Derrotada em Curitiba, Cristina Graeml desiste do PMB e projeta 2026


Decisão ocorre em meio à sua preparação para disputar uma vaga no Senado ou o governo do Paraná

Por Henrique Sampaio

A jornalista Cristina Graeml, derrotada no segundo turno da eleição para a prefeitura de Curitiba, anunciou sua desfiliação do Partido da Mulher Brasileira (PMB). A decisão ocorre em meio à sua preparação para disputar uma vaga no Senado ou o governo do Paraná em 2026. Segundo Cristina, a saída do partido simboliza o início de um novo movimento político.

Durante a campanha, o PMB enfrentou divisões internas. A sigla chegou a declarar neutralidade no segundo turno e sofreu críticas de Cristina por falta de apoio, especialmente do diretório nacional. Ela agradeceu apenas às lideranças locais.

Cristina Graeml Curitiba-PR Foto: Reprodução/Redes Sociais
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Cristina destacou que sua campanha foi marcada por dificuldades financeiras. Sem acesso ao fundo eleitoral, dependia de doações privadas, incluindo R$ 50 mil de Otávio Fakhoury, empresário investigado na CPI da Covid em 2021. Apesar disso, conseguiu uma virada nas pesquisas e chegou ao segundo turno.

Seu discurso anti-sistema e o apoio informal de Jair Bolsonaro, que oficialmente estava com o adversário Eduardo Pimentel, contribuíram para sua ascensão. Bolsonaro chegou a gravar um vídeo declarando torcida por Cristina, embora tenha indicado Paulo Martins como vice na chapa de Pimentel.

Após a derrota, Cristina voltou ao jornal Gazeta do Povo. Mesmo sem vencer, foi considerada um fenômeno eleitoral de 2024, comparada a figuras como Pablo Marçal (PRTB), que também agitou a disputa política na capital de São Paulo. Ela saiu de 2% nas pesquisas para disputar o segundo turno.

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A jornalista já iniciou conversas com partidos como Republicanos, União Brasil e Podemos para consolidar sua futura candidatura.

Cristina criticou duramente o PMB por tentar desestabilizar sua candidatura. Segundo ela, houve tentativas da direção nacional de tirar lideranças locais que apoiavam sua campanha, gerando instabilidade durante o pleito.

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Graeml acredita que sua performance em Curitiba a colocou no centro do cenário político paranaense. “Esse foi só o início de um movimento político”, afirmou ao anunciar sua desfiliação.

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A jornalista Cristina Graeml, derrotada no segundo turno da eleição para a prefeitura de Curitiba, anunciou sua desfiliação do Partido da Mulher Brasileira (PMB). A decisão ocorre em meio à sua preparação para disputar uma vaga no Senado ou o governo do Paraná em 2026. Segundo Cristina, a saída do partido simboliza o início de um novo movimento político.

Durante a campanha, o PMB enfrentou divisões internas. A sigla chegou a declarar neutralidade no segundo turno e sofreu críticas de Cristina por falta de apoio, especialmente do diretório nacional. Ela agradeceu apenas às lideranças locais.

Cristina Graeml Curitiba-PR Foto: Reprodução/Redes Sociais

Cristina destacou que sua campanha foi marcada por dificuldades financeiras. Sem acesso ao fundo eleitoral, dependia de doações privadas, incluindo R$ 50 mil de Otávio Fakhoury, empresário investigado na CPI da Covid em 2021. Apesar disso, conseguiu uma virada nas pesquisas e chegou ao segundo turno.

Seu discurso anti-sistema e o apoio informal de Jair Bolsonaro, que oficialmente estava com o adversário Eduardo Pimentel, contribuíram para sua ascensão. Bolsonaro chegou a gravar um vídeo declarando torcida por Cristina, embora tenha indicado Paulo Martins como vice na chapa de Pimentel.

Após a derrota, Cristina voltou ao jornal Gazeta do Povo. Mesmo sem vencer, foi considerada um fenômeno eleitoral de 2024, comparada a figuras como Pablo Marçal (PRTB), que também agitou a disputa política na capital de São Paulo. Ela saiu de 2% nas pesquisas para disputar o segundo turno.

A jornalista já iniciou conversas com partidos como Republicanos, União Brasil e Podemos para consolidar sua futura candidatura.

Cristina criticou duramente o PMB por tentar desestabilizar sua candidatura. Segundo ela, houve tentativas da direção nacional de tirar lideranças locais que apoiavam sua campanha, gerando instabilidade durante o pleito.

Graeml acredita que sua performance em Curitiba a colocou no centro do cenário político paranaense. “Esse foi só o início de um movimento político”, afirmou ao anunciar sua desfiliação.

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A jornalista Cristina Graeml, derrotada no segundo turno da eleição para a prefeitura de Curitiba, anunciou sua desfiliação do Partido da Mulher Brasileira (PMB). A decisão ocorre em meio à sua preparação para disputar uma vaga no Senado ou o governo do Paraná em 2026. Segundo Cristina, a saída do partido simboliza o início de um novo movimento político.

Durante a campanha, o PMB enfrentou divisões internas. A sigla chegou a declarar neutralidade no segundo turno e sofreu críticas de Cristina por falta de apoio, especialmente do diretório nacional. Ela agradeceu apenas às lideranças locais.

Cristina Graeml Curitiba-PR Foto: Reprodução/Redes Sociais

Cristina destacou que sua campanha foi marcada por dificuldades financeiras. Sem acesso ao fundo eleitoral, dependia de doações privadas, incluindo R$ 50 mil de Otávio Fakhoury, empresário investigado na CPI da Covid em 2021. Apesar disso, conseguiu uma virada nas pesquisas e chegou ao segundo turno.

Seu discurso anti-sistema e o apoio informal de Jair Bolsonaro, que oficialmente estava com o adversário Eduardo Pimentel, contribuíram para sua ascensão. Bolsonaro chegou a gravar um vídeo declarando torcida por Cristina, embora tenha indicado Paulo Martins como vice na chapa de Pimentel.

Após a derrota, Cristina voltou ao jornal Gazeta do Povo. Mesmo sem vencer, foi considerada um fenômeno eleitoral de 2024, comparada a figuras como Pablo Marçal (PRTB), que também agitou a disputa política na capital de São Paulo. Ela saiu de 2% nas pesquisas para disputar o segundo turno.

A jornalista já iniciou conversas com partidos como Republicanos, União Brasil e Podemos para consolidar sua futura candidatura.

Cristina criticou duramente o PMB por tentar desestabilizar sua candidatura. Segundo ela, houve tentativas da direção nacional de tirar lideranças locais que apoiavam sua campanha, gerando instabilidade durante o pleito.

Graeml acredita que sua performance em Curitiba a colocou no centro do cenário político paranaense. “Esse foi só o início de um movimento político”, afirmou ao anunciar sua desfiliação.

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