Boulos passa a criticar atuação do Hamas, mas responsabiliza Israel por agravar conflito


Na Câmara, deputado do PSOL disse que o grupo terrorista ‘não representa o povo palestino’; mudança de discurso ocorreu depois de Boulos perder membro judeu da pré-campanha à Prefeitura de São Paulo

Por Natália Santos
Atualização:

O deputado federal e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL-SP) criticou diretamente o Hamas pelo ataque ao território israelense e afirmou que o grupo terrorista não representa o povo palestino. A mudança para um tom mais incisivo sobre o Hamas ocorreu dois dias após o coordenador do programa de saúde da pré-campanha do deputado deixar a equipe, pelo fato de o parlamentar não repudiar a atuação dos extremistas. Boulos, no entanto, manteve o posicionamento sobre Israel, responsabilizando o país por agravar o conflito.

“Diante da situação trágica que estamos acompanhando no Oriente Médio, eu queria aqui me solidarizar com todos os familiares das vítimas dos ataques propagados pelo Hamas. Nada justifica o assassinato de civis inocentes. É importante lembrar que o Hamas não representa o conjunto do povo palestino”, disse o parlamentar em sessão esvaziada da Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 10, citando nominalmente o grupo terrorista.

Boulos muda de tom e se manifesta sobre Hamas: ‘Não representa o povo palestino’ Foto: Taba Benedicto/Estadão
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O parlamentar comparou o ataque do Hamas a ações do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu. “Quero aqui me solidarizar também com todas as vítimas dos ataques feitos pelo governo de extrema-direita de Benjamin Netanyahu, que, com a sua atitude de violência contra os palestinos nos últimos anos e o descumprimento dos acordos internacionais, só agravou o conflito.”

Nos últimos dias, o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo foi criticado por não citar o grupo extremista na primeira manifestação sobre o atentado no sul de Israel. Nas redes sociais, o deputado citou os mortos de ambos os lados da guerra – palestinos e israelenses – e defendeu uma solução pacífica.

“Condeno sem meias palavras ataques violentos a civis, como os que mataram nas últimas horas 250 israelenses e 232 palestinos. Deixo minha solidariedade às vítimas e seus familiares. Defendo uma solução pacífica e duradoura, que passe pelo cumprimento do direito internacional e das resoluções de paz”, disse.

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Após a publicação, o ex-secretário de Saúde de São Paulo Jean Gorinchteyn, que é judeu, criticou Boulos por não condenar explicitamente o Hamas após o ataque e deixou a pré-campanha do deputado. “Nessa ação, reafirmo meu compromisso como judeu em apoio ao Estado de Israel e em respeito às vítimas e seus familiares. É imperativo condenar e repudiar ataques terroristas contra civis em qualquer lugar do mundo”, disse em nota publicada no Instagram.

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No último sábado, 7, integrantes do grupo terrorista Hamas atacaram o território israelense a partir da Faixa de Gaza. Até o momento, o conflito resultou em mais de 1.500 mortes e deixou milhares de feridos tanto em Israel quanto em Gaza. Dois brasileiros estão entre os mortos, a carioca Bruna Valeanu e o gaúcho Ranani Glazer.

O deputado federal e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL-SP) criticou diretamente o Hamas pelo ataque ao território israelense e afirmou que o grupo terrorista não representa o povo palestino. A mudança para um tom mais incisivo sobre o Hamas ocorreu dois dias após o coordenador do programa de saúde da pré-campanha do deputado deixar a equipe, pelo fato de o parlamentar não repudiar a atuação dos extremistas. Boulos, no entanto, manteve o posicionamento sobre Israel, responsabilizando o país por agravar o conflito.

“Diante da situação trágica que estamos acompanhando no Oriente Médio, eu queria aqui me solidarizar com todos os familiares das vítimas dos ataques propagados pelo Hamas. Nada justifica o assassinato de civis inocentes. É importante lembrar que o Hamas não representa o conjunto do povo palestino”, disse o parlamentar em sessão esvaziada da Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 10, citando nominalmente o grupo terrorista.

Boulos muda de tom e se manifesta sobre Hamas: ‘Não representa o povo palestino’ Foto: Taba Benedicto/Estadão

O parlamentar comparou o ataque do Hamas a ações do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu. “Quero aqui me solidarizar também com todas as vítimas dos ataques feitos pelo governo de extrema-direita de Benjamin Netanyahu, que, com a sua atitude de violência contra os palestinos nos últimos anos e o descumprimento dos acordos internacionais, só agravou o conflito.”

Nos últimos dias, o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo foi criticado por não citar o grupo extremista na primeira manifestação sobre o atentado no sul de Israel. Nas redes sociais, o deputado citou os mortos de ambos os lados da guerra – palestinos e israelenses – e defendeu uma solução pacífica.

