Dilma diz que setor elétrico será todo reavaliado


Por Elizabeth Lopes

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, afirmou hoje que o governo Lula fará uma reavaliação de todas as empresas estatais do setor elétrico. E salientou que os cargos em aberto deverão ser preenchidos com base na política de profissionalização que vem sendo adotada para o funcionalismo. "Queremos exercer uma administração com gerenciamento corporativo profissional", emendou. A ministra evitou entrar na polêmica daquilo que a oposição classifica de loteamento político dos cargos, destacando que o governo Lula não estabeleceu nenhuma mesa de barganha. O setor elétrico brasileiro convive atualmente com um cenário no qual os cargos estratégicos de algumas empresas, incluindo a holding do setor, estão sendo ocupados interinamente. Na Eletrobrás, por exemplo, os dois cargos mais importantes - a presidência e a diretoria financeira e de relações com os investidores - estão sendo ocupados interinamente. Na Eletrosul, o cargo mais importante - o de diretor presidente - também está sendo ocupado interinamente. Ao anunciar que o governo fará uma reavaliação de todas as empresas do setor elétrico, Dilma comentou também a indicação do ex-prefeito e ex-vice-governador do Rio de Janeiro Luiz Paulo Conde (PMDB) para a presidência de Furnas Centrais Elétricas. Sem entrar na polêmica divulgada pela imprensa na época de que queria um técnico ligado ao setor de energia no comando da estatal, Dilma ponderou: "Conde já mostrou que tem aptidão e competência de gestão. Sempre foi um técnico renomado e um bom gestor." E destacou que a relação do governo com o PMDB é programática, até porque a legenda é da coalização, mas isso não quer dizer que os peemedebistas não possam assumir cargos no governo, desde que tenham perfil para isso. Gabrielli e Zuanazzi A ministra da Casa Civil salientou que o governo Lula tem dado uma importância muito grande à formação e capacitação de seu funcionalismo. "Dificilmente você encontrará alguém na diretoria da Petrobras que não tenha formação adequada e que não tenha trabalhado na empresa", frisou, elogiando o atual presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli. "Ele é um excelente gestor," ressaltou, em sabatina promovida hoje pelo jornal Folha de S. Paulo. Ainda sobre cargos estratégicos do governo, Dilma Roussef falou sobre o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi. Ela destacou que ele é seu amigo, mas assumiu este cargo pelas qualidades que possui. A ministra disse, ainda, que ele permanece na presidência da Anac porque está acordada uma transição no órgão pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. "As substituições serão procedidas quando os novos nomes forem aprovados pelo Senado Federal", disse.

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, afirmou hoje que o governo Lula fará uma reavaliação de todas as empresas estatais do setor elétrico. E salientou que os cargos em aberto deverão ser preenchidos com base na política de profissionalização que vem sendo adotada para o funcionalismo. "Queremos exercer uma administração com gerenciamento corporativo profissional", emendou. A ministra evitou entrar na polêmica daquilo que a oposição classifica de loteamento político dos cargos, destacando que o governo Lula não estabeleceu nenhuma mesa de barganha. O setor elétrico brasileiro convive atualmente com um cenário no qual os cargos estratégicos de algumas empresas, incluindo a holding do setor, estão sendo ocupados interinamente. Na Eletrobrás, por exemplo, os dois cargos mais importantes - a presidência e a diretoria financeira e de relações com os investidores - estão sendo ocupados interinamente. Na Eletrosul, o cargo mais importante - o de diretor presidente - também está sendo ocupado interinamente. Ao anunciar que o governo fará uma reavaliação de todas as empresas do setor elétrico, Dilma comentou também a indicação do ex-prefeito e ex-vice-governador do Rio de Janeiro Luiz Paulo Conde (PMDB) para a presidência de Furnas Centrais Elétricas. Sem entrar na polêmica divulgada pela imprensa na época de que queria um técnico ligado ao setor de energia no comando da estatal, Dilma ponderou: "Conde já mostrou que tem aptidão e competência de gestão. Sempre foi um técnico renomado e um bom gestor." E destacou que a relação do governo com o PMDB é programática, até porque a legenda é da coalização, mas isso não quer dizer que os peemedebistas não possam assumir cargos no governo, desde que tenham perfil para isso. Gabrielli e Zuanazzi A ministra da Casa Civil salientou que o governo Lula tem dado uma importância muito grande à formação e capacitação de seu funcionalismo. "Dificilmente você encontrará alguém na diretoria da Petrobras que não tenha formação adequada e que não tenha trabalhado na empresa", frisou, elogiando o atual presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli. "Ele é um excelente gestor," ressaltou, em sabatina promovida hoje pelo jornal Folha de S. Paulo. Ainda sobre cargos estratégicos do governo, Dilma Roussef falou sobre o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi. Ela destacou que ele é seu amigo, mas assumiu este cargo pelas qualidades que possui. A ministra disse, ainda, que ele permanece na presidência da Anac porque está acordada uma transição no órgão pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. "As substituições serão procedidas quando os novos nomes forem aprovados pelo Senado Federal", disse.

