‘Deputado, cale a boca, vá gritar em outro lugar’, diz relatora em bate-boca na CPMI; veja vídeo


Parlamentares discutiram na oitiva do primeiro depoimento da CPMI

Por Weslley Galzo
Atualização:

BRASÍLIA - O primeiro depoimento da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpista de 8 de Janeiro precisou ser interrompido por causa de um bate-boca entre os parlamentares. A relatora do colegiado, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), chegou a mandar o deputado Éder Mauro (PL-PA) “calar a boca”.

“Deputado, cale a boca, vá gritar em outro lugar’, disse a senador. Éber, por sua vez, respondeu que ninguém o mandaria se calar. O confronto entre os parlamentares se acirrou a tal ponto que o presidente da CPMI, Arthur Maia (União Brasil-BA), determinou a suspensão dos trabalhos pelo prazo de cinco minutos.

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A discussão começou porque Eliziane confrontou o ex-diretor Silvinei Vasques sobre um processo que ele respondeu por agredir um frentista em Goiás. Segundo Éber Mauro, a relatora tentou pressionar o depoente. Foi neste momento que a discussão se iniciou e passou a envolver diversos parlamentares governistas e de oposição.

Eliziane disse que não ia aceitar “enrolação” do depoente que se furtava a esclarecer sobre processo do qual foi envolvido e tramitou na Justiça Federal.

BRASÍLIA - O primeiro depoimento da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpista de 8 de Janeiro precisou ser interrompido por causa de um bate-boca entre os parlamentares. A relatora do colegiado, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), chegou a mandar o deputado Éder Mauro (PL-PA) “calar a boca”.

“Deputado, cale a boca, vá gritar em outro lugar’, disse a senador. Éber, por sua vez, respondeu que ninguém o mandaria se calar. O confronto entre os parlamentares se acirrou a tal ponto que o presidente da CPMI, Arthur Maia (União Brasil-BA), determinou a suspensão dos trabalhos pelo prazo de cinco minutos.

A discussão começou porque Eliziane confrontou o ex-diretor Silvinei Vasques sobre um processo que ele respondeu por agredir um frentista em Goiás. Segundo Éber Mauro, a relatora tentou pressionar o depoente. Foi neste momento que a discussão se iniciou e passou a envolver diversos parlamentares governistas e de oposição.

Eliziane disse que não ia aceitar “enrolação” do depoente que se furtava a esclarecer sobre processo do qual foi envolvido e tramitou na Justiça Federal.

BRASÍLIA - O primeiro depoimento da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpista de 8 de Janeiro precisou ser interrompido por causa de um bate-boca entre os parlamentares. A relatora do colegiado, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), chegou a mandar o deputado Éder Mauro (PL-PA) “calar a boca”.

“Deputado, cale a boca, vá gritar em outro lugar’, disse a senador. Éber, por sua vez, respondeu que ninguém o mandaria se calar. O confronto entre os parlamentares se acirrou a tal ponto que o presidente da CPMI, Arthur Maia (União Brasil-BA), determinou a suspensão dos trabalhos pelo prazo de cinco minutos.

A discussão começou porque Eliziane confrontou o ex-diretor Silvinei Vasques sobre um processo que ele respondeu por agredir um frentista em Goiás. Segundo Éber Mauro, a relatora tentou pressionar o depoente. Foi neste momento que a discussão se iniciou e passou a envolver diversos parlamentares governistas e de oposição.

Eliziane disse que não ia aceitar “enrolação” do depoente que se furtava a esclarecer sobre processo do qual foi envolvido e tramitou na Justiça Federal.

BRASÍLIA - O primeiro depoimento da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpista de 8 de Janeiro precisou ser interrompido por causa de um bate-boca entre os parlamentares. A relatora do colegiado, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), chegou a mandar o deputado Éder Mauro (PL-PA) “calar a boca”.

“Deputado, cale a boca, vá gritar em outro lugar’, disse a senador. Éber, por sua vez, respondeu que ninguém o mandaria se calar. O confronto entre os parlamentares se acirrou a tal ponto que o presidente da CPMI, Arthur Maia (União Brasil-BA), determinou a suspensão dos trabalhos pelo prazo de cinco minutos.

A discussão começou porque Eliziane confrontou o ex-diretor Silvinei Vasques sobre um processo que ele respondeu por agredir um frentista em Goiás. Segundo Éber Mauro, a relatora tentou pressionar o depoente. Foi neste momento que a discussão se iniciou e passou a envolver diversos parlamentares governistas e de oposição.

Eliziane disse que não ia aceitar “enrolação” do depoente que se furtava a esclarecer sobre processo do qual foi envolvido e tramitou na Justiça Federal.

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