Deputada aliada de Bolsonaro presta continência a Mauro Cid na CPMI do 8 de Janeiro; veja vídeo


Silvia Waiãpi fez o sinal para o ex-ajudante de ordens da Presidência, investigado por fraudar documentos de vacinação da família do ex-presidente e por ter o ‘roteiro do golpe’ guardado no celular

Por Gabriel de Sousa
Atualização:

BRASÍLIA – A deputada federal Silvia Waiãpi (PL-AP) prestou continência a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência no governo de Jair Bolsonaro (PL), durante o depoimento dele na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro nesta terça-feira, 11. Cid é investigado por um esquema de fraudes de documentos de vacinação de familiares do ex-presidente e por ter o roteiro de uma tentativa de golpe de Estado armazenado no telefone celular.

Silvia Waiãpi prestou continência a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, no depoimento na CPMI do 8 de Janeiro Foto: Reprodução/TV Câmara

A deputada, que é aliada do ex-presidente Bolsonaro, não é integrante da CPI, mas esteve presente no depoimento do ex-ajudante de ordens. Segundo Waiãpi, a continência prestada ao interrogado foi uma saudação militar hierárquica. A parlamentar é 1º tenente na reserva do Exército Brasileiro e Cid é tenente-coronel.

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“Respeito à autoridade ali representada, ao militar fardado; eu como 1° tenente e oficial da reserva, prestei minha reverência e respeito ao tenente-coronel ali presente, tendo em vista que iria me retirar para participar de outra CPI”, disse a deputada em nota.

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Silvia Waiãpi é alvo de um inquérito da Procuradoria-Geral da República (PGR), ao lado de outros deputados, por ter feito postagens nas redes sociais que incitaram os atos golpistas de 8 de janeiro. Waiãpi publicou um vídeo durante os ataques e escreveu: “Povo toma a Esplanada dos Ministérios nesse domingo! Tomada de poder pelo povo brasileiro insatisfeito com o governo vermelho”.

Dois minutos após a continência de Waiãpi, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o deputado Zucco (PL-RS) foram até a cadeira do ex-ajudante de ordens e apertaram a mão dele.

Quem é Silvia Waiãpi?

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Waiãpi é a primeira indígena a ingressar no Exército Brasileiro, e defende que a instituição militar é importante para as causas indígenas. Em 2019, ela foi nomeada para ser secretária de Saúde Indígena durante o governo de Jair Bolsonaro. Nas eleições de outubro, foi a deputada eleita com menos votos do País, com 5.435 votos.

BRASÍLIA – A deputada federal Silvia Waiãpi (PL-AP) prestou continência a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência no governo de Jair Bolsonaro (PL), durante o depoimento dele na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro nesta terça-feira, 11. Cid é investigado por um esquema de fraudes de documentos de vacinação de familiares do ex-presidente e por ter o roteiro de uma tentativa de golpe de Estado armazenado no telefone celular.

Silvia Waiãpi prestou continência a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, no depoimento na CPMI do 8 de Janeiro Foto: Reprodução/TV Câmara

A deputada, que é aliada do ex-presidente Bolsonaro, não é integrante da CPI, mas esteve presente no depoimento do ex-ajudante de ordens. Segundo Waiãpi, a continência prestada ao interrogado foi uma saudação militar hierárquica. A parlamentar é 1º tenente na reserva do Exército Brasileiro e Cid é tenente-coronel.

“Respeito à autoridade ali representada, ao militar fardado; eu como 1° tenente e oficial da reserva, prestei minha reverência e respeito ao tenente-coronel ali presente, tendo em vista que iria me retirar para participar de outra CPI”, disse a deputada em nota.

Silvia Waiãpi é alvo de um inquérito da Procuradoria-Geral da República (PGR), ao lado de outros deputados, por ter feito postagens nas redes sociais que incitaram os atos golpistas de 8 de janeiro. Waiãpi publicou um vídeo durante os ataques e escreveu: “Povo toma a Esplanada dos Ministérios nesse domingo! Tomada de poder pelo povo brasileiro insatisfeito com o governo vermelho”.

Dois minutos após a continência de Waiãpi, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o deputado Zucco (PL-RS) foram até a cadeira do ex-ajudante de ordens e apertaram a mão dele.

Quem é Silvia Waiãpi?

