Dino diz que pauta sindical está equacionada e caberá a Lewandowski concretizar conquistas


Ricardo Lewandowski, ministro aposentado do STF, assumiu nesta quinta-feira, 1º, o comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública do governo Lula

Por Caio Spechoto e Sofia Aguiar

BRASÍLIA – O agora senador e futuro ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, que está deixando o Ministério da Justiça nesta quinta-feira, 1º, disse na posse de seu sucessor, Ricardo Lewandowski, que profissionais da segurança pública são “muitas vezes incompreendidos”. Ele também afirmou que a “pauta sindical” relacionada à pasta – ou seja, aumentos de salários em órgãos vinculados ao Ministério da Justiça – está equacionada.

Ricardo Lewandowski, Lula e Flávio Dino no anúncio do ex-presidente do STF como ministro da Justiça Foto: Ricardo Stuckert/PR

Dino agradeceu a confiança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tanto por tê-lo colocado no Ministério da Justiça quanto por tê-lo indicado ao STF. O agora senador fez uma referência à diferença de estilos entre ele próprio, combativo e midiático, e de Lewandowski, mais discreto. Disse não saber qual o instrumento musical favorito do novo ministro, mas que os seus são os de percussão – ou seja, mais barulhentos. “Todos nós estamos sob a regência do mesmo maestro”, declarou Dino, em referência a Lula.

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O ministro aposentado do STF assinou o termo de posse como novo ministro da Justiça e Segurança Pública no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto, em cerimônia com a presença de chefes de Poderes, ministros e congressistas.

O palco da solenidade tinha, sentados da esquerda para a direita: Iara Lewandowski, mulher do novo ministro; Ricardo Lewandowski; Rui Costa, ministro da Casa Civil; Lu Alckmin, segunda-dama; Geraldo Alckmin, vice-presidente; Lula; Janja, primeira-dama; Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado; Luís Roberto Barroso, presidente do STF; Paulo Gonet, procurador-geral da República; e Beto Simonetti, presidente da OAB. O único dos chefes de Poder que não compareceu foi o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

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Lewandowski assume o antigo ministério de Flávio Dino, que foi exonerado do cargo nesta quinta-feira para assumir vaga na Corte Suprema. Dino começará na cadeira no STF deixada pela ministra aposentada Rosa Weber apenas em 22 de fevereiro. Até lá, ele atuará como senador, função para a qual foi eleito em 2022.

BRASÍLIA – O agora senador e futuro ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, que está deixando o Ministério da Justiça nesta quinta-feira, 1º, disse na posse de seu sucessor, Ricardo Lewandowski, que profissionais da segurança pública são “muitas vezes incompreendidos”. Ele também afirmou que a “pauta sindical” relacionada à pasta – ou seja, aumentos de salários em órgãos vinculados ao Ministério da Justiça – está equacionada.

Ricardo Lewandowski, Lula e Flávio Dino no anúncio do ex-presidente do STF como ministro da Justiça Foto: Ricardo Stuckert/PR

Dino agradeceu a confiança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tanto por tê-lo colocado no Ministério da Justiça quanto por tê-lo indicado ao STF. O agora senador fez uma referência à diferença de estilos entre ele próprio, combativo e midiático, e de Lewandowski, mais discreto. Disse não saber qual o instrumento musical favorito do novo ministro, mas que os seus são os de percussão – ou seja, mais barulhentos. “Todos nós estamos sob a regência do mesmo maestro”, declarou Dino, em referência a Lula.

O ministro aposentado do STF assinou o termo de posse como novo ministro da Justiça e Segurança Pública no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto, em cerimônia com a presença de chefes de Poderes, ministros e congressistas.

O palco da solenidade tinha, sentados da esquerda para a direita: Iara Lewandowski, mulher do novo ministro; Ricardo Lewandowski; Rui Costa, ministro da Casa Civil; Lu Alckmin, segunda-dama; Geraldo Alckmin, vice-presidente; Lula; Janja, primeira-dama; Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado; Luís Roberto Barroso, presidente do STF; Paulo Gonet, procurador-geral da República; e Beto Simonetti, presidente da OAB. O único dos chefes de Poder que não compareceu foi o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Lewandowski assume o antigo ministério de Flávio Dino, que foi exonerado do cargo nesta quinta-feira para assumir vaga na Corte Suprema. Dino começará na cadeira no STF deixada pela ministra aposentada Rosa Weber apenas em 22 de fevereiro. Até lá, ele atuará como senador, função para a qual foi eleito em 2022.

