Glauber Braga é detido durante protesto em universidade no Rio


Deputado federal do PSOL foi solto na noite desta sexta-feira, 20; procuradas, as forças de segurança do Estado não responderam

Por Gabriel de Sousa
Atualização:

BRASÍLIA - O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) foi detido nesta sexta-feira, 20, durante um protesto de estudantes no Pavilhão João Lyra Filho, o principal prédio da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), que fica na Zona Norte da capital fluminense. A detenção foi feita pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), que encaminhou Glauber para uma delegacia da cidade.

O deputado federal Glauber Braga (o último à direita) detido em um camburão da Polícia Militar do Estado do Rio Foto: @chicoalencar via Instagram

Após passar a tarde na Cidade da Polícia, que também fica na Zona Norte do Rio, Glauber foi liberado às 21:50 desta sexta-feira. O Estadão procurou a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) e a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ), mas não obteve retorno.

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O prédio da Uerj está sendo ocupado desde 26 de julho por estudantes que protestam contra cortes em bolsas de auxílio-alimentação e de auxílio-permanência distribuídas pela instituição.

Um vídeo publicado por Glauber Braga no Instagram mostra o momento em que ele é colocado em um camburão. O PSOL afirmou que, além do parlamentar, dois estudantes e um jornalista também foram detidos.

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O PSOL prometeu entrar com uma representação no Supremo Tribunal Federal (STF) acusando o governo do Estado do Rio, comandado por Cláudio Castro (PL), de violar a imunidade parlamentar do congressista.

Em nota, a presidente nacional do PSOL, Paula Coradi, afirmou que Glauber foi preso enquanto “tentava negociar uma solução pacífica para a reintegração de posse” do prédio ocupado pelos manifestantes. Coradi também acusou a segurança pública do Rio de agir com truculência no protesto.

“O PSOL já acionou seu departamento jurídico para avaliar as medidas cabíveis contra o Estado do Rio de Janeiro, comandado pelo governador Cláudio Castro, que sequer quis ouvir a proposta dos estudantes e invadiu o local, com a PM, de modo truculento com uso de bombas e gás de pimenta, além de proceder uma detenção claramente ilegal de um parlamentar democraticamente eleito”, afirmou a presidente nacional do PSOL.

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O Estadão procurou o governador do Rio, mas não obteve retorno.

Deputado detido enfrenta processo de cassação na Câmara

Glauber Braga enfrenta um processo no Conselho de Ética da Câmara, que pode resultar na cassação do mandato. Ele está sendo julgado pelo colegiado por expulsar do Congresso Nacional um integrante do Movimento Brasil Livre (MBL) aos chutes.

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No último dia 11, o Conselho de Ética aprovou, por dez votos a dois, a abertura do processo de cassação. Glauber tem até a próxima quarta-feira, 25, para apresentar uma defesa escrita sobre caso. Em seguida, abre-se o prazo de 40 dias úteis para instrução probatória, com a solicitação de documentos e oitivas de testemunhas, do relator e do parlamentar do PSOL.

O deputado do PSOL acusa o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), desafeto de Glauber, de ser o artífice do processo de cassação. Quando o processo de cassação foi aprovado, o parlamentar fluminense protestou e afirmou que o relatório foi “comprado” por Lira, a quem chamou de “bandido”. Procurado na época, o alagoano não respondeu.

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BRASÍLIA - O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) foi detido nesta sexta-feira, 20, durante um protesto de estudantes no Pavilhão João Lyra Filho, o principal prédio da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), que fica na Zona Norte da capital fluminense. A detenção foi feita pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), que encaminhou Glauber para uma delegacia da cidade.

O deputado federal Glauber Braga (o último à direita) detido em um camburão da Polícia Militar do Estado do Rio Foto: @chicoalencar via Instagram

Após passar a tarde na Cidade da Polícia, que também fica na Zona Norte do Rio, Glauber foi liberado às 21:50 desta sexta-feira. O Estadão procurou a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) e a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ), mas não obteve retorno.

O prédio da Uerj está sendo ocupado desde 26 de julho por estudantes que protestam contra cortes em bolsas de auxílio-alimentação e de auxílio-permanência distribuídas pela instituição.