“Condeno sem meias palavras ataques violentos a civis, como os que mataram nas últimas horas 250 israelenses e 232 palestinos. Deixo minha solidariedade às vítimas e seus familiares. Defendo uma solução pacífica e duradoura, que passe pelo cumprimento do direito internacional e das resoluções de paz”, disse.

Após a publicação, o ex-secretário de Saúde de São Paulo Jean Gorinchteyn, que é judeu, criticou Boulos por não condenar explicitamente o Hamas após o ataque e deixou a pré-campanha do deputado. “Nessa ação, reafirmo meu compromisso como judeu em apoio ao Estado de Israel e em respeito às vítimas e seus familiares. É imperativo condenar e repudiar ataques terroristas contra civis em qualquer lugar do mundo”, disse em nota publicada no Instagram.

No último sábado, 7, integrantes do grupo terrorista Hamas atacaram o território israelense a partir da Faixa de Gaza. Até o momento, o conflito resultou em mais de 1.500 mortes e deixou milhares de feridos tanto em Israel quanto em Gaza. Dois brasileiros estão entre os mortos, a carioca Bruna Valeanu e o gaúcho Ranani Glazer.

O deputado federal e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL-SP) criticou diretamente o Hamas pelo ataque ao território israelense e afirmou que o grupo terrorista não representa o povo palestino. A mudança para um tom mais incisivo sobre o Hamas ocorreu dois dias após o coordenador do programa de saúde da pré-campanha do deputado deixar a equipe, pelo fato de o parlamentar não repudiar a atuação dos extremistas. Boulos, no entanto, manteve o posicionamento sobre Israel, responsabilizando o país por agravar o conflito.

“Diante da situação trágica que estamos acompanhando no Oriente Médio, eu queria aqui me solidarizar com todos os familiares das vítimas dos ataques propagados pelo Hamas. Nada justifica o assassinato de civis inocentes. É importante lembrar que o Hamas não representa o conjunto do povo palestino”, disse o parlamentar em sessão esvaziada da Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 10, citando nominalmente o grupo terrorista.

Boulos muda de tom e se manifesta sobre Hamas: ‘Não representa o povo palestino’ Foto: Taba Benedicto/Estadão

O parlamentar comparou o ataque do Hamas a ações do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu. “Quero aqui me solidarizar também com todas as vítimas dos ataques feitos pelo governo de extrema-direita de Benjamin Netanyahu, que, com a sua atitude de violência contra os palestinos nos últimos anos e o descumprimento dos acordos internacionais, só agravou o conflito.”

Nos últimos dias, o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo foi criticado por não citar o grupo extremista na primeira manifestação sobre o atentado no sul de Israel. Nas redes sociais, o deputado citou os mortos de ambos os lados da guerra – palestinos e israelenses – e defendeu uma solução pacífica.

“Condeno sem meias palavras ataques violentos a civis, como os que mataram nas últimas horas 250 israelenses e 232 palestinos. Deixo minha solidariedade às vítimas e seus familiares. Defendo uma solução pacífica e duradoura, que passe pelo cumprimento do direito internacional e das resoluções de paz”, disse.

Após a publicação, o ex-secretário de Saúde de São Paulo Jean Gorinchteyn, que é judeu, criticou Boulos por não condenar explicitamente o Hamas após o ataque e deixou a pré-campanha do deputado. “Nessa ação, reafirmo meu compromisso como judeu em apoio ao Estado de Israel e em respeito às vítimas e seus familiares. É imperativo condenar e repudiar ataques terroristas contra civis em qualquer lugar do mundo”, disse em nota publicada no Instagram.

No último sábado, 7, integrantes do grupo terrorista Hamas atacaram o território israelense a partir da Faixa de Gaza. Até o momento, o conflito resultou em mais de 1.500 mortes e deixou milhares de feridos tanto em Israel quanto em Gaza. Dois brasileiros estão entre os mortos, a carioca Bruna Valeanu e o gaúcho Ranani Glazer.

O deputado federal e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL-SP) criticou diretamente o Hamas pelo ataque ao território israelense e afirmou que o grupo terrorista não representa o povo palestino. A mudança para um tom mais incisivo sobre o Hamas ocorreu dois dias após o coordenador do programa de saúde da pré-campanha do deputado deixar a equipe, pelo fato de o parlamentar não repudiar a atuação dos extremistas. Boulos, no entanto, manteve o posicionamento sobre Israel, responsabilizando o país por agravar o conflito.

“Diante da situação trágica que estamos acompanhando no Oriente Médio, eu queria aqui me solidarizar com todos os familiares das vítimas dos ataques propagados pelo Hamas. Nada justifica o assassinato de civis inocentes. É importante lembrar que o Hamas não representa o conjunto do povo palestino”, disse o parlamentar em sessão esvaziada da Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 10, citando nominalmente o grupo terrorista.

