Eduardo Suplicy é diagnosticado com Parkinson e diz que faz tratamento com cannabis medicinal


Parlamentar revelou que doença foi diagnosticada no final do ano passado e ainda está em estágio inicial, com sintomas leves

Por Natália Santos
Atualização:

O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT), 82 anos, revelou nesta terça-feira, 19, que foi diagnosticado com Parkinson no fim do ano passado e que iniciou um tratamento com cannabis medicinal. Segundo o parlamentar, a doença está em estágio inicial, com sintomas leves. O Parkinson é uma doença degenerativa, neurológica e progressiva, que afeta os movimentos da pessoa, causando tremores.

“Recebi o diagnóstico no final de 2022, após perceber um leve tremor nas mãos e desconforto muscular em uma das pernas. Iniciei o tratamento convencional em fevereiro desse ano, junto com a terapia com a cannabis medicinal, contribuindo de maneira relevante para a minha boa qualidade de vida. Posso dizer que estou muito bem. Faço ginástica três vezes por semana com a minha personal trainer Tatiana Abicair e tenho uma intensa agenda como deputado estadual do PT de São Paulo”, afirmou em nota.

O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT), 82 anos, revelou que foi diagnosticado com Parkinson no fim do ano passado.  Foto: Werther Santana/Estadão
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Suplicy defende que a distribuição de cannabis medicinal seja regulamentada no Brasil, como uma forma de ampliar o acesso a pacientes que não possuem condições econômicas de importar o produto.

“Decidi tornar público o meu uso com o objetivo de ampliar o debate sobre a importância do uso terapêutico da cannabis medicinal no tratamento de tantas doenças”, afirmou. Essa técnica ainda não está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). Suplicy afirmou que importou um vidro de cannabis industrializada em fevereiro para iniciar o tratamento.

“Ampliar no Brasil a realização de pesquisas com a cannabis medicinal pelas universidades é fundamental. Além da autorização para os médicos prescreverem a cannabis, o Sistema Único de Saúde, o SUS, deve oferecer o acesso a tratamentos gratuitos com o óleo de cannabis medicinal a todas as brasileiras e brasileiros. A regulamentação dos medicamentos é imprescindível para que as associações terapêuticas possam produzir o óleo com segurança e com custos bem inferiores”, disse.

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O deputado toma cinco gotas do medicamento no café da manhã, cinco gotas à tarde e outras cinco no período noturno. Além da cannabis medicinal, o parlamentar também faz uso do Prolopa, remédio tradicional usado contra o Parkinson, segundo o jornal Folha de S.Paulo.

Nesta terça-feira, 19, Suplicy participou de audiência pública na Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados. Convocado pela deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ), o encontro pretende debater a proposta de regulamentação do cultivo e da distribuição da cannabis no Brasil.

O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT), 82 anos, revelou nesta terça-feira, 19, que foi diagnosticado com Parkinson no fim do ano passado e que iniciou um tratamento com cannabis medicinal. Segundo o parlamentar, a doença está em estágio inicial, com sintomas leves. O Parkinson é uma doença degenerativa, neurológica e progressiva, que afeta os movimentos da pessoa, causando tremores.

“Recebi o diagnóstico no final de 2022, após perceber um leve tremor nas mãos e desconforto muscular em uma das pernas. Iniciei o tratamento convencional em fevereiro desse ano, junto com a terapia com a cannabis medicinal, contribuindo de maneira relevante para a minha boa qualidade de vida. Posso dizer que estou muito bem. Faço ginástica três vezes por semana com a minha personal trainer Tatiana Abicair e tenho uma intensa agenda como deputado estadual do PT de São Paulo”, afirmou em nota.

O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT), 82 anos, revelou que foi diagnosticado com Parkinson no fim do ano passado.  Foto: Werther Santana/Estadão

Suplicy defende que a distribuição de cannabis medicinal seja regulamentada no Brasil, como uma forma de ampliar o acesso a pacientes que não possuem condições econômicas de importar o produto.

“Decidi tornar público o meu uso com o objetivo de ampliar o debate sobre a importância do uso terapêutico da cannabis medicinal no tratamento de tantas doenças”, afirmou. Essa técnica ainda não está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). Suplicy afirmou que importou um vidro de cannabis industrializada em fevereiro para iniciar o tratamento.

“Ampliar no Brasil a realização de pesquisas com a cannabis medicinal pelas universidades é fundamental. Além da autorização para os médicos prescreverem a cannabis, o Sistema Único de Saúde, o SUS, deve oferecer o acesso a tratamentos gratuitos com o óleo de cannabis medicinal a todas as brasileiras e brasileiros. A regulamentação dos medicamentos é imprescindível para que as associações terapêuticas possam produzir o óleo com segurança e com custos bem inferiores”, disse.

O deputado toma cinco gotas do medicamento no café da manhã, cinco gotas à tarde e outras cinco no período noturno. Além da cannabis medicinal, o parlamentar também faz uso do Prolopa, remédio tradicional usado contra o Parkinson, segundo o jornal Folha de S.Paulo.

