Deputado que levou tapa de vice-presidente do PT se torna investigado no inquérito que apura o caso


Messias Donato (Republicanos-ES) foi agredido por Washington Quaquá (PT-RJ) no fim de 2023; procurado, parlamentar não respondeu

Por Wesley Bião

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), incluiu nesta quarta-feira, 18, o deputado Messias Donato (Republicanos-ES) como investigado no inquérito que apura a briga em que o deputado se envolveu com o deputado Washington Quaquá (PT-RJ), vice-presidente da legenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Donato levou um tapa na cara de Quaquá durante a sessão que promulgou a reforma tributária, em dezembro de 2023. Lula estava na cerimônia. Procurado pela reportagem, o deputado não respondeu.

A confusão começou quando o parlamentar petista, com o celular em mãos, foi tirar satisfação com deputados de oposição que entoavam cantos chamando o presidente Lula de “ladrão”. Nikolas Ferreira (PL-MG) foi chamado de “viadinho” por Quaquá e, quando Donato repeliu o petista, foi agredido.

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Deputado capixaba levou um tapa do também deputado Washington Quaquá (PT-RJ), em dezembro de 2023 Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O deputado capixaba foi quem apresentou denúncia contra o colega carioca. A Polícia Federal (PF) disse ao STF que os dois parlamentares cometeram o crime de injúria real, quando existe o uso de violência ou vias de fato para ofender alguém. O Código Penal prevê pena de três meses a um ano, além de multa e da pena correspondente à violência praticada.

A PF também solicitou à Suprema Corte mais prazo para concluir o inquérito e pediu que os ministros avaliassem se Donato também deveria ser investigado. A decisão de Zanin vai ao encontro da posição da Procuradoria-Geral da República (PGR), que se mostrou favorável à inclusão do deputado capixaba no inquérito.

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Em texto publicado no Blog do Fausto Macedo, Donato disse que a agressão representava “o que Lula e o PT têm feito com o povo brasileiro”.

“Um tapa na cara dia sim, outro também. O que aconteceu ali no Plenário, diante dos representantes dos Três Poderes, foi a amostra concreta de que a Nação apanha a cada novo dia deste governo”, afirmou.

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Donato está em seu primeiro mandato como deputado e defende pautas ligadas ao bolsonarismo, como o combate ao aborto e a flexibilização do acesso a armas de fogo. Nas redes sociais, descreve-se como defensor dos valores cristãos e da liberdade.

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O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), incluiu nesta quarta-feira, 18, o deputado Messias Donato (Republicanos-ES) como investigado no inquérito que apura a briga em que o deputado se envolveu com o deputado Washington Quaquá (PT-RJ), vice-presidente da legenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Donato levou um tapa na cara de Quaquá durante a sessão que promulgou a reforma tributária, em dezembro de 2023. Lula estava na cerimônia. Procurado pela reportagem, o deputado não respondeu.

A confusão começou quando o parlamentar petista, com o celular em mãos, foi tirar satisfação com deputados de oposição que entoavam cantos chamando o presidente Lula de “ladrão”. Nikolas Ferreira (PL-MG) foi chamado de “viadinho” por Quaquá e, quando Donato repeliu o petista, foi agredido.

Deputado capixaba levou um tapa do também deputado Washington Quaquá (PT-RJ), em dezembro de 2023 Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O deputado capixaba foi quem apresentou denúncia contra o colega carioca. A Polícia Federal (PF) disse ao STF que os dois parlamentares cometeram o crime de injúria real, quando existe o uso de violência ou vias de fato para ofender alguém. O Código Penal prevê pena de três meses a um ano, além de multa e da pena correspondente à violência praticada.

A PF também solicitou à Suprema Corte mais prazo para concluir o inquérito e pediu que os ministros avaliassem se Donato também deveria ser investigado. A decisão de Zanin vai ao encontro da posição da Procuradoria-Geral da República (PGR), que se mostrou favorável à inclusão do deputado capixaba no inquérito.

Em texto publicado no Blog do Fausto Macedo, Donato disse que a agressão representava “o que Lula e o PT têm feito com o povo brasileiro”.

“Um tapa na cara dia sim, outro também. O que aconteceu ali no Plenário, diante dos representantes dos Três Poderes, foi a amostra concreta de que a Nação apanha a cada novo dia deste governo”, afirmou.

Donato está em seu primeiro mandato como deputado e defende pautas ligadas ao bolsonarismo, como o combate ao aborto e a flexibilização do acesso a armas de fogo. Nas redes sociais, descreve-se como defensor dos valores cristãos e da liberdade.

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Donato levou um tapa na cara de Quaquá durante a sessão que promulgou a reforma tributária, em dezembro de 2023. Lula estava na cerimônia. Procurado pela reportagem, o deputado não respondeu.

A confusão começou quando o parlamentar petista, com o celular em mãos, foi tirar satisfação com deputados de oposição que entoavam cantos chamando o presidente Lula de “ladrão”. Nikolas Ferreira (PL-MG) foi chamado de “viadinho” por Quaquá e, quando Donato repeliu o petista, foi agredido.