Boulos muda de tom e se manifesta sobre Hamas: ‘Não representa o povo palestino’ Foto: Taba Benedicto/Estadão

O parlamentar comparou o ataque do Hamas a ações do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu. “Quero aqui me solidarizar também com todas as vítimas dos ataques feitos pelo governo de extrema-direita de Benjamin Netanyahu, que, com a sua atitude de violência contra os palestinos nos últimos anos e o descumprimento dos acordos internacionais, só agravou o conflito.”

Nos últimos dias, o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo foi criticado por não citar o grupo extremista na primeira manifestação sobre o atentado no sul de Israel. Nas redes sociais, o deputado citou os mortos de ambos os lados da guerra – palestinos e israelenses – e defendeu uma solução pacífica.

“Condeno sem meias palavras ataques violentos a civis, como os que mataram nas últimas horas 250 israelenses e 232 palestinos. Deixo minha solidariedade às vítimas e seus familiares. Defendo uma solução pacífica e duradoura, que passe pelo cumprimento do direito internacional e das resoluções de paz”, disse.

Após a publicação, o ex-secretário de Saúde de São Paulo Jean Gorinchteyn, que é judeu, criticou Boulos por não condenar explicitamente o Hamas após o ataque e deixou a pré-campanha do deputado. “Nessa ação, reafirmo meu compromisso como judeu em apoio ao Estado de Israel e em respeito às vítimas e seus familiares. É imperativo condenar e repudiar ataques terroristas contra civis em qualquer lugar do mundo”, disse em nota publicada no Instagram.

No último sábado, 7, integrantes do grupo terrorista Hamas atacaram o território israelense a partir da Faixa de Gaza. Até o momento, o conflito resultou em mais de 1.500 mortes e deixou milhares de feridos tanto em Israel quanto em Gaza. Dois brasileiros estão entre os mortos, a carioca Bruna Valeanu e o gaúcho Ranani Glazer.

O deputado federal e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL-SP) criticou diretamente o Hamas pelo ataque ao território israelense e afirmou que o grupo terrorista não representa o povo palestino. A mudança para um tom mais incisivo sobre o Hamas ocorreu dois dias após o coordenador do programa de saúde da pré-campanha do deputado deixar a equipe, pelo fato de o parlamentar não repudiar a atuação dos extremistas. Boulos, no entanto, manteve o posicionamento sobre Israel, responsabilizando o país por agravar o conflito.

“Diante da situação trágica que estamos acompanhando no Oriente Médio, eu queria aqui me solidarizar com todos os familiares das vítimas dos ataques propagados pelo Hamas. Nada justifica o assassinato de civis inocentes. É importante lembrar que o Hamas não representa o conjunto do povo palestino”, disse o parlamentar em sessão esvaziada da Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 10, citando nominalmente o grupo terrorista.

Boulos muda de tom e se manifesta sobre Hamas: ‘Não representa o povo palestino’ Foto: Taba Benedicto/Estadão

O parlamentar comparou o ataque do Hamas a ações do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu. “Quero aqui me solidarizar também com todas as vítimas dos ataques feitos pelo governo de extrema-direita de Benjamin Netanyahu, que, com a sua atitude de violência contra os palestinos nos últimos anos e o descumprimento dos acordos internacionais, só agravou o conflito.”

Nos últimos dias, o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo foi criticado por não citar o grupo extremista na primeira manifestação sobre o atentado no sul de Israel. Nas redes sociais, o deputado citou os mortos de ambos os lados da guerra – palestinos e israelenses – e defendeu uma solução pacífica.

“Condeno sem meias palavras ataques violentos a civis, como os que mataram nas últimas horas 250 israelenses e 232 palestinos. Deixo minha solidariedade às vítimas e seus familiares. Defendo uma solução pacífica e duradoura, que passe pelo cumprimento do direito internacional e das resoluções de paz”, disse.

Após a publicação, o ex-secretário de Saúde de São Paulo Jean Gorinchteyn, que é judeu, criticou Boulos por não condenar explicitamente o Hamas após o ataque e deixou a pré-campanha do deputado. “Nessa ação, reafirmo meu compromisso como judeu em apoio ao Estado de Israel e em respeito às vítimas e seus familiares. É imperativo condenar e repudiar ataques terroristas contra civis em qualquer lugar do mundo”, disse em nota publicada no Instagram.

No último sábado, 7, integrantes do grupo terrorista Hamas atacaram o território israelense a partir da Faixa de Gaza. Até o momento, o conflito resultou em mais de 1.500 mortes e deixou milhares de feridos tanto em Israel quanto em Gaza. Dois brasileiros estão entre os mortos, a carioca Bruna Valeanu e o gaúcho Ranani Glazer.

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