Dirceu: corte no Orçamento é medida preventiva


Por Anne Warth

O ex-ministro da Casa Civil e deputado federal cassado José Dirceu disse hoje que o corte no Orçamento do governo é uma medida preventiva necessária devido à instabilidade econômica mundial. "Neste momento, dada a instabilidade que existe no mundo, é razoável que o País tome medidas preventivas", afirmou o petista, após participar do Seminário InterNews, na capital paulista.Dirceu disse que o corte é uma alternativa melhor do que o aumento da taxa básica de juros. "Não vejo nenhum problema no aumento de juros porque, depois, você pode reduzi-los. O único problema é que precisamos lembrar que isso significa aumento do serviço de dívida interna e, portanto, aumento do gasto público, maior valorização da moeda, mais problemas para exportar e mais déficit nas contas correntes", afirmou."Prefiro que o País faça o contingenciamento, adote o salário mínimo proposto e faça a contenção do crédito a ter que aumentar o juro, que é sempre mais grave. Isso vai permitir que o País cresça 5% e crie 2 milhões de empregos neste ano".Para o ex-ministro, o corte de R$ 18 bilhões em emendas parlamentