Deputado encena aborto em sessão do Congresso em ato contra método de interrupção legal da gravidez


Zacharias Calil usou um modelo anatômico feminino para mostrar como ocorre a assistolia fetal e protestar contra a decisão do Supremo Tribunal Federal

Por Jean Araújo

Durante sessão da Câmara dos Deputados da tarde desta terça-feira, 28, o deputado federal doutor Zacharias Calil (União-GO) encenou como ocorre o aborto por assistolia fetal. O ato foi uma manifestação contra o método de interrupção legal da gravidez.

Com o propósito de analisar 17 vetos do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a reunião trata de assuntos relacionados ao setor aéreo, às fake news, às saidinhas durante feriados de pessoas em privação de liberdade e a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024. No intervalo das votações, foi dada a palavra ao deputado.

Calil, que é cirurgião pediátrico e anuncia ser, junto a sua equipe, referência na separação de gêmeos siameses, utilizou um modelo anatômico feminino para representar o que acontece com o feto após a introdução medicamentosa na pessoa gestante. “Com toda propriedade venho aqui mostrar para vocês o que é uma assistolia fetal”, diz.

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Deputado Zacharias Calil (União-GO) encena aborto durante sessão da Câmara Foto: Reprodução/Youtube da Câmara dos Deputados

O parlamentar começa o discurso informando ser contra a a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu a diretriz do Conselho Federal de Medicina (CFM) a respeito da interrupção da gravidez em casos de estupro.

“Isso aqui é o abdômen de uma mulher grávida de seis, sete, oito meses. Vou tirar a parede abdominal, onde você podem ver o feto já encaixado, a placenta e o cordão umbilical”, mostra o médico com o apoio do modelo anatômico levado à sessão.

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Ele explica que são usados dois medicamentos para interromper a gravidez, cloreto de potássio e lidocaína, que são aplicados por uma injeção no feto dentro da barriga gestante com o auxílio de uma ultrassonografia.

“O médico, através desse exame de ultrassom vai provocar o que? Uma crueldade. Um processo extremamente doloroso e de tortura no feto. Vai injetar isso aqui com essa agulha, desse tamanho, exatamente no coração da criança”, afirma.

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Calil argumenta que a decisão de realizar o procedimento precisa ser dos profissionais da saúde. “Cabe a nós médicos decidirmos. Isso daqui não é um impedimento de aborto, é um feticídio. Nós não podemos permitir que isso aconteça com as nossas crianças”, declara.

O deputado ainda aponta que o a prática não é permitida para animais e compara o procedimento à pena de morte, que é proibida no Brasil. De acordo com o parlamentar, a adoção é uma alternativa para pessoas que desejam abortar.

“O pessoal critica, mas nós temos a adoção. Pode levar essa gestação até o final. Existe uma fila de adoção que vai daqui até Goiana para recém-nascidos”, afirma.

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“Estamos a disposição aqui para contrariar exatamente essa suspensão do Supremo Tribunal Federal a pedido de um partido político”, finaliza Calil que diz novamente que a discussão cabe ao CFM.

Durante sessão da Câmara dos Deputados da tarde desta terça-feira, 28, o deputado federal doutor Zacharias Calil (União-GO) encenou como ocorre o aborto por assistolia fetal. O ato foi uma manifestação contra o método de interrupção legal da gravidez.

Com o propósito de analisar 17 vetos do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a reunião trata de assuntos relacionados ao setor aéreo, às fake news, às saidinhas durante feriados de pessoas em privação de liberdade e a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024. No intervalo das votações, foi dada a palavra ao deputado.

Calil, que é cirurgião pediátrico e anuncia ser, junto a sua equipe, referência na separação de gêmeos siameses, utilizou um modelo anatômico feminino para representar o que acontece com o feto após a introdução medicamentosa na pessoa gestante. “Com toda propriedade venho aqui mostrar para vocês o que é uma assistolia fetal”, diz.

Deputado Zacharias Calil (União-GO) encena aborto durante sessão da Câmara Foto: Reprodução/Youtube da Câmara dos Deputados

O parlamentar começa o discurso informando ser contra a a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu a diretriz do Conselho Federal de Medicina (CFM) a respeito da interrupção da gravidez em casos de estupro.

“Isso aqui é o abdômen de uma mulher grávida de seis, sete, oito meses. Vou tirar a parede abdominal, onde você podem ver o feto já encaixado, a placenta e o cordão umbilical”, mostra o médico com o apoio do modelo anatômico levado à sessão.

Ele explica que são usados dois medicamentos para interromper a gravidez, cloreto de potássio e lidocaína, que são aplicados por uma injeção no feto dentro da barriga gestante com o auxílio de uma ultrassonografia.

