Temer reitera a parlamentares que 'vai ficar até o fim'


Diante de informações de que o jantar convocado pelo presidente com seus principais aliados seria esvaziado, interlocutores de Temer dispararam telefonemas para garantir quórum no encontro

Por Leonencio Nossa e Tania Monteiro
O presidente Michel Temer no Alvorada, neste domingo, 21. 

BRASÍLIA - No "open house" do Alvorada oferecido pelo presidente Michel Temer aos ministros e parlamentares da base aliada, Temer reiterou, de forma enérgica, que "vai ficar até o fim" e que "não vai ceder às pressões". Em sua fala, ele voltou a reconhecer que cometeu um equívoco sem os devidos rituais de segurança ao receber o empresário Joesley Batista.

"Mas este é o meu estilo", lembrou Temer, acrescentando que precisa mudar. O presidente disse ser comum receber muitos dos parlamentares, depois das 22h. "Meu regime de trabalho é meia noite, uma hora, vocês sabem que eu recebo, e falo com todo mundo", observou.

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Temer se reuniu com pelo menos dez dos 28 ministros e os líderes do governo no Parlamento para discutir a crise política. Entre eles, estavam o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e os líderes governistas no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e no Congresso, deputado André Moura (PSC-SE).

No início da tarde deste domingo, 21, diante de informações de que o jantar convocado pelo presidente com seus principais aliados seria esvaziado, interlocutores de Temer dispararam telefonemas para garantir quórum no encontro. Segundo assessores do governo, o objetivo era evitar uma imagem de abandono do presidente.

Além de Meirelles, chegaram ao Alvorada os ministros Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia), Moreira Franco (Secretaria Geral), Aloyzio Nunes (Relações Exteriores), Helder Barbalho (Integração Nacional), Fernando Coelho Filho (Minas e Energia), Dyogo Oliveira (Planejamento), Osmar Serraglio (Justiça), Raul Jungmann (Defesa) e Ronaldo Nogueira (Trabalho). 

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Ao chegar ao Alvorada, André Moura disse que a reunião tinha caráter de “conversa informal”. “Vamos mais à frente convocar oficialmente a base”, afirmou. “Há muita confiança nesta semana. Os indícios de manipulação (do aúdio) são fortes”, referindo-se à decisão de quarta no Supremo Tribunal Federal (STF) sob a suspensão do inquérito para investigar Temer a partir da delação dos donos do grupo J&F. 

Eunício também chegou com os vidros do carro abertos, mas evitou comentários sobre a crise política ou sobre o encontro. Questionado sobre a situação de Aécio Neves, flagrado em áudios pedindo propina à JBS, Eunício demonstrou não ter entendido a pergunta: “Oi?”, limitou-se a responder.

"O encontro foi uma grande pajelança com muita representatividade", comentou um dos presentes ao dizer que o presidente estava "muito firme". Temer também teria avisado que continuará à disposição para receber e conversar com quem quiser falar com ele.

O presidente Michel Temer no Alvorada, neste domingo, 21. 

BRASÍLIA - No "open house" do Alvorada oferecido pelo presidente Michel Temer aos ministros e parlamentares da base aliada, Temer reiterou, de forma enérgica, que "vai ficar até o fim" e que "não vai ceder às pressões". Em sua fala, ele voltou a reconhecer que cometeu um equívoco sem os devidos rituais de segurança ao receber o empresário Joesley Batista.

"Mas este é o meu estilo", lembrou Temer, acrescentando que precisa mudar. O presidente disse ser comum receber muitos dos parlamentares, depois das 22h. "Meu regime de trabalho é meia noite, uma hora, vocês sabem que eu recebo, e falo com todo mundo", observou.

Temer se reuniu com pelo menos dez dos 28 ministros e os líderes do governo no Parlamento para discutir a crise política. Entre eles, estavam o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e os líderes governistas no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e no Congresso, deputado André Moura (PSC-SE).

No início da tarde deste domingo, 21, diante de informações de que o jantar convocado pelo presidente com seus principais aliados seria esvaziado, interlocutores de Temer dispararam telefonemas para garantir quórum no encontro. Segundo assessores do governo, o objetivo era evitar uma imagem de abandono do presidente.

Além de Meirelles, chegaram ao Alvorada os ministros Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia), Moreira Franco (Secretaria Geral), Aloyzio Nunes (Relações Exteriores), Helder Barbalho (Integração Nacional), Fernando Coelho Filho (Minas e Energia), Dyogo Oliveira (Planejamento), Osmar Serraglio (Justiça), Raul Jungmann (Defesa) e Ronaldo Nogueira (Trabalho). 

