Deputados chegam a acordo e farão revezamento na presidência da Frente Parlamentar Evangélica


Silas Câmara e Eli Borges dividirão o cargo a cada seis meses; impasse inicial se deu pela polarização política

Por Levy Teles
Atualização:

BRASÍLIA - A Frente Parlamentar Evangélica chegou a um acordo e definiu que os deputados Eli Borges (PL-TO) e Silas Câmara (Republicanos-AM) irão revezar a presidência do grupo a cada seis meses durante o período de dois anos de comando. Eli inaugurará o cargo nesta nova legislatura. Cezinha de Madureira (PSD-SP) foi o responsável pela negociação do consenso que aconteceu neste final de semana.

Como mostrou o Estadão, a bancada iria enfrentar, pela primeira vez desde sua fundação, em 2003, uma disputa pela presidência da Frente. O “racha” entre os parlamentares se deu pela polarização política. Silas, que era o favorito, dialoga com integrantes do governo e tinha o apoio do governo petista de Luiz Inácio Lula da Silva. Eli centrava esforços dentro do maior partido de oposição, o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Silas Câmara (à esq.) e Eli Borges (à dir.) chegaram a disputar o cargo em votação, anulada por problemas técnicos.  Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados e Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
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Lideranças propuseram inicialmente um revezamento anual entre os dois, o que foi recusado.

O anúncio veio após o culto da frente, na manhã desta quarta-feira, 8, que teve a participação do deputado federal e ex-prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), do até então presidente da Frente, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e decanos da bancada.

Eli afirmou em seu discurso que o momento é de enfrentamento na pauta ideológica. “É o momento da defesa da vida, da nossa liberdade, de uma luta contra uma série de ideologias”, afirmou. O novo presidente disse que terá uma relação “institucional e respeitosa” com o governo federal, mas nunca abrindo mão dos temas que são caros para o grupo. As pautas de costumes serão de absoluta prioridade para o grupo, segundo lideranças ouvidas.

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A união foi celebrada entre os principais nomes da frente. Aos espectadores, Cezinha disse que é pela coesão da bancada que o grupo alcança seus objetivos. “Só temos um ministro do STF crente (André Mendonça) porque essa frente se uniu. Se não fosse união de todos aqui não teríamos um ministro do STF evangélico”, afirmou o deputado. Mendonça foi nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal no final de 2021 por Bolsonaro.

A primeira votação para a presidência aconteceu na quinta-feira passada, 3, e teve acusações de fraude, discussões e gritos em uma sessão a portas fechadas para a imprensa e assessores parlamentares. Foram inúmeros impasses. A sessão, que iniciou às 10h, foi à segunda chamada por falta de quórum.

Sóstenes pediu para que jornalistas e assessores parlamentares se retirassem da sala para resolver o impasse. A discussão seguiu de portas fechadas por mais quatro horas. A votação foi então adiada para o dia 15 de fevereiro. Mas como houve acordo antes disso, o anúncio foi antecipado.

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Eli é pastor da Assembleia de Deus do Ministério de Madureira e também tem aproximação com o setor do agronegócio. Silas Câmara já foi presidente da frente, foi responsável pela pacificação entre Cezinha de Madureira e Sóstenes Cavalcante — que também revezaram na presidência anterior —, é irmão do pastor Samuel Câmara, que comanda a Igreja Assembleia de Deus em Belém, e faz parte da ala inaugural da Assembleia de Deus, em 1911, chamada de “Missão” ou “Belém” pelos fiéis.

Ele é irmão também do pastor Jônatas Câmara, que lidera a igreja em Manaus. Além das igrejas, a família comanda uma rede de televisão na região Norte. A esposa de Silas, Antônia Lúcia (Republicanos-AC), foi eleita deputada nesta legislatura.

BRASÍLIA - A Frente Parlamentar Evangélica chegou a um acordo e definiu que os deputados Eli Borges (PL-TO) e Silas Câmara (Republicanos-AM) irão revezar a presidência do grupo a cada seis meses durante o período de dois anos de comando. Eli inaugurará o cargo nesta nova legislatura. Cezinha de Madureira (PSD-SP) foi o responsável pela negociação do consenso que aconteceu neste final de semana.