Deputado capixaba levou um tapa do também deputado Washington Quaquá (PT-RJ), em dezembro de 2023 Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O deputado capixaba foi quem apresentou denúncia contra o colega carioca. A Polícia Federal (PF) disse ao STF que os dois parlamentares cometeram o crime de injúria real, quando existe o uso de violência ou vias de fato para ofender alguém. O Código Penal prevê pena de três meses a um ano, além de multa e da pena correspondente à violência praticada.

A PF também solicitou à Suprema Corte mais prazo para concluir o inquérito e pediu que os ministros avaliassem se Donato também deveria ser investigado. A decisão de Zanin vai ao encontro da posição da Procuradoria-Geral da República (PGR), que se mostrou favorável à inclusão do deputado capixaba no inquérito.

Em texto publicado no Blog do Fausto Macedo, Donato disse que a agressão representava “o que Lula e o PT têm feito com o povo brasileiro”.

“Um tapa na cara dia sim, outro também. O que aconteceu ali no Plenário, diante dos representantes dos Três Poderes, foi a amostra concreta de que a Nação apanha a cada novo dia deste governo”, afirmou.

Donato está em seu primeiro mandato como deputado e defende pautas ligadas ao bolsonarismo, como o combate ao aborto e a flexibilização do acesso a armas de fogo. Nas redes sociais, descreve-se como defensor dos valores cristãos e da liberdade.

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Donato levou um tapa na cara de Quaquá durante a sessão que promulgou a reforma tributária, em dezembro de 2023. Lula estava na cerimônia. Procurado pela reportagem, o deputado não respondeu.

A confusão começou quando o parlamentar petista, com o celular em mãos, foi tirar satisfação com deputados de oposição que entoavam cantos chamando o presidente Lula de “ladrão”. Nikolas Ferreira (PL-MG) foi chamado de “viadinho” por Quaquá e, quando Donato repeliu o petista, foi agredido.

Deputado capixaba levou um tapa do também deputado Washington Quaquá (PT-RJ), em dezembro de 2023 Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O deputado capixaba foi quem apresentou denúncia contra o colega carioca. A Polícia Federal (PF) disse ao STF que os dois parlamentares cometeram o crime de injúria real, quando existe o uso de violência ou vias de fato para ofender alguém. O Código Penal prevê pena de três meses a um ano, além de multa e da pena correspondente à violência praticada.

A PF também solicitou à Suprema Corte mais prazo para concluir o inquérito e pediu que os ministros avaliassem se Donato também deveria ser investigado. A decisão de Zanin vai ao encontro da posição da Procuradoria-Geral da República (PGR), que se mostrou favorável à inclusão do deputado capixaba no inquérito.

Em texto publicado no Blog do Fausto Macedo, Donato disse que a agressão representava “o que Lula e o PT têm feito com o povo brasileiro”.

“Um tapa na cara dia sim, outro também. O que aconteceu ali no Plenário, diante dos representantes dos Três Poderes, foi a amostra concreta de que a Nação apanha a cada novo dia deste governo”, afirmou.

Donato está em seu primeiro mandato como deputado e defende pautas ligadas ao bolsonarismo, como o combate ao aborto e a flexibilização do acesso a armas de fogo. Nas redes sociais, descreve-se como defensor dos valores cristãos e da liberdade.

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Donato levou um tapa na cara de Quaquá durante a sessão que promulgou a reforma tributária, em dezembro de 2023. Lula estava na cerimônia. Procurado pela reportagem, o deputado não respondeu.

A confusão começou quando o parlamentar petista, com o celular em mãos, foi tirar satisfação com deputados de oposição que entoavam cantos chamando o presidente Lula de “ladrão”. Nikolas Ferreira (PL-MG) foi chamado de “viadinho” por Quaquá e, quando Donato repeliu o petista, foi agredido.

Deputado capixaba levou um tapa do também deputado Washington Quaquá (PT-RJ), em dezembro de 2023 Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O deputado capixaba foi quem apresentou denúncia contra o colega carioca. A Polícia Federal (PF) disse ao STF que os dois parlamentares cometeram o crime de injúria real, quando existe o uso de violência ou vias de fato para ofender alguém. O Código Penal prevê pena de três meses a um ano, além de multa e da pena correspondente à violência praticada.

A PF também solicitou à Suprema Corte mais prazo para concluir o inquérito e pediu que os ministros avaliassem se Donato também deveria ser investigado. A decisão de Zanin vai ao encontro da posição da Procuradoria-Geral da República (PGR), que se mostrou favorável à inclusão do deputado capixaba no inquérito.

Em texto publicado no Blog do Fausto Macedo, Donato disse que a agressão representava “o que Lula e o PT têm feito com o povo brasileiro”.

“Um tapa na cara dia sim, outro também. O que aconteceu ali no Plenário, diante dos representantes dos Três Poderes, foi a amostra concreta de que a Nação apanha a cada novo dia deste governo”, afirmou.

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