Deputado entrega relatório contra Berzoini a procurador


Para Sampaio, há evidências de que presidente do PT sabia de compra de dossiê

Por Agencia Estado

O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), que foi sub-relator da CPI dos Sanguessugas, entregou na terça-feira ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, sete relatórios com cruzamentos de telefonemas dos investigados por envolvimento no escândalo do dossiê Vedoin que não foram indiciados pela Polícia Federal. O principal alvo do tucano é o presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), que foi apenas citado pelo delegado da PF Diógenes Curado Filho no relatório final do caso. "São inúmeros os elementos que evidenciam que o deputado Berzoini teve ciência das tratativas referentes à compra do dossiê a cada passo", declarou Sampaio. Ao apontar a suposta participação de Berzoini, Sampaio também envolve o ex-segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Freud Godoy, dono da empresa Caso Sistemas de Segurança. Segundo ele, a análise de chamadas de envolvidos para Berzoini e das atribuídas ao petista para a Caso evidenciariam "a provável participação do deputado até mesmo na aquisição de recursos" para a compra do dossiê. Segundo os relatórios apresentados por Sampaio, em pelo menos três dos 14 dias citados como cruciais no processo de negociação do dossiê, os cruzamentos mostram o seguinte padrão de ligações: Expedito Veloso liga para Jorge Lorenzetti, que telefona para Oswaldo Bargas, que liga para Berzoini. O presidente do PT, por sua vez, telefonaria para a empresa Caso, de Freud Godoy. Sampaio esclareceu que essas chamadas não ocorrem em seqüência - são intercaladas por outras. Em outros três dias, há chamadas de telefones atribuídas a Berzoini para a Caso. E em pelo menos outras seis situações, Berzoini troca chamadas com Bargas. Pelos dados de quebra de sigilo que chegaram à CPI, as ligações atribuídas por Sampaio a Berzoini para a empresa Caso partiram de telefones fixos do comitê de campanha do presidente do PT, que disputava vaga na Câmara. Na época, Berzoini afirmou que contratou a Caso para prestar serviço de segurança ao comitê e que as chamadas - 32 no total - eram decorrentes de conversas entre seus funcionários e funcionários da empresa de Godoy À PF, Berzoini também disse que não sabia das negociações envolvendo o dossiê, nem de detalhes de seu conteúdo. Ele não foi indiciado no inquérito sobre o caso. Na terça-feira, o deputado foi procurado por meio de seu celular, mas não foi localizado. Freud Godoy, outro que não foi indiciado no inquérito, também nega envolvimento. Seu advogado foi procurado na noite de terça-feira por meio de seu celular, mas também não foi localizado.

O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), que foi sub-relator da CPI dos Sanguessugas, entregou na terça-feira ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, sete relatórios com cruzamentos de telefonemas dos investigados por envolvimento no escândalo do dossiê Vedoin que não foram indiciados pela Polícia Federal. O principal alvo do tucano é o presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), que foi apenas citado pelo delegado da PF Diógenes Curado Filho no relatório final do caso. "São inúmeros os elementos que evidenciam que o deputado Berzoini teve ciência das tratativas referentes à compra do dossiê a cada passo", declarou Sampaio. Ao apontar a suposta participação de Berzoini, Sampaio também envolve o ex-segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Freud Godoy, dono da empresa Caso Sistemas de Segurança. Segundo ele, a análise de chamadas de envolvidos para Berzoini e das atribuídas ao petista para a Caso evidenciariam "a provável participação do deputado até mesmo na aquisição de recursos" para a compra do dossiê. Segundo os relatórios apresentados por Sampaio, em pelo menos três dos 14 dias citados como cruciais no processo de negociação do dossiê, os cruzamentos mostram o seguinte padrão de ligações: Expedito Veloso liga para Jorge Lorenzetti, que telefona para Oswaldo Bargas, que liga para Berzoini. O presidente do PT, por sua vez, telefonaria para a empresa Caso, de Freud Godoy. Sampaio esclareceu que essas chamadas não ocorrem em seqüência - são intercaladas por outras. Em outros três dias, há chamadas de telefones atribuídas a Berzoini para a Caso. E em pelo menos outras seis situações, Berzoini troca chamadas com Bargas. Pelos dados de quebra de sigilo que chegaram à CPI, as ligações atribuídas por Sampaio a Berzoini para a empresa Caso partiram de telefones fixos do comitê de campanha do presidente do PT, que disputava vaga na Câmara. Na época, Berzoini afirmou que contratou a Caso para prestar serviço de segurança ao comitê e que as chamadas - 32 no total - eram decorrentes de conversas entre seus funcionários e funcionários da empresa de Godoy À PF, Berzoini também disse que não sabia das negociações envolvendo o dossiê, nem de detalhes de seu conteúdo. Ele não foi indiciado no inquérito sobre o caso. Na terça-feira, o deputado foi procurado por meio de seu celular, mas não foi localizado. Freud Godoy, outro que não foi indiciado no inquérito, também nega envolvimento. Seu advogado foi procurado na noite de terça-feira por meio de seu celular, mas também não foi localizado.

O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), que foi sub-relator da CPI dos Sanguessugas, entregou na terça-feira ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, sete relatórios com cruzamentos de telefonemas dos investigados por envolvimento no escândalo do dossiê Vedoin que não foram indiciados pela Polícia Federal. O principal alvo do tucano é o presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), que foi apenas citado pelo delegado da PF Diógenes Curado Filho no relatório final do caso. "São inúmeros os elementos que evidenciam que o deputado Berzoini teve ciência das tratativas referentes à compra do dossiê a cada passo", declarou Sampaio. Ao apontar a suposta participação de Berzoini, Sampaio também envolve o ex-segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Freud Godoy, dono da empresa Caso Sistemas de Segurança. Segundo ele, a análise de chamadas de envolvidos para Berzoini e das atribuídas ao petista para a Caso evidenciariam "a provável participação do deputado até mesmo na aquisição de recursos" para a compra do dossiê. Segundo os relatórios apresentados por Sampaio, em pelo menos três dos 14 dias citados como cruciais no processo de negociação do dossiê, os cruzamentos mostram o seguinte padrão de ligações: Expedito Veloso liga para Jorge Lorenzetti, que telefona para Oswaldo Bargas, que liga para Berzoini. O presidente do PT, por sua vez, telefonaria para a empresa Caso, de Freud Godoy. Sampaio esclareceu que essas chamadas não ocorrem em seqüência - são intercaladas por outras. Em outros três dias, há chamadas de telefones atribuídas a Berzoini para a Caso. E em pelo menos outras seis situações, Berzoini troca chamadas com Bargas. Pelos dados de quebra de sigilo que chegaram à CPI, as ligações atribuídas por Sampaio a Berzoini para a empresa Caso partiram de telefones fixos do comitê de campanha do presidente do PT, que disputava vaga na Câmara. Na época, Berzoini afirmou que contratou a Caso para prestar serviço de segurança ao comitê e que as chamadas - 32 no total - eram decorrentes de conversas entre seus funcionários e funcionários da empresa de Godoy À PF, Berzoini também disse que não sabia das negociações envolvendo o dossiê, nem de detalhes de seu conteúdo. Ele não foi indiciado no inquérito sobre o caso. Na terça-feira, o deputado foi procurado por meio de seu celular, mas não foi localizado. Freud Godoy, outro que não foi indiciado no inquérito, também nega envolvimento. Seu advogado foi procurado na noite de terça-feira por meio de seu celular, mas também não foi localizado.

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