Waiãpi é a primeira indígena a ingressar no Exército Brasileiro, e defende que a instituição militar é importante para as causas indígenas. Em 2019, ela foi nomeada para ser secretária de Saúde Indígena durante o governo de Jair Bolsonaro. Nas eleições de outubro, foi a deputada eleita com menos votos do País, com 5.435 votos.

BRASÍLIA – A deputada federal Silvia Waiãpi (PL-AP) prestou continência a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência no governo de Jair Bolsonaro (PL), durante o depoimento dele na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro nesta terça-feira, 11. Cid é investigado por um esquema de fraudes de documentos de vacinação de familiares do ex-presidente e por ter o roteiro de uma tentativa de golpe de Estado armazenado no telefone celular.

Silvia Waiãpi prestou continência a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, no depoimento na CPMI do 8 de Janeiro Foto: Reprodução/TV Câmara

A deputada, que é aliada do ex-presidente Bolsonaro, não é integrante da CPI, mas esteve presente no depoimento do ex-ajudante de ordens. Segundo Waiãpi, a continência prestada ao interrogado foi uma saudação militar hierárquica. A parlamentar é 1º tenente na reserva do Exército Brasileiro e Cid é tenente-coronel.

“Respeito à autoridade ali representada, ao militar fardado; eu como 1° tenente e oficial da reserva, prestei minha reverência e respeito ao tenente-coronel ali presente, tendo em vista que iria me retirar para participar de outra CPI”, disse a deputada em nota.

Silvia Waiãpi é alvo de um inquérito da Procuradoria-Geral da República (PGR), ao lado de outros deputados, por ter feito postagens nas redes sociais que incitaram os atos golpistas de 8 de janeiro. Waiãpi publicou um vídeo durante os ataques e escreveu: “Povo toma a Esplanada dos Ministérios nesse domingo! Tomada de poder pelo povo brasileiro insatisfeito com o governo vermelho”.

Dois minutos após a continência de Waiãpi, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o deputado Zucco (PL-RS) foram até a cadeira do ex-ajudante de ordens e apertaram a mão dele.

Quem é Silvia Waiãpi?

Waiãpi é a primeira indígena a ingressar no Exército Brasileiro, e defende que a instituição militar é importante para as causas indígenas. Em 2019, ela foi nomeada para ser secretária de Saúde Indígena durante o governo de Jair Bolsonaro. Nas eleições de outubro, foi a deputada eleita com menos votos do País, com 5.435 votos.

BRASÍLIA – A deputada federal Silvia Waiãpi (PL-AP) prestou continência a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência no governo de Jair Bolsonaro (PL), durante o depoimento dele na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro nesta terça-feira, 11. Cid é investigado por um esquema de fraudes de documentos de vacinação de familiares do ex-presidente e por ter o roteiro de uma tentativa de golpe de Estado armazenado no telefone celular.

Silvia Waiãpi prestou continência a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, no depoimento na CPMI do 8 de Janeiro Foto: Reprodução/TV Câmara

A deputada, que é aliada do ex-presidente Bolsonaro, não é integrante da CPI, mas esteve presente no depoimento do ex-ajudante de ordens. Segundo Waiãpi, a continência prestada ao interrogado foi uma saudação militar hierárquica. A parlamentar é 1º tenente na reserva do Exército Brasileiro e Cid é tenente-coronel.

“Respeito à autoridade ali representada, ao militar fardado; eu como 1° tenente e oficial da reserva, prestei minha reverência e respeito ao tenente-coronel ali presente, tendo em vista que iria me retirar para participar de outra CPI”, disse a deputada em nota.

Silvia Waiãpi é alvo de um inquérito da Procuradoria-Geral da República (PGR), ao lado de outros deputados, por ter feito postagens nas redes sociais que incitaram os atos golpistas de 8 de janeiro. Waiãpi publicou um vídeo durante os ataques e escreveu: “Povo toma a Esplanada dos Ministérios nesse domingo! Tomada de poder pelo povo brasileiro insatisfeito com o governo vermelho”.

Dois minutos após a continência de Waiãpi, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o deputado Zucco (PL-RS) foram até a cadeira do ex-ajudante de ordens e apertaram a mão dele.

Quem é Silvia Waiãpi?

Waiãpi é a primeira indígena a ingressar no Exército Brasileiro, e defende que a instituição militar é importante para as causas indígenas. Em 2019, ela foi nomeada para ser secretária de Saúde Indígena durante o governo de Jair Bolsonaro. Nas eleições de outubro, foi a deputada eleita com menos votos do País, com 5.435 votos.

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