Como mostrou o Estadão, a bancada iria enfrentar, pela primeira vez desde sua fundação, em 2003, uma disputa pela presidência da Frente. O “racha” entre os parlamentares se deu pela polarização política. Silas, que era o favorito, dialoga com integrantes do governo e tinha o apoio do governo petista de Luiz Inácio Lula da Silva. Eli centrava esforços dentro do maior partido de oposição, o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Silas Câmara (à esq.) e Eli Borges (à dir.) chegaram a disputar o cargo em votação, anulada por problemas técnicos.  Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados e Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Lideranças propuseram inicialmente um revezamento anual entre os dois, o que foi recusado.

O anúncio veio após o culto da frente, na manhã desta quarta-feira, 8, que teve a participação do deputado federal e ex-prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), do até então presidente da Frente, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e decanos da bancada.

Eli afirmou em seu discurso que o momento é de enfrentamento na pauta ideológica. “É o momento da defesa da vida, da nossa liberdade, de uma luta contra uma série de ideologias”, afirmou. O novo presidente disse que terá uma relação “institucional e respeitosa” com o governo federal, mas nunca abrindo mão dos temas que são caros para o grupo. As pautas de costumes serão de absoluta prioridade para o grupo, segundo lideranças ouvidas.

A união foi celebrada entre os principais nomes da frente. Aos espectadores, Cezinha disse que é pela coesão da bancada que o grupo alcança seus objetivos. “Só temos um ministro do STF crente (André Mendonça) porque essa frente se uniu. Se não fosse união de todos aqui não teríamos um ministro do STF evangélico”, afirmou o deputado. Mendonça foi nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal no final de 2021 por Bolsonaro.

A primeira votação para a presidência aconteceu na quinta-feira passada, 3, e teve acusações de fraude, discussões e gritos em uma sessão a portas fechadas para a imprensa e assessores parlamentares. Foram inúmeros impasses. A sessão, que iniciou às 10h, foi à segunda chamada por falta de quórum.

Sóstenes pediu para que jornalistas e assessores parlamentares se retirassem da sala para resolver o impasse. A discussão seguiu de portas fechadas por mais quatro horas. A votação foi então adiada para o dia 15 de fevereiro. Mas como houve acordo antes disso, o anúncio foi antecipado.

Eli é pastor da Assembleia de Deus do Ministério de Madureira e também tem aproximação com o setor do agronegócio. Silas Câmara já foi presidente da frente, foi responsável pela pacificação entre Cezinha de Madureira e Sóstenes Cavalcante — que também revezaram na presidência anterior —, é irmão do pastor Samuel Câmara, que comanda a Igreja Assembleia de Deus em Belém, e faz parte da ala inaugural da Assembleia de Deus, em 1911, chamada de “Missão” ou “Belém” pelos fiéis.

Ele é irmão também do pastor Jônatas Câmara, que lidera a igreja em Manaus. Além das igrejas, a família comanda uma rede de televisão na região Norte. A esposa de Silas, Antônia Lúcia (Republicanos-AC), foi eleita deputada nesta legislatura.

BRASÍLIA - A Frente Parlamentar Evangélica chegou a um acordo e definiu que os deputados Eli Borges (PL-TO) e Silas Câmara (Republicanos-AM) irão revezar a presidência do grupo a cada seis meses durante o período de dois anos de comando. Eli inaugurará o cargo nesta nova legislatura. Cezinha de Madureira (PSD-SP) foi o responsável pela negociação do consenso que aconteceu neste final de semana.

Como mostrou o Estadão, a bancada iria enfrentar, pela primeira vez desde sua fundação, em 2003, uma disputa pela presidência da Frente. O “racha” entre os parlamentares se deu pela polarização política. Silas, que era o favorito, dialoga com integrantes do governo e tinha o apoio do governo petista de Luiz Inácio Lula da Silva. Eli centrava esforços dentro do maior partido de oposição, o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Silas Câmara (à esq.) e Eli Borges (à dir.) chegaram a disputar o cargo em votação, anulada por problemas técnicos.  Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados e Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Lideranças propuseram inicialmente um revezamento anual entre os dois, o que foi recusado.

O anúncio veio após o culto da frente, na manhã desta quarta-feira, 8, que teve a participação do deputado federal e ex-prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), do até então presidente da Frente, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e decanos da bancada.

Eli afirmou em seu discurso que o momento é de enfrentamento na pauta ideológica. “É o momento da defesa da vida, da nossa liberdade, de uma luta contra uma série de ideologias”, afirmou. O novo presidente disse que terá uma relação “institucional e respeitosa” com o governo federal, mas nunca abrindo mão dos temas que são caros para o grupo. As pautas de costumes serão de absoluta prioridade para o grupo, segundo lideranças ouvidas.

