Deputados do PT acionam Zambelli no STF por vídeo contra o resultado das eleições


Parlamentar sugeriu que generais de 4 estrelas não devem prestar continência ao presidente eleito; petistas pedem investigação criminal

Por Gustavo Queiroz
Atualização:

Os deputados federais do PT Reginaldo Lopes, líder do partido na Câmara, e Luiz Teixeira acionaram a deputada Carla Zambelli (PL-SP) no Supremo Tribunal Federal (STF) por um vídeo em que a parlamentar sugere que generais de quatro estrelas das Forças Armadas não prestem continência ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na gravação, Zambelli questiona se os militares “vão querer prestar continência a um bandido” no dia 1º de janeiro, data da posse de Lula.

“Dia 1º de janeiro, senhores generais quatro estrelas, vão querer prestar continência a um bandido ou à nação brasileira? Não é hora de responder com carta se dizendo apartidário. É hora de se posicionar. De que lado da história vocês vão ficar?”, questionou.

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A parlamentar fez alusão a uma nota divulgada pelo Exército Brasileiro, em que o órgão se disse apartidário. O texto divulgado responde alegações de que haveria generais que seriam contrários a uma ação das Forças Armadas.

Procurada, a assessoria de imprensa de Zambelli afirmou que o texto enviado ao STF não apresenta provas contra ela, e que os autores “colaboram ativamente” para o fim da democracia no Brasil.

“Em vez de provas, o texto enviado ao STF está repleto de figuras de linguagem. O sujeito que redigiu não percebeu ou fingiu não perceber que os petistas é que se comportam de maneira golpista”, escreveu.

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Na ação, os parlamentares acusam Zambelli de atentar contra o Estado Democrático de Direito. Eles acusam a deputada de alimentar “o sonho da ruptura democrática” ao dar vazão aos protestos antidemocráticos que ocorrem na porta de quartéis, em que bolsonaristas pedem uma intervenção militar.

Também pedem a instalação de um procedimento de investigação criminal e notificação do Tribunal Superior Eleitoral.

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Os deputados federais do PT Reginaldo Lopes, líder do partido na Câmara, e Luiz Teixeira acionaram a deputada Carla Zambelli (PL-SP) no Supremo Tribunal Federal (STF) por um vídeo em que a parlamentar sugere que generais de quatro estrelas das Forças Armadas não prestem continência ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na gravação, Zambelli questiona se os militares “vão querer prestar continência a um bandido” no dia 1º de janeiro, data da posse de Lula.

“Dia 1º de janeiro, senhores generais quatro estrelas, vão querer prestar continência a um bandido ou à nação brasileira? Não é hora de responder com carta se dizendo apartidário. É hora de se posicionar. De que lado da história vocês vão ficar?”, questionou.

A parlamentar fez alusão a uma nota divulgada pelo Exército Brasileiro, em que o órgão se disse apartidário. O texto divulgado responde alegações de que haveria generais que seriam contrários a uma ação das Forças Armadas.

Procurada, a assessoria de imprensa de Zambelli afirmou que o texto enviado ao STF não apresenta provas contra ela, e que os autores “colaboram ativamente” para o fim da democracia no Brasil.

“Em vez de provas, o texto enviado ao STF está repleto de figuras de linguagem. O sujeito que redigiu não percebeu ou fingiu não perceber que os petistas é que se comportam de maneira golpista”, escreveu.

Na ação, os parlamentares acusam Zambelli de atentar contra o Estado Democrático de Direito. Eles acusam a deputada de alimentar “o sonho da ruptura democrática” ao dar vazão aos protestos antidemocráticos que ocorrem na porta de quartéis, em que bolsonaristas pedem uma intervenção militar.

Também pedem a instalação de um procedimento de investigação criminal e notificação do Tribunal Superior Eleitoral.

Os deputados federais do PT Reginaldo Lopes, líder do partido na Câmara, e Luiz Teixeira acionaram a deputada Carla Zambelli (PL-SP) no Supremo Tribunal Federal (STF) por um vídeo em que a parlamentar sugere que generais de quatro estrelas das Forças Armadas não prestem continência ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na gravação, Zambelli questiona se os militares “vão querer prestar continência a um bandido” no dia 1º de janeiro, data da posse de Lula.

“Dia 1º de janeiro, senhores generais quatro estrelas, vão querer prestar continência a um bandido ou à nação brasileira? Não é hora de responder com carta se dizendo apartidário. É hora de se posicionar. De que lado da história vocês vão ficar?”, questionou.

A parlamentar fez alusão a uma nota divulgada pelo Exército Brasileiro, em que o órgão se disse apartidário. O texto divulgado responde alegações de que haveria generais que seriam contrários a uma ação das Forças Armadas.

Procurada, a assessoria de imprensa de Zambelli afirmou que o texto enviado ao STF não apresenta provas contra ela, e que os autores “colaboram ativamente” para o fim da democracia no Brasil.

“Em vez de provas, o texto enviado ao STF está repleto de figuras de linguagem. O sujeito que redigiu não percebeu ou fingiu não perceber que os petistas é que se comportam de maneira golpista”, escreveu.

Na ação, os parlamentares acusam Zambelli de atentar contra o Estado Democrático de Direito. Eles acusam a deputada de alimentar “o sonho da ruptura democrática” ao dar vazão aos protestos antidemocráticos que ocorrem na porta de quartéis, em que bolsonaristas pedem uma intervenção militar.

Também pedem a instalação de um procedimento de investigação criminal e notificação do Tribunal Superior Eleitoral.

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