Desfile do 7 de Setembro em Brasília é marcado por aceno de Lula a Moraes e ausências significativas


Evento na Esplanada dos Ministérios contou com gestos de apoio à Suprema Corte, homenagem às vítimas do Rio Grande do Sul e cobranças a Ibaneis Rocha

Por Victor Ohana, Caio Spechoto, Gabriel de Sousa e Pepita Ortega
Atualização:

O desfile militar de 7 de Setembro realizado na manhã deste sábado, 7, na Esplanada dos Ministérios, contou com o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na primeira fila da tribuna de autoridades, marcando o aceno do chefe do Executivo à Corte. O convite do petista foi um gesto de apoio ao ministro, alvo de bolsonaristas em manifestação que pediu seu impeachment.

A cerimônia contou ainda com a participação de outros cinco ministros do STF, todos convidados por Lula para ocupar a tribuna para dar brecha à presença de Moraes, que foi recebido com gritos de apoio de um grupo de espectadores. Embora ausente no desfile, o ministro da Suprema Corte Flávio Dino utilizou as redes sociais para afagar Moraes e lembrar o ‘monopólio da última palavra’ da Corte.

O convite do presidente Lula a Alexandre de Moraes foi um gesto de apoio ao ministro, alvo de bolsonaristas em manifestação que pediu seu impeachment. Foto: Wilton Junior/Estadão
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Também participaram do evento o vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin (PSB), o ministro da Defesa, José Múcio, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que assim como Moraes, recebeu ataques de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante o ato na capital paulista.

O evento, no entanto, foi marcado por ausências significativas como as do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), da primeira-dama, Janja da Silva, e da ministra da Igualdade Racial Anielle Franco, alvo de supostos casos de importunação e assédio sexual envolvendo o agora ex-ministro Silvio Almeida.

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Atletas olímpicos brasileiros participaram do desfile, que contou com equipamentos motorizados das Forças Armadas. O evento também prestou homenagem às vítimas da recente tragédia ambiental no Rio Grande do Sul e aos esforços pela reconstrução do Estado, momento que contou com a presença do governador Eduardo Leite (PSDB-RS).

Também foi abordada a realização da reunião do G20 no Brasil, que será no Rio de Janeiro, em novembro. Outra ala tratou de campanhas de vacinação e de atendimentos em saúde.

No fim do desfile, houve a tradicional apresentação da Esquadrilha da Fumaça, com uma demonstração de acrobacias no céu por pilotos da Aeronáutica. O 7 de Setembro é a principal data no calendário de comemorações militares. Lula tem sido pressionado pelas Forças Armadas para fornecer mais recursos para a área.

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Mais de cinco mil agentes trabalharam na segurança do desfile na Esplanada dos Ministérios, um efetivo maior do que os outros anos devido ao aumento da extensão do desfile, segundo o Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Outros políticos presentes

O governador Ibaneis Rocha (MDB-DF) compareceu ao desfile e foi cobrado pela plateia por causa de operação recente que impediu eventos culturais em um espaço aberto da cidade. Também estavam presentes o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), que é ex-ministro da Defesa, e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.

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Outros participantes foram os cônjuges das autoridades. Por exemplo: a mulher de Geraldo Alckmin, Lu Alckmin; a mulher de José Múcio Monteiro, Vera Brennand; e o marido de Eduardo Leite, Thalis Bolzan.

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O desfile militar de 7 de Setembro realizado na manhã deste sábado, 7, na Esplanada dos Ministérios, contou com o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na primeira fila da tribuna de autoridades, marcando o aceno do chefe do Executivo à Corte. O convite do petista foi um gesto de apoio ao ministro, alvo de bolsonaristas em manifestação que pediu seu impeachment.

A cerimônia contou ainda com a participação de outros cinco ministros do STF, todos convidados por Lula para ocupar a tribuna para dar brecha à presença de Moraes, que foi recebido com gritos de apoio de um grupo de espectadores. Embora ausente no desfile, o ministro da Suprema Corte Flávio Dino utilizou as redes sociais para afagar Moraes e lembrar o ‘monopólio da última palavra’ da Corte.

O convite do presidente Lula a Alexandre de Moraes foi um gesto de apoio ao ministro, alvo de bolsonaristas em manifestação que pediu seu impeachment. Foto: Wilton Junior/Estadão

Também participaram do evento o vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin (PSB), o ministro da Defesa, José Múcio, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que assim como Moraes, recebeu ataques de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante o ato na capital paulista.

O evento, no entanto, foi marcado por ausências significativas como as do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), da primeira-dama, Janja da Silva, e da ministra da Igualdade Racial Anielle Franco, alvo de supostos casos de importunação e assédio sexual envolvendo o agora ex-ministro Silvio Almeida.