Um vídeo publicado por Glauber Braga no Instagram mostra o momento em que ele é colocado em um camburão. O PSOL afirmou que, além do parlamentar, dois estudantes e um jornalista também foram detidos.

O PSOL prometeu entrar com uma representação no Supremo Tribunal Federal (STF) acusando o governo do Estado do Rio, comandado por Cláudio Castro (PL), de violar a imunidade parlamentar do congressista.

Em nota, a presidente nacional do PSOL, Paula Coradi, afirmou que Glauber foi preso enquanto “tentava negociar uma solução pacífica para a reintegração de posse” do prédio ocupado pelos manifestantes. Coradi também acusou a segurança pública do Rio de agir com truculência no protesto.

“O PSOL já acionou seu departamento jurídico para avaliar as medidas cabíveis contra o Estado do Rio de Janeiro, comandado pelo governador Cláudio Castro, que sequer quis ouvir a proposta dos estudantes e invadiu o local, com a PM, de modo truculento com uso de bombas e gás de pimenta, além de proceder uma detenção claramente ilegal de um parlamentar democraticamente eleito”, afirmou a presidente nacional do PSOL.

O Estadão procurou o governador do Rio, mas não obteve retorno.

Deputado detido enfrenta processo de cassação na Câmara

Glauber Braga enfrenta um processo no Conselho de Ética da Câmara, que pode resultar na cassação do mandato. Ele está sendo julgado pelo colegiado por expulsar do Congresso Nacional um integrante do Movimento Brasil Livre (MBL) aos chutes.

No último dia 11, o Conselho de Ética aprovou, por dez votos a dois, a abertura do processo de cassação. Glauber tem até a próxima quarta-feira, 25, para apresentar uma defesa escrita sobre caso. Em seguida, abre-se o prazo de 40 dias úteis para instrução probatória, com a solicitação de documentos e oitivas de testemunhas, do relator e do parlamentar do PSOL.

O deputado do PSOL acusa o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), desafeto de Glauber, de ser o artífice do processo de cassação. Quando o processo de cassação foi aprovado, o parlamentar fluminense protestou e afirmou que o relatório foi “comprado” por Lira, a quem chamou de “bandido”. Procurado na época, o alagoano não respondeu.

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BRASÍLIA - O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) foi detido nesta sexta-feira, 20, durante um protesto de estudantes no Pavilhão João Lyra Filho, o principal prédio da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), que fica na Zona Norte da capital fluminense. A detenção foi feita pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), que encaminhou Glauber para uma delegacia da cidade.

O deputado federal Glauber Braga (o último à direita) detido em um camburão da Polícia Militar do Estado do Rio Foto: @chicoalencar via Instagram

Após passar a tarde na Cidade da Polícia, que também fica na Zona Norte do Rio, Glauber foi liberado às 21:50 desta sexta-feira. O Estadão procurou a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) e a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ), mas não obteve retorno.

O prédio da Uerj está sendo ocupado desde 26 de julho por estudantes que protestam contra cortes em bolsas de auxílio-alimentação e de auxílio-permanência distribuídas pela instituição.

Um vídeo publicado por Glauber Braga no Instagram mostra o momento em que ele é colocado em um camburão. O PSOL afirmou que, além do parlamentar, dois estudantes e um jornalista também foram detidos.

O PSOL prometeu entrar com uma representação no Supremo Tribunal Federal (STF) acusando o governo do Estado do Rio, comandado por Cláudio Castro (PL), de violar a imunidade parlamentar do congressista.

Em nota, a presidente nacional do PSOL, Paula Coradi, afirmou que Glauber foi preso enquanto “tentava negociar uma solução pacífica para a reintegração de posse” do prédio ocupado pelos manifestantes. Coradi também acusou a segurança pública do Rio de agir com truculência no protesto.

