro da Economia, Paulo Guedes, feita durante reunião do Conselho de Saúde Suplementar, afirmando que “o chinês inventou o vírus” e que “a vacina dele é menos efetiva do que a americana”. Guedes, que não sabia que sua participação estava sendo transmitida, se desculpou pelo comentário “infeliz”.

Pelas redes sociais, o embaixador chinês confirmou a conversa com o chanceler brasileiro e disse que ambos concordaram em “reforçar ainda mais a confiança política mútua”.

O ministro de Relações Exteriores, Carlos Alberto França, em encontro com o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming. Foto: Reprodução/Twitter

“Nesta manhã, conversei, por telefone, com o Chanceler brasileiro Sr. França. Concordamos em reforçar ainda mais a confiança política mútua num ambiente sadio e amigável, implementar os consensos entre os chanceleres, e continuar a nossa parceira de vacinas”, escreveu.

O tom foi bem mais ameno do que no dia anterior. Pouco depois da fala de Guedes, Wanming usou suas redes para lembrar da importância da parceria com a China para o Brasil ter suas vacinas contra o coronavírus.

“Até o momento, a China é o principal fornecedor das vacinas e os insumos ao Brasil,que respondem por 95% do total recebido pelo Brasil e são suficientes para cobrir 60% dos grupos prioritários na fase emergencial. A Coronavac representa 84% das vacinas aplicadas no Brasil”, afirmou o embaixador.

BRASÍLIA - O ministro de Relações Exteriores, Carlos Alberto França, conversou nesta quarta, 18, por telefone com o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, para tentar eliminar possível mal estar na relação entre os dois países. O telefonema aconteceu no dia seguinte à fala do ministro da Economia, Paulo Guedes, feita durante reunião do Conselho de Saúde Suplementar, afirmando que “o chinês inventou o vírus” e que “a vacina dele é menos efetiva do que a americana”. Guedes, que não sabia que sua participação estava sendo transmitida, se desculpou pelo comentário “infeliz”.

Pelas redes sociais, o embaixador chinês confirmou a conversa com o chanceler brasileiro e disse que ambos concordaram em “reforçar ainda mais a confiança política mútua”.

O ministro de Relações Exteriores, Carlos Alberto França, em encontro com o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming. Foto: Reprodução/Twitter

“Nesta manhã, conversei, por telefone, com o Chanceler brasileiro Sr. França. Concordamos em reforçar ainda mais a confiança política mútua num ambiente sadio e amigável, implementar os consensos entre os chanceleres, e continuar a nossa parceira de vacinas”, escreveu.

O tom foi bem mais ameno do que no dia anterior. Pouco depois da fala de Guedes, Wanming usou suas redes para lembrar da importância da parceria com a China para o Brasil ter suas vacinas contra o coronavírus.

“Até o momento, a China é o principal fornecedor das vacinas e os insumos ao Brasil,que respondem por 95% do total recebido pelo Brasil e são suficientes para cobrir 60% dos grupos prioritários na fase emergencial. A Coronavac representa 84% das vacinas aplicadas no Brasil”, afirmou o embaixador.

BRASÍLIA - O ministro de Relações Exteriores, Carlos Alberto França, conversou nesta quarta, 18, por telefone com o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, para tentar eliminar possível mal estar na relação entre os dois países. O telefonema aconteceu no dia seguinte à fala do ministro da Economia, Paulo Guedes, feita durante reunião do Conselho de Saúde Suplementar, afirmando que “o chinês inventou o vírus” e que “a vacina dele é menos efetiva do que a americana”. Guedes, que não sabia que sua participação estava sendo transmitida, se desculpou pelo comentário “infeliz”.

Pelas redes sociais, o embaixador chinês confirmou a conversa com o chanceler brasileiro e disse que ambos concordaram em “reforçar ainda mais a confiança política mútua”.

O ministro de Relações Exteriores, Carlos Alberto França, em encontro com o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming. Foto: Reprodução/Twitter

“Nesta manhã, conversei, por telefone, com o Chanceler brasileiro Sr. França. Concordamos em reforçar ainda mais a confiança política mútua num ambiente sadio e amigável, implementar os consensos entre os chanceleres, e continuar a nossa parceira de vacinas”, escreveu.

O tom foi bem mais ameno do que no dia anterior. Pouco depois da fala de Guedes, Wanming usou suas redes para lembrar da importância da parceria com a China para o Brasil ter suas vacinas contra o coronavírus.

“Até o momento, a China é o principal fornecedor das vacinas e os insumos ao Brasil,que respondem por 95% do total recebido pelo Brasil e são suficientes para cobrir 60% dos grupos prioritários na fase emergencial. A Coronavac representa 84% das vacinas aplicadas no Brasil”, afirmou o embaixador.

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