Ao chegar ao Alvorada, André Moura disse que a reunião tinha caráter de “conversa informal”. “Vamos mais à frente convocar oficialmente a base”, afirmou. “Há muita confiança nesta semana. Os indícios de manipulação (do aúdio) são fortes”, referindo-se à decisão de quarta no Supremo Tribunal Federal (STF) sob a suspensão do inquérito para investigar Temer a partir da delação dos donos do grupo J&F. 

Eunício também chegou com os vidros do carro abertos, mas evitou comentários sobre a crise política ou sobre o encontro. Questionado sobre a situação de Aécio Neves, flagrado em áudios pedindo propina à JBS, Eunício demonstrou não ter entendido a pergunta: “Oi?”, limitou-se a responder.

"O encontro foi uma grande pajelança com muita representatividade", comentou um dos presentes ao dizer que o presidente estava "muito firme". Temer também teria avisado que continuará à disposição para receber e conversar com quem quiser falar com ele.

O presidente Michel Temer no Alvorada, neste domingo, 21. 

BRASÍLIA - No "open house" do Alvorada oferecido pelo presidente Michel Temer aos ministros e parlamentares da base aliada, Temer reiterou, de forma enérgica, que "vai ficar até o fim" e que "não vai ceder às pressões". Em sua fala, ele voltou a reconhecer que cometeu um equívoco sem os devidos rituais de segurança ao receber o empresário Joesley Batista.

"Mas este é o meu estilo", lembrou Temer, acrescentando que precisa mudar. O presidente disse ser comum receber muitos dos parlamentares, depois das 22h. "Meu regime de trabalho é meia noite, uma hora, vocês sabem que eu recebo, e falo com todo mundo", observou.

Temer se reuniu com pelo menos dez dos 28 ministros e os líderes do governo no Parlamento para discutir a crise política. Entre eles, estavam o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e os líderes governistas no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e no Congresso, deputado André Moura (PSC-SE).

No início da tarde deste domingo, 21, diante de informações de que o jantar convocado pelo presidente com seus principais aliados seria esvaziado, interlocutores de Temer dispararam telefonemas para garantir quórum no encontro. Segundo assessores do governo, o objetivo era evitar uma imagem de abandono do presidente.

Além de Meirelles, chegaram ao Alvorada os ministros Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia), Moreira Franco (Secretaria Geral), Aloyzio Nunes (Relações Exteriores), Helder Barbalho (Integração Nacional), Fernando Coelho Filho (Minas e Energia), Dyogo Oliveira (Planejamento), Osmar Serraglio (Justiça), Raul Jungmann (Defesa) e Ronaldo Nogueira (Trabalho). 

Ao chegar ao Alvorada, André Moura disse que a reunião tinha caráter de “conversa informal”. “Vamos mais à frente convocar oficialmente a base”, afirmou. “Há muita confiança nesta semana. Os indícios de manipulação (do aúdio) são fortes”, referindo-se à decisão de quarta no Supremo Tribunal Federal (STF) sob a suspensão do inquérito para investigar Temer a partir da delação dos donos do grupo J&F. 

Eunício também chegou com os vidros do carro abertos, mas evitou comentários sobre a crise política ou sobre o encontro. Questionado sobre a situação de Aécio Neves, flagrado em áudios pedindo propina à JBS, Eunício demonstrou não ter entendido a pergunta: “Oi?”, limitou-se a responder.

"O encontro foi uma grande pajelança com muita representatividade", comentou um dos presentes ao dizer que o presidente estava "muito firme". Temer também teria avisado que continuará à disposição para receber e conversar com quem quiser falar com ele.

O presidente Michel Temer no Alvorada, neste domingo, 21. 

BRASÍLIA - No "open house" do Alvorada oferecido pelo presidente Michel Temer aos ministros e parlamentares da base aliada, Temer reiterou, de forma enérgica, que "vai ficar até o fim" e que "não vai ceder às pressões". Em sua fala, ele voltou a reconhecer que cometeu um equívoco sem os devidos rituais de segurança ao receber o empresário Joesley Batista.

"Mas este é o meu estilo", lembrou Temer, acrescentando que precisa mudar. O presidente disse ser comum receber muitos dos parlamentares, depois das 22h. "Meu regime de trabalho é meia noite, uma hora, vocês sabem que eu recebo, e falo com todo mundo", observou.