Nesta terça-feira, 19, Suplicy participou de audiência pública na Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados. Convocado pela deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ), o encontro pretende debater a proposta de regulamentação do cultivo e da distribuição da cannabis no Brasil.

O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT), 82 anos, revelou nesta terça-feira, 19, que foi diagnosticado com Parkinson no fim do ano passado e que iniciou um tratamento com cannabis medicinal. Segundo o parlamentar, a doença está em estágio inicial, com sintomas leves. O Parkinson é uma doença degenerativa, neurológica e progressiva, que afeta os movimentos da pessoa, causando tremores.

“Recebi o diagnóstico no final de 2022, após perceber um leve tremor nas mãos e desconforto muscular em uma das pernas. Iniciei o tratamento convencional em fevereiro desse ano, junto com a terapia com a cannabis medicinal, contribuindo de maneira relevante para a minha boa qualidade de vida. Posso dizer que estou muito bem. Faço ginástica três vezes por semana com a minha personal trainer Tatiana Abicair e tenho uma intensa agenda como deputado estadual do PT de São Paulo”, afirmou em nota.

O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT), 82 anos, revelou que foi diagnosticado com Parkinson no fim do ano passado.  Foto: Werther Santana/Estadão

Suplicy defende que a distribuição de cannabis medicinal seja regulamentada no Brasil, como uma forma de ampliar o acesso a pacientes que não possuem condições econômicas de importar o produto.

“Decidi tornar público o meu uso com o objetivo de ampliar o debate sobre a importância do uso terapêutico da cannabis medicinal no tratamento de tantas doenças”, afirmou. Essa técnica ainda não está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). Suplicy afirmou que importou um vidro de cannabis industrializada em fevereiro para iniciar o tratamento.

“Ampliar no Brasil a realização de pesquisas com a cannabis medicinal pelas universidades é fundamental. Além da autorização para os médicos prescreverem a cannabis, o Sistema Único de Saúde, o SUS, deve oferecer o acesso a tratamentos gratuitos com o óleo de cannabis medicinal a todas as brasileiras e brasileiros. A regulamentação dos medicamentos é imprescindível para que as associações terapêuticas possam produzir o óleo com segurança e com custos bem inferiores”, disse.

O deputado toma cinco gotas do medicamento no café da manhã, cinco gotas à tarde e outras cinco no período noturno. Além da cannabis medicinal, o parlamentar também faz uso do Prolopa, remédio tradicional usado contra o Parkinson, segundo o jornal Folha de S.Paulo.

Nesta terça-feira, 19, Suplicy participou de audiência pública na Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados. Convocado pela deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ), o encontro pretende debater a proposta de regulamentação do cultivo e da distribuição da cannabis no Brasil.

O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT), 82 anos, revelou nesta terça-feira, 19, que foi diagnosticado com Parkinson no fim do ano passado e que iniciou um tratamento com cannabis medicinal. Segundo o parlamentar, a doença está em estágio inicial, com sintomas leves. O Parkinson é uma doença degenerativa, neurológica e progressiva, que afeta os movimentos da pessoa, causando tremores.

“Recebi o diagnóstico no final de 2022, após perceber um leve tremor nas mãos e desconforto muscular em uma das pernas. Iniciei o tratamento convencional em fevereiro desse ano, junto com a terapia com a cannabis medicinal, contribuindo de maneira relevante para a minha boa qualidade de vida. Posso dizer que estou muito bem. Faço ginástica três vezes por semana com a minha personal trainer Tatiana Abicair e tenho uma intensa agenda como deputado estadual do PT de São Paulo”, afirmou em nota.

O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT), 82 anos, revelou que foi diagnosticado com Parkinson no fim do ano passado.  Foto: Werther Santana/Estadão

Suplicy defende que a distribuição de cannabis medicinal seja regulamentada no Brasil, como uma forma de ampliar o acesso a pacientes que não possuem condições econômicas de importar o produto.

“Decidi tornar público o meu uso com o objetivo de ampliar o debate sobre a importância do uso terapêutico da cannabis medicinal no tratamento de tantas doenças”, afirmou. Essa técnica ainda não está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). Suplicy afirmou que importou um vidro de cannabis industrializada em fevereiro para iniciar o tratamento.

“Ampliar no Brasil a realização de pesquisas com a cannabis medicinal pelas universidades é fundamental. Além da autorização para os médicos prescreverem a cannabis, o Sistema Único de Saúde, o SUS, deve oferecer o acesso a tratamentos gratuitos com o óleo de cannabis medicinal a todas as brasileiras e brasileiros. A regulamentação dos medicamentos é imprescindível para que as associações terapêuticas possam produzir o óleo com segurança e com custos bem inferiores”, disse.

O deputado toma cinco gotas do medicamento no café da manhã, cinco gotas à tarde e outras cinco no período noturno. Além da cannabis medicinal, o parlamentar também faz uso do Prolopa, remédio tradicional usado contra o Parkinson, segundo o jornal Folha de S.Paulo.

Nesta terça-feira, 19, Suplicy participou de audiência pública na Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados. Convocado pela deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ), o encontro pretende debater a proposta de regulamentação do cultivo e da distribuição da cannabis no Brasil.

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