A união foi celebrada entre os principais nomes da frente. Aos espectadores, Cezinha disse que é pela coesão da bancada que o grupo alcança seus objetivos. “Só temos um ministro do STF crente (André Mendonça) porque essa frente se uniu. Se não fosse união de todos aqui não teríamos um ministro do STF evangélico”, afirmou o deputado. Mendonça foi nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal no final de 2021 por Bolsonaro.

A primeira votação para a presidência aconteceu na quinta-feira passada, 3, e teve acusações de fraude, discussões e gritos em uma sessão a portas fechadas para a imprensa e assessores parlamentares. Foram inúmeros impasses. A sessão, que iniciou às 10h, foi à segunda chamada por falta de quórum.

Sóstenes pediu para que jornalistas e assessores parlamentares se retirassem da sala para resolver o impasse. A discussão seguiu de portas fechadas por mais quatro horas. A votação foi então adiada para o dia 15 de fevereiro. Mas como houve acordo antes disso, o anúncio foi antecipado.

Eli é pastor da Assembleia de Deus do Ministério de Madureira e também tem aproximação com o setor do agronegócio. Silas Câmara já foi presidente da frente, foi responsável pela pacificação entre Cezinha de Madureira e Sóstenes Cavalcante — que também revezaram na presidência anterior —, é irmão do pastor Samuel Câmara, que comanda a Igreja Assembleia de Deus em Belém, e faz parte da ala inaugural da Assembleia de Deus, em 1911, chamada de “Missão” ou “Belém” pelos fiéis.

Ele é irmão também do pastor Jônatas Câmara, que lidera a igreja em Manaus. Além das igrejas, a família comanda uma rede de televisão na região Norte. A esposa de Silas, Antônia Lúcia (Republicanos-AC), foi eleita deputada nesta legislatura.

BRASÍLIA - A Frente Parlamentar Evangélica chegou a um acordo e definiu que os deputados Eli Borges (PL-TO) e Silas Câmara (Republicanos-AM) irão revezar a presidência do grupo a cada seis meses durante o período de dois anos de comando. Eli inaugurará o cargo nesta nova legislatura. Cezinha de Madureira (PSD-SP) foi o responsável pela negociação do consenso que aconteceu neste final de semana.

Como mostrou o Estadão, a bancada iria enfrentar, pela primeira vez desde sua fundação, em 2003, uma disputa pela presidência da Frente. O “racha” entre os parlamentares se deu pela polarização política. Silas, que era o favorito, dialoga com integrantes do governo e tinha o apoio do governo petista de Luiz Inácio Lula da Silva. Eli centrava esforços dentro do maior partido de oposição, o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Silas Câmara (à esq.) e Eli Borges (à dir.) chegaram a disputar o cargo em votação, anulada por problemas técnicos.  Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados e Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Lideranças propuseram inicialmente um revezamento anual entre os dois, o que foi recusado.

O anúncio veio após o culto da frente, na manhã desta quarta-feira, 8, que teve a participação do deputado federal e ex-prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), do até então presidente da Frente, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e decanos da bancada.

Eli afirmou em seu discurso que o momento é de enfrentamento na pauta ideológica. “É o momento da defesa da vida, da nossa liberdade, de uma luta contra uma série de ideologias”, afirmou. O novo presidente disse que terá uma relação “institucional e respeitosa” com o governo federal, mas nunca abrindo mão dos temas que são caros para o grupo. As pautas de costumes serão de absoluta prioridade para o grupo, segundo lideranças ouvidas.

A união foi celebrada entre os principais nomes da frente. Aos espectadores, Cezinha disse que é pela coesão da bancada que o grupo alcança seus objetivos. “Só temos um ministro do STF crente (André Mendonça) porque essa frente se uniu. Se não fosse união de todos aqui não teríamos um ministro do STF evangélico”, afirmou o deputado. Mendonça foi nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal no final de 2021 por Bolsonaro.

A primeira votação para a presidência aconteceu na quinta-feira passada, 3, e teve acusações de fraude, discussões e gritos em uma sessão a portas fechadas para a imprensa e assessores parlamentares. Foram inúmeros impasses. A sessão, que iniciou às 10h, foi à segunda chamada por falta de quórum.

Sóstenes pediu para que jornalistas e assessores parlamentares se retirassem da sala para resolver o impasse. A discussão seguiu de portas fechadas por mais quatro horas. A votação foi então adiada para o dia 15 de fevereiro. Mas como houve acordo antes disso, o anúncio foi antecipado.