Temer se reuniu com pelo menos dez dos 28 ministros e os líderes do governo no Parlamento para discutir a crise política. Entre eles, estavam o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e os líderes governistas no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e no Congresso, deputado André Moura (PSC-SE).

No início da tarde deste domingo, 21, diante de informações de que o jantar convocado pelo presidente com seus principais aliados seria esvaziado, interlocutores de Temer dispararam telefonemas para garantir quórum no encontro. Segundo assessores do governo, o objetivo era evitar uma imagem de abandono do presidente.

Além de Meirelles, chegaram ao Alvorada os ministros Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia), Moreira Franco (Secretaria Geral), Aloyzio Nunes (Relações Exteriores), Helder Barbalho (Integração Nacional), Fernando Coelho Filho (Minas e Energia), Dyogo Oliveira (Planejamento), Osmar Serraglio (Justiça), Raul Jungmann (Defesa) e Ronaldo Nogueira (Trabalho). 

Ao chegar ao Alvorada, André Moura disse que a reunião tinha caráter de “conversa informal”. “Vamos mais à frente convocar oficialmente a base”, afirmou. “Há muita confiança nesta semana. Os indícios de manipulação (do aúdio) são fortes”, referindo-se à decisão de quarta no Supremo Tribunal Federal (STF) sob a suspensão do inquérito para investigar Temer a partir da delação dos donos do grupo J&F. 

Eunício também chegou com os vidros do carro abertos, mas evitou comentários sobre a crise política ou sobre o encontro. Questionado sobre a situação de Aécio Neves, flagrado em áudios pedindo propina à JBS, Eunício demonstrou não ter entendido a pergunta: “Oi?”, limitou-se a responder.

"O encontro foi uma grande pajelança com muita representatividade", comentou um dos presentes ao dizer que o presidente estava "muito firme". Temer também teria avisado que continuará à disposição para receber e conversar com quem quiser falar com ele.

O presidente Michel Temer no Alvorada, neste domingo, 21. 

BRASÍLIA - No "open house" do Alvorada oferecido pelo presidente Michel Temer aos ministros e parlamentares da base aliada, Temer reiterou, de forma enérgica, que "vai ficar até o fim" e que "não vai ceder às pressões". Em sua fala, ele voltou a reconhecer que cometeu um equívoco sem os devidos rituais de segurança ao receber o empresário Joesley Batista.

"Mas este é o meu estilo", lembrou Temer, acrescentando que precisa mudar. O presidente disse ser comum receber muitos dos parlamentares, depois das 22h. "Meu regime de trabalho é meia noite, uma hora, vocês sabem que eu recebo, e falo com todo mundo", observou.

Temer se reuniu com pelo menos dez dos 28 ministros e os líderes do governo no Parlamento para discutir a crise política. Entre eles, estavam o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e os líderes governistas no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), e no Congresso, deputado André Moura (PSC-SE).

No início da tarde deste domingo, 21, diante de informações de que o jantar convocado pelo presidente com seus principais aliados seria esvaziado, interlocutores de Temer dispararam telefonemas para garantir quórum no encontro. Segundo assessores do governo, o objetivo era evitar uma imagem de abandono do presidente.

Além de Meirelles, chegaram ao Alvorada os ministros Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia), Moreira Franco (Secretaria Geral), Aloyzio Nunes (Relações Exteriores), Helder Barbalho (Integração Nacional), Fernando Coelho Filho (Minas e Energia), Dyogo Oliveira (Planejamento), Osmar Serraglio (Justiça), Raul Jungmann (Defesa) e Ronaldo Nogueira (Trabalho). 

Ao chegar ao Alvorada, André Moura disse que a reunião tinha caráter de “conversa informal”. “Vamos mais à frente convocar oficialmente a base”, afirmou. “Há muita confiança nesta semana. Os indícios de manipulação (do aúdio) são fortes”, referindo-se à decisão de quarta no Supremo Tribunal Federal (STF) sob a suspensão do inquérito para investigar Temer a partir da delação dos donos do grupo J&F. 

Eunício também chegou com os vidros do carro abertos, mas evitou comentários sobre a crise política ou sobre o encontro. Questionado sobre a situação de Aécio Neves, flagrado em áudios pedindo propina à JBS, Eunício demonstrou não ter entendido a pergunta: “Oi?”, limitou-se a responder.

"O encontro foi uma grande pajelança com muita representatividade", comentou um dos presentes ao dizer que o presidente estava "muito firme". Temer também teria avisado que continuará à disposição para receber e conversar com quem quiser falar com ele.

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