BRASÍLIA – O agora senador e futuro ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, que está deixando o Ministério da Justiça nesta quinta-feira, 1º, disse na posse de seu sucessor, Ricardo Lewandowski, que profissionais da segurança pública são “muitas vezes incompreendidos”. Ele também afirmou que a “pauta sindical” relacionada à pasta – ou seja, aumentos de salários em órgãos vinculados ao Ministério da Justiça – está equacionada.

Ricardo Lewandowski, Lula e Flávio Dino no anúncio do ex-presidente do STF como ministro da Justiça Foto: Ricardo Stuckert/PR

Dino agradeceu a confiança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tanto por tê-lo colocado no Ministério da Justiça quanto por tê-lo indicado ao STF. O agora senador fez uma referência à diferença de estilos entre ele próprio, combativo e midiático, e de Lewandowski, mais discreto. Disse não saber qual o instrumento musical favorito do novo ministro, mas que os seus são os de percussão – ou seja, mais barulhentos. “Todos nós estamos sob a regência do mesmo maestro”, declarou Dino, em referência a Lula.

O ministro aposentado do STF assinou o termo de posse como novo ministro da Justiça e Segurança Pública no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto, em cerimônia com a presença de chefes de Poderes, ministros e congressistas.

O palco da solenidade tinha, sentados da esquerda para a direita: Iara Lewandowski, mulher do novo ministro; Ricardo Lewandowski; Rui Costa, ministro da Casa Civil; Lu Alckmin, segunda-dama; Geraldo Alckmin, vice-presidente; Lula; Janja, primeira-dama; Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado; Luís Roberto Barroso, presidente do STF; Paulo Gonet, procurador-geral da República; e Beto Simonetti, presidente da OAB. O único dos chefes de Poder que não compareceu foi o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Lewandowski assume o antigo ministério de Flávio Dino, que foi exonerado do cargo nesta quinta-feira para assumir vaga na Corte Suprema. Dino começará na cadeira no STF deixada pela ministra aposentada Rosa Weber apenas em 22 de fevereiro. Até lá, ele atuará como senador, função para a qual foi eleito em 2022.

BRASÍLIA – O agora senador e futuro ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, que está deixando o Ministério da Justiça nesta quinta-feira, 1º, disse na posse de seu sucessor, Ricardo Lewandowski, que profissionais da segurança pública são “muitas vezes incompreendidos”. Ele também afirmou que a “pauta sindical” relacionada à pasta – ou seja, aumentos de salários em órgãos vinculados ao Ministério da Justiça – está equacionada.

Ricardo Lewandowski, Lula e Flávio Dino no anúncio do ex-presidente do STF como ministro da Justiça Foto: Ricardo Stuckert/PR

Dino agradeceu a confiança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tanto por tê-lo colocado no Ministério da Justiça quanto por tê-lo indicado ao STF. O agora senador fez uma referência à diferença de estilos entre ele próprio, combativo e midiático, e de Lewandowski, mais discreto. Disse não saber qual o instrumento musical favorito do novo ministro, mas que os seus são os de percussão – ou seja, mais barulhentos. “Todos nós estamos sob a regência do mesmo maestro”, declarou Dino, em referência a Lula.

O ministro aposentado do STF assinou o termo de posse como novo ministro da Justiça e Segurança Pública no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto, em cerimônia com a presença de chefes de Poderes, ministros e congressistas.

O palco da solenidade tinha, sentados da esquerda para a direita: Iara Lewandowski, mulher do novo ministro; Ricardo Lewandowski; Rui Costa, ministro da Casa Civil; Lu Alckmin, segunda-dama; Geraldo Alckmin, vice-presidente; Lula; Janja, primeira-dama; Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado; Luís Roberto Barroso, presidente do STF; Paulo Gonet, procurador-geral da República; e Beto Simonetti, presidente da OAB. O único dos chefes de Poder que não compareceu foi o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Lewandowski assume o antigo ministério de Flávio Dino, que foi exonerado do cargo nesta quinta-feira para assumir vaga na Corte Suprema. Dino começará na cadeira no STF deixada pela ministra aposentada Rosa Weber apenas em 22 de fevereiro. Até lá, ele atuará como senador, função para a qual foi eleito em 2022.

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