“O médico, através desse exame de ultrassom vai provocar o que? Uma crueldade. Um processo extremamente doloroso e de tortura no feto. Vai injetar isso aqui com essa agulha, desse tamanho, exatamente no coração da criança”, afirma.

Calil argumenta que a decisão de realizar o procedimento precisa ser dos profissionais da saúde. “Cabe a nós médicos decidirmos. Isso daqui não é um impedimento de aborto, é um feticídio. Nós não podemos permitir que isso aconteça com as nossas crianças”, declara.

O deputado ainda aponta que o a prática não é permitida para animais e compara o procedimento à pena de morte, que é proibida no Brasil. De acordo com o parlamentar, a adoção é uma alternativa para pessoas que desejam abortar.

“O pessoal critica, mas nós temos a adoção. Pode levar essa gestação até o final. Existe uma fila de adoção que vai daqui até Goiana para recém-nascidos”, afirma.

“Estamos a disposição aqui para contrariar exatamente essa suspensão do Supremo Tribunal Federal a pedido de um partido político”, finaliza Calil que diz novamente que a discussão cabe ao CFM.

Durante sessão da Câmara dos Deputados da tarde desta terça-feira, 28, o deputado federal doutor Zacharias Calil (União-GO) encenou como ocorre o aborto por assistolia fetal. O ato foi uma manifestação contra o método de interrupção legal da gravidez.

Com o propósito de analisar 17 vetos do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a reunião trata de assuntos relacionados ao setor aéreo, às fake news, às saidinhas durante feriados de pessoas em privação de liberdade e a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024. No intervalo das votações, foi dada a palavra ao deputado.

Calil, que é cirurgião pediátrico e anuncia ser, junto a sua equipe, referência na separação de gêmeos siameses, utilizou um modelo anatômico feminino para representar o que acontece com o feto após a introdução medicamentosa na pessoa gestante. “Com toda propriedade venho aqui mostrar para vocês o que é uma assistolia fetal”, diz.

Deputado Zacharias Calil (União-GO) encena aborto durante sessão da Câmara Foto: Reprodução/Youtube da Câmara dos Deputados

O parlamentar começa o discurso informando ser contra a a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu a diretriz do Conselho Federal de Medicina (CFM) a respeito da interrupção da gravidez em casos de estupro.

“Isso aqui é o abdômen de uma mulher grávida de seis, sete, oito meses. Vou tirar a parede abdominal, onde você podem ver o feto já encaixado, a placenta e o cordão umbilical”, mostra o médico com o apoio do modelo anatômico levado à sessão.

Ele explica que são usados dois medicamentos para interromper a gravidez, cloreto de potássio e lidocaína, que são aplicados por uma injeção no feto dentro da barriga gestante com o auxílio de uma ultrassonografia.

“O médico, através desse exame de ultrassom vai provocar o que? Uma crueldade. Um processo extremamente doloroso e de tortura no feto. Vai injetar isso aqui com essa agulha, desse tamanho, exatamente no coração da criança”, afirma.

Calil argumenta que a decisão de realizar o procedimento precisa ser dos profissionais da saúde. “Cabe a nós médicos decidirmos. Isso daqui não é um impedimento de aborto, é um feticídio. Nós não podemos permitir que isso aconteça com as nossas crianças”, declara.

O deputado ainda aponta que o a prática não é permitida para animais e compara o procedimento à pena de morte, que é proibida no Brasil. De acordo com o parlamentar, a adoção é uma alternativa para pessoas que desejam abortar.

“O pessoal critica, mas nós temos a adoção. Pode levar essa gestação até o final. Existe uma fila de adoção que vai daqui até Goiana para recém-nascidos”, afirma.

“Estamos a disposição aqui para contrariar exatamente essa suspensão do Supremo Tribunal Federal a pedido de um partido político”, finaliza Calil que diz novamente que a discussão cabe ao CFM.

Durante sessão da Câmara dos Deputados da tarde desta terça-feira, 28, o deputado federal doutor Zacharias Calil (União-GO) encenou como ocorre o aborto por assistolia fetal. O ato foi uma manifestação contra o método de interrupção legal da gravidez.

Com o propósito de analisar 17 vetos do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a reunião trata de assuntos relacionados ao setor aéreo, às fake news, às saidinhas durante feriados de pessoas em privação de liberdade e a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024. No intervalo das votações, foi dada a palavra ao deputado.

Calil, que é cirurgião pediátrico e anuncia ser, junto a sua equipe, referência na separação de gêmeos siameses, utilizou um modelo anatômico feminino para representar o que acontece com o feto após a introdução medicamentosa na pessoa gestante. “Com toda propriedade venho aqui mostrar para vocês o que é uma assistolia fetal”, diz.