Atletas olímpicos brasileiros participaram do desfile, que contou com equipamentos motorizados das Forças Armadas. O evento também prestou homenagem às vítimas da recente tragédia ambiental no Rio Grande do Sul e aos esforços pela reconstrução do Estado, momento que contou com a presença do governador Eduardo Leite (PSDB-RS).

Também foi abordada a realização da reunião do G20 no Brasil, que será no Rio de Janeiro, em novembro. Outra ala tratou de campanhas de vacinação e de atendimentos em saúde.

No fim do desfile, houve a tradicional apresentação da Esquadrilha da Fumaça, com uma demonstração de acrobacias no céu por pilotos da Aeronáutica. O 7 de Setembro é a principal data no calendário de comemorações militares. Lula tem sido pressionado pelas Forças Armadas para fornecer mais recursos para a área.

Mais de cinco mil agentes trabalharam na segurança do desfile na Esplanada dos Ministérios, um efetivo maior do que os outros anos devido ao aumento da extensão do desfile, segundo o Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Outros políticos presentes

O governador Ibaneis Rocha (MDB-DF) compareceu ao desfile e foi cobrado pela plateia por causa de operação recente que impediu eventos culturais em um espaço aberto da cidade. Também estavam presentes o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), que é ex-ministro da Defesa, e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.

Outros participantes foram os cônjuges das autoridades. Por exemplo: a mulher de Geraldo Alckmin, Lu Alckmin; a mulher de José Múcio Monteiro, Vera Brennand; e o marido de Eduardo Leite, Thalis Bolzan.

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O desfile militar de 7 de Setembro realizado na manhã deste sábado, 7, na Esplanada dos Ministérios, contou com o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na primeira fila da tribuna de autoridades, marcando o aceno do chefe do Executivo à Corte. O convite do petista foi um gesto de apoio ao ministro, alvo de bolsonaristas em manifestação que pediu seu impeachment.

A cerimônia contou ainda com a participação de outros cinco ministros do STF, todos convidados por Lula para ocupar a tribuna para dar brecha à presença de Moraes, que foi recebido com gritos de apoio de um grupo de espectadores. Embora ausente no desfile, o ministro da Suprema Corte Flávio Dino utilizou as redes sociais para afagar Moraes e lembrar o ‘monopólio da última palavra’ da Corte.

O convite do presidente Lula a Alexandre de Moraes foi um gesto de apoio ao ministro, alvo de bolsonaristas em manifestação que pediu seu impeachment. Foto: Wilton Junior/Estadão

Também participaram do evento o vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin (PSB), o ministro da Defesa, José Múcio, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que assim como Moraes, recebeu ataques de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante o ato na capital paulista.

O evento, no entanto, foi marcado por ausências significativas como as do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), da primeira-dama, Janja da Silva, e da ministra da Igualdade Racial Anielle Franco, alvo de supostos casos de importunação e assédio sexual envolvendo o agora ex-ministro Silvio Almeida.

Atletas olímpicos brasileiros participaram do desfile, que contou com equipamentos motorizados das Forças Armadas. O evento também prestou homenagem às vítimas da recente tragédia ambiental no Rio Grande do Sul e aos esforços pela reconstrução do Estado, momento que contou com a presença do governador Eduardo Leite (PSDB-RS).

Também foi abordada a realização da reunião do G20 no Brasil, que será no Rio de Janeiro, em novembro. Outra ala tratou de campanhas de vacinação e de atendimentos em saúde.

No fim do desfile, houve a tradicional apresentação da Esquadrilha da Fumaça, com uma demonstração de acrobacias no céu por pilotos da Aeronáutica. O 7 de Setembro é a principal data no calendário de comemorações militares. Lula tem sido pressionado pelas Forças Armadas para fornecer mais recursos para a área.

Mais de cinco mil agentes trabalharam na segurança do desfile na Esplanada dos Ministérios, um efetivo maior do que os outros anos devido ao aumento da extensão do desfile, segundo o Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Outros políticos presentes

O governador Ibaneis Rocha (MDB-DF) compareceu ao desfile e foi cobrado pela plateia por causa de operação recente que impediu eventos culturais em um espaço aberto da cidade. Também estavam presentes o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), que é ex-ministro da Defesa, e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.

Outros participantes foram os cônjuges das autoridades. Por exemplo: a mulher de Geraldo Alckmin, Lu Alckmin; a mulher de José Múcio Monteiro, Vera Brennand; e o marido de Eduardo Leite, Thalis Bolzan.