“O PSOL já acionou seu departamento jurídico para avaliar as medidas cabíveis contra o Estado do Rio de Janeiro, comandado pelo governador Cláudio Castro, que sequer quis ouvir a proposta dos estudantes e invadiu o local, com a PM, de modo truculento com uso de bombas e gás de pimenta, além de proceder uma detenção claramente ilegal de um parlamentar democraticamente eleito”, afirmou a presidente nacional do PSOL.

O Estadão procurou o governador do Rio, mas não obteve retorno.

Deputado detido enfrenta processo de cassação na Câmara

Glauber Braga enfrenta um processo no Conselho de Ética da Câmara, que pode resultar na cassação do mandato. Ele está sendo julgado pelo colegiado por expulsar do Congresso Nacional um integrante do Movimento Brasil Livre (MBL) aos chutes.

No último dia 11, o Conselho de Ética aprovou, por dez votos a dois, a abertura do processo de cassação. Glauber tem até a próxima quarta-feira, 25, para apresentar uma defesa escrita sobre caso. Em seguida, abre-se o prazo de 40 dias úteis para instrução probatória, com a solicitação de documentos e oitivas de testemunhas, do relator e do parlamentar do PSOL.

O deputado do PSOL acusa o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), desafeto de Glauber, de ser o artífice do processo de cassação. Quando o processo de cassação foi aprovado, o parlamentar fluminense protestou e afirmou que o relatório foi “comprado” por Lira, a quem chamou de “bandido”. Procurado na época, o alagoano não respondeu.

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O deputado federal Glauber Braga (o último à direita) detido em um camburão da Polícia Militar do Estado do Rio Foto: @chicoalencar via Instagram

Após passar a tarde na Cidade da Polícia, que também fica na Zona Norte do Rio, Glauber foi liberado às 21:50 desta sexta-feira. O Estadão procurou a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) e a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ), mas não obteve retorno.

O prédio da Uerj está sendo ocupado desde 26 de julho por estudantes que protestam contra cortes em bolsas de auxílio-alimentação e de auxílio-permanência distribuídas pela instituição.

Um vídeo publicado por Glauber Braga no Instagram mostra o momento em que ele é colocado em um camburão. O PSOL afirmou que, além do parlamentar, dois estudantes e um jornalista também foram detidos.

O PSOL prometeu entrar com uma representação no Supremo Tribunal Federal (STF) acusando o governo do Estado do Rio, comandado por Cláudio Castro (PL), de violar a imunidade parlamentar do congressista.

Em nota, a presidente nacional do PSOL, Paula Coradi, afirmou que Glauber foi preso enquanto “tentava negociar uma solução pacífica para a reintegração de posse” do prédio ocupado pelos manifestantes. Coradi também acusou a segurança pública do Rio de agir com truculência no protesto.

“O PSOL já acionou seu departamento jurídico para avaliar as medidas cabíveis contra o Estado do Rio de Janeiro, comandado pelo governador Cláudio Castro, que sequer quis ouvir a proposta dos estudantes e invadiu o local, com a PM, de modo truculento com uso de bombas e gás de pimenta, além de proceder uma detenção claramente ilegal de um parlamentar democraticamente eleito”, afirmou a presidente nacional do PSOL.

O Estadão procurou o governador do Rio, mas não obteve retorno.

Deputado detido enfrenta processo de cassação na Câmara

Glauber Braga enfrenta um processo no Conselho de Ética da Câmara, que pode resultar na cassação do mandato. Ele está sendo julgado pelo colegiado por expulsar do Congresso Nacional um integrante do Movimento Brasil Livre (MBL) aos chutes.

No último dia 11, o Conselho de Ética aprovou, por dez votos a dois, a abertura do processo de cassação. Glauber tem até a próxima quarta-feira, 25, para apresentar uma defesa escrita sobre caso. Em seguida, abre-se o prazo de 40 dias úteis para instrução probatória, com a solicitação de documentos e oitivas de testemunhas, do relator e do parlamentar do PSOL.

O deputado do PSOL acusa o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), desafeto de Glauber, de ser o artífice do processo de cassação. Quando o processo de cassação foi aprovado, o parlamentar fluminense protestou e afirmou que o relatório foi “comprado” por Lira, a quem chamou de “bandido”. Procurado na época, o alagoano não respondeu.

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