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, afirmou hoje que o governo Lula fará uma reavaliação de todas as empresas estatais do setor elétrico. E salientou que os cargos em aberto deverão ser preenchidos com base na política de profissionalização que vem sendo adotada para o funcionalismo. "Queremos exercer uma administração com gerenciamento corporativo profissional", emendou. A ministra evitou entrar na polêmica daquilo que a oposição classifica de loteamento político dos cargos, destacando que o governo Lula não estabeleceu nenhuma mesa de barganha. O setor elétrico brasileiro convive atualmente com um cenário no qual os cargos estratégicos de algumas empresas, incluindo a holding do setor, estão sendo ocupados interinamente. Na Eletrobrás, por exemplo, os dois cargos mais importantes - a presidência e a diretoria financeira e de relações com os investidores - estão sendo ocupados interinamente. Na Eletrosul, o cargo mais importante - o de diretor presidente - também está sendo ocupado interinamente. Ao anunciar que o governo fará uma reavaliação de todas as empresas do setor elétrico, Dilma comentou também a indicação do ex-prefeito e ex-vice-governador do Rio de Janeiro Luiz Paulo Conde (PMDB) para a presidência de Furnas Centrais Elétricas. Sem entrar na polêmica divulgada pela imprensa na época de que queria um técnico ligado ao setor de energia no comando da estatal, Dilma ponderou: "Conde já mostrou que tem aptidão e competência de gestão. Sempre foi um técnico renomado e um bom gestor." E destacou que a relação do governo com o PMDB é programática, até porque a legenda é da coalização, mas isso não quer dizer que os peemedebistas não possam assumir cargos no governo, desde que tenham perfil para isso. Gabrielli e Zuanazzi A ministra da Casa Civil salientou que o governo Lula tem dado uma importância muito grande à formação e capacitação de seu funcionalismo. "Dificilmente você encontrará alguém na diretoria da Petrobras que não tenha formação adequada e que não tenha trabalhado na empresa", frisou, elogiando o atual presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli. "Ele é um excelente gestor," ressaltou, em sabatina promovida hoje pelo jornal Folha de S. Paulo. Ainda sobre cargos estratégicos do governo, Dilma Roussef falou sobre o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi. Ela destacou que ele é seu amigo, mas assumiu este cargo pelas qualidades que possui. A ministra disse, ainda, que ele permanece na presidência da Anac porque está acordada uma transição no órgão pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. "As substituições serão procedidas quando os novos nomes forem aprovados pelo Senado Federal", disse.

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, afirmou hoje que o governo Lula fará uma reavaliação de todas as empresas estatais do setor elétrico. E salientou que os cargos em aberto deverão ser preenchidos com base na política de profissionalização que vem sendo adotada para o funcionalismo. "Queremos exercer uma administração com gerenciamento corporativo profissional", emendou. A ministra evitou entrar na polêmica daquilo que a oposição classifica de loteamento político dos cargos, destacando que o governo Lula não estabeleceu nenhuma mesa de barganha. O setor elétrico brasileiro convive atualmente com um cenário no qual os cargos estratégicos de algumas empresas, incluindo a holding do setor, estão sendo ocupados interinamente. Na Eletrobrás, por exemplo, os dois cargos mais importantes - a presidência e a diretoria financeira e de relações com os investidores - estão sendo ocupados interinamente. Na Eletrosul, o cargo mais importante - o de diretor presidente - também está sendo ocupado interinamente. Ao anunciar que o governo fará uma reavaliação de todas as empresas do setor elétrico, Dilma comentou também a indicação do ex-prefeito e ex-vice-governador do Rio de Janeiro Luiz Paulo Conde (PMDB) para a presidência de Furnas Centrais Elétricas. Sem entrar na polêmica divulgada pela imprensa na época de que queria um técnico ligado ao setor de energia no comando da estatal, Dilma ponderou: "Conde já mostrou que tem aptidão e competência de gestão. Sempre foi um técnico renomado e um bom gestor." E destacou que a relação do governo com o PMDB é programática, até porque a legenda é da coalização, mas isso não quer dizer que os peemedebistas não possam assumir cargos no governo, desde que tenham perfil para isso. Gabrielli e Zuanazzi A ministra da Casa Civil salientou que o governo Lula tem dado uma importância muito grande à formação e capacitação de seu funcionalismo. "Dificilmente você encontrará alguém na diretoria da Petrobras que não tenha formação adequada e que não tenha trabalhado na empresa", frisou, elogiando o atual presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli. "Ele é um excelente gestor," ressaltou, em sabatina promovida hoje pelo jornal Folha de S. Paulo. Ainda sobre cargos estratégicos do governo, Dilma Roussef falou sobre o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi. Ela destacou que ele é seu amigo, mas assumiu este cargo pelas qualidades que possui. A ministra disse, ainda, que ele permanece na presidência da Anac porque está acordada uma transição no órgão pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. "As substituições serão procedidas quando os novos nomes forem aprovados pelo Senado Federal", disse.

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