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A cerimônia contou ainda com a participação de outros cinco ministros do STF, todos convidados por Lula para ocupar a tribuna para dar brecha à presença de Moraes, que foi recebido com gritos de apoio de um grupo de espectadores. Embora ausente no desfile, o ministro da Suprema Corte Flávio Dino utilizou as redes sociais para afagar Moraes e lembrar o ‘monopólio da última palavra’ da Corte.

O convite do presidente Lula a Alexandre de Moraes foi um gesto de apoio ao ministro, alvo de bolsonaristas em manifestação que pediu seu impeachment. Foto: Wilton Junior/Estadão

Também participaram do evento o vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin (PSB), o ministro da Defesa, José Múcio, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que assim como Moraes, recebeu ataques de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante o ato na capital paulista.

O evento, no entanto, foi marcado por ausências significativas como as do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), da primeira-dama, Janja da Silva, e da ministra da Igualdade Racial Anielle Franco, alvo de supostos casos de importunação e assédio sexual envolvendo o agora ex-ministro Silvio Almeida.

Atletas olímpicos brasileiros participaram do desfile, que contou com equipamentos motorizados das Forças Armadas. O evento também prestou homenagem às vítimas da recente tragédia ambiental no Rio Grande do Sul e aos esforços pela reconstrução do Estado, momento que contou com a presença do governador Eduardo Leite (PSDB-RS).

Também foi abordada a realização da reunião do G20 no Brasil, que será no Rio de Janeiro, em novembro. Outra ala tratou de campanhas de vacinação e de atendimentos em saúde.

No fim do desfile, houve a tradicional apresentação da Esquadrilha da Fumaça, com uma demonstração de acrobacias no céu por pilotos da Aeronáutica. O 7 de Setembro é a principal data no calendário de comemorações militares. Lula tem sido pressionado pelas Forças Armadas para fornecer mais recursos para a área.

Mais de cinco mil agentes trabalharam na segurança do desfile na Esplanada dos Ministérios, um efetivo maior do que os outros anos devido ao aumento da extensão do desfile, segundo o Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Outros políticos presentes

O governador Ibaneis Rocha (MDB-DF) compareceu ao desfile e foi cobrado pela plateia por causa de operação recente que impediu eventos culturais em um espaço aberto da cidade. Também estavam presentes o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), que é ex-ministro da Defesa, e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.

Outros participantes foram os cônjuges das autoridades. Por exemplo: a mulher de Geraldo Alckmin, Lu Alckmin; a mulher de José Múcio Monteiro, Vera Brennand; e o marido de Eduardo Leite, Thalis Bolzan.

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A cerimônia contou ainda com a participação de outros cinco ministros do STF, todos convidados por Lula para ocupar a tribuna para dar brecha à presença de Moraes, que foi recebido com gritos de apoio de um grupo de espectadores. Embora ausente no desfile, o ministro da Suprema Corte Flávio Dino utilizou as redes sociais para afagar Moraes e lembrar o ‘monopólio da última palavra’ da Corte.

O convite do presidente Lula a Alexandre de Moraes foi um gesto de apoio ao ministro, alvo de bolsonaristas em manifestação que pediu seu impeachment. Foto: Wilton Junior/Estadão

Também participaram do evento o vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin (PSB), o ministro da Defesa, José Múcio, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que assim como Moraes, recebeu ataques de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante o ato na capital paulista.

O evento, no entanto, foi marcado por ausências significativas como as do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), da primeira-dama, Janja da Silva, e da ministra da Igualdade Racial Anielle Franco, alvo de supostos casos de importunação e assédio sexual envolvendo o agora ex-ministro Silvio Almeida.

Atletas olímpicos brasileiros participaram do desfile, que contou com equipamentos motorizados das Forças Armadas. O evento também prestou homenagem às vítimas da recente tragédia ambiental no Rio Grande do Sul e aos esforços pela reconstrução do Estado, momento que contou com a presença do governador Eduardo Leite (PSDB-RS).

Também foi abordada a realização da reunião do G20 no Brasil, que será no Rio de Janeiro, em novembro. Outra ala tratou de campanhas de vacinação e de atendimentos em saúde.

No fim do desfile, houve a tradicional apresentação da Esquadrilha da Fumaça, com uma demonstração de acrobacias no céu por pilotos da Aeronáutica. O 7 de Setembro é a principal data no calendário de comemorações militares. Lula tem sido pressionado pelas Forças Armadas para fornecer mais recursos para a área.

Mais de cinco mil agentes trabalharam na segurança do desfile na Esplanada dos Ministérios, um efetivo maior do que os outros anos devido ao aumento da extensão do desfile, segundo o Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

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O governador Ibaneis Rocha (MDB-DF) compareceu ao desfile e foi cobrado pela plateia por causa de operação recente que impediu eventos culturais em um espaço aberto da cidade. Também estavam presentes o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), que é ex-ministro da Defesa, e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.

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