Deputado Zacharias Calil (União-GO) encena aborto durante sessão da Câmara Foto: Reprodução/Youtube da Câmara dos Deputados

O parlamentar começa o discurso informando ser contra a a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu a diretriz do Conselho Federal de Medicina (CFM) a respeito da interrupção da gravidez em casos de estupro.

“Isso aqui é o abdômen de uma mulher grávida de seis, sete, oito meses. Vou tirar a parede abdominal, onde você podem ver o feto já encaixado, a placenta e o cordão umbilical”, mostra o médico com o apoio do modelo anatômico levado à sessão.

Ele explica que são usados dois medicamentos para interromper a gravidez, cloreto de potássio e lidocaína, que são aplicados por uma injeção no feto dentro da barriga gestante com o auxílio de uma ultrassonografia.

“O médico, através desse exame de ultrassom vai provocar o que? Uma crueldade. Um processo extremamente doloroso e de tortura no feto. Vai injetar isso aqui com essa agulha, desse tamanho, exatamente no coração da criança”, afirma.

Calil argumenta que a decisão de realizar o procedimento precisa ser dos profissionais da saúde. “Cabe a nós médicos decidirmos. Isso daqui não é um impedimento de aborto, é um feticídio. Nós não podemos permitir que isso aconteça com as nossas crianças”, declara.

O deputado ainda aponta que o a prática não é permitida para animais e compara o procedimento à pena de morte, que é proibida no Brasil. De acordo com o parlamentar, a adoção é uma alternativa para pessoas que desejam abortar.

“O pessoal critica, mas nós temos a adoção. Pode levar essa gestação até o final. Existe uma fila de adoção que vai daqui até Goiana para recém-nascidos”, afirma.

“Estamos a disposição aqui para contrariar exatamente essa suspensão do Supremo Tribunal Federal a pedido de um partido político”, finaliza Calil que diz novamente que a discussão cabe ao CFM.

Durante sessão da Câmara dos Deputados da tarde desta terça-feira, 28, o deputado federal doutor Zacharias Calil (União-GO) encenou como ocorre o aborto por assistolia fetal. O ato foi uma manifestação contra o método de interrupção legal da gravidez.

Com o propósito de analisar 17 vetos do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a reunião trata de assuntos relacionados ao setor aéreo, às fake news, às saidinhas durante feriados de pessoas em privação de liberdade e a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024. No intervalo das votações, foi dada a palavra ao deputado.

Calil, que é cirurgião pediátrico e anuncia ser, junto a sua equipe, referência na separação de gêmeos siameses, utilizou um modelo anatômico feminino para representar o que acontece com o feto após a introdução medicamentosa na pessoa gestante. “Com toda propriedade venho aqui mostrar para vocês o que é uma assistolia fetal”, diz.

Deputado Zacharias Calil (União-GO) encena aborto durante sessão da Câmara Foto: Reprodução/Youtube da Câmara dos Deputados

O parlamentar começa o discurso informando ser contra a a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu a diretriz do Conselho Federal de Medicina (CFM) a respeito da interrupção da gravidez em casos de estupro.

“Isso aqui é o abdômen de uma mulher grávida de seis, sete, oito meses. Vou tirar a parede abdominal, onde você podem ver o feto já encaixado, a placenta e o cordão umbilical”, mostra o médico com o apoio do modelo anatômico levado à sessão.

Ele explica que são usados dois medicamentos para interromper a gravidez, cloreto de potássio e lidocaína, que são aplicados por uma injeção no feto dentro da barriga gestante com o auxílio de uma ultrassonografia.

“O médico, através desse exame de ultrassom vai provocar o que? Uma crueldade. Um processo extremamente doloroso e de tortura no feto. Vai injetar isso aqui com essa agulha, desse tamanho, exatamente no coração da criança”, afirma.

Calil argumenta que a decisão de realizar o procedimento precisa ser dos profissionais da saúde. “Cabe a nós médicos decidirmos. Isso daqui não é um impedimento de aborto, é um feticídio. Nós não podemos permitir que isso aconteça com as nossas crianças”, declara.

O deputado ainda aponta que o a prática não é permitida para animais e compara o procedimento à pena de morte, que é proibida no Brasil. De acordo com o parlamentar, a adoção é uma alternativa para pessoas que desejam abortar.

“O pessoal critica, mas nós temos a adoção. Pode levar essa gestação até o final. Existe uma fila de adoção que vai daqui até Goiana para recém-nascidos”, afirma.

“Estamos a disposição aqui para contrariar exatamente essa suspensão do Supremo Tribunal Federal a pedido de um partido político”, finaliza Calil que diz novamente que a discussão cabe ao CFM.

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