Eli é pastor da Assembleia de Deus do Ministério de Madureira e também tem aproximação com o setor do agronegócio. Silas Câmara já foi presidente da frente, foi responsável pela pacificação entre Cezinha de Madureira e Sóstenes Cavalcante — que também revezaram na presidência anterior —, é irmão do pastor Samuel Câmara, que comanda a Igreja Assembleia de Deus em Belém, e faz parte da ala inaugural da Assembleia de Deus, em 1911, chamada de “Missão” ou “Belém” pelos fiéis.

Ele é irmão também do pastor Jônatas Câmara, que lidera a igreja em Manaus. Além das igrejas, a família comanda uma rede de televisão na região Norte. A esposa de Silas, Antônia Lúcia (Republicanos-AC), foi eleita deputada nesta legislatura.

BRASÍLIA - A Frente Parlamentar Evangélica chegou a um acordo e definiu que os deputados Eli Borges (PL-TO) e Silas Câmara (Republicanos-AM) irão revezar a presidência do grupo a cada seis meses durante o período de dois anos de comando. Eli inaugurará o cargo nesta nova legislatura. Cezinha de Madureira (PSD-SP) foi o responsável pela negociação do consenso que aconteceu neste final de semana.

Como mostrou o Estadão, a bancada iria enfrentar, pela primeira vez desde sua fundação, em 2003, uma disputa pela presidência da Frente. O “racha” entre os parlamentares se deu pela polarização política. Silas, que era o favorito, dialoga com integrantes do governo e tinha o apoio do governo petista de Luiz Inácio Lula da Silva. Eli centrava esforços dentro do maior partido de oposição, o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Silas Câmara (à esq.) e Eli Borges (à dir.) chegaram a disputar o cargo em votação, anulada por problemas técnicos.  Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados e Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Lideranças propuseram inicialmente um revezamento anual entre os dois, o que foi recusado.

O anúncio veio após o culto da frente, na manhã desta quarta-feira, 8, que teve a participação do deputado federal e ex-prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), do até então presidente da Frente, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e decanos da bancada.

Eli afirmou em seu discurso que o momento é de enfrentamento na pauta ideológica. “É o momento da defesa da vida, da nossa liberdade, de uma luta contra uma série de ideologias”, afirmou. O novo presidente disse que terá uma relação “institucional e respeitosa” com o governo federal, mas nunca abrindo mão dos temas que são caros para o grupo. As pautas de costumes serão de absoluta prioridade para o grupo, segundo lideranças ouvidas.

A união foi celebrada entre os principais nomes da frente. Aos espectadores, Cezinha disse que é pela coesão da bancada que o grupo alcança seus objetivos. “Só temos um ministro do STF crente (André Mendonça) porque essa frente se uniu. Se não fosse união de todos aqui não teríamos um ministro do STF evangélico”, afirmou o deputado. Mendonça foi nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal no final de 2021 por Bolsonaro.

A primeira votação para a presidência aconteceu na quinta-feira passada, 3, e teve acusações de fraude, discussões e gritos em uma sessão a portas fechadas para a imprensa e assessores parlamentares. Foram inúmeros impasses. A sessão, que iniciou às 10h, foi à segunda chamada por falta de quórum.

Sóstenes pediu para que jornalistas e assessores parlamentares se retirassem da sala para resolver o impasse. A discussão seguiu de portas fechadas por mais quatro horas. A votação foi então adiada para o dia 15 de fevereiro. Mas como houve acordo antes disso, o anúncio foi antecipado.

Eli é pastor da Assembleia de Deus do Ministério de Madureira e também tem aproximação com o setor do agronegócio. Silas Câmara já foi presidente da frente, foi responsável pela pacificação entre Cezinha de Madureira e Sóstenes Cavalcante — que também revezaram na presidência anterior —, é irmão do pastor Samuel Câmara, que comanda a Igreja Assembleia de Deus em Belém, e faz parte da ala inaugural da Assembleia de Deus, em 1911, chamada de “Missão” ou “Belém” pelos fiéis.

Ele é irmão também do pastor Jônatas Câmara, que lidera a igreja em Manaus. Além das igrejas, a família comanda uma rede de televisão na região Norte. A esposa de Silas, Antônia Lúcia (Republicanos-AC), foi eleita deputada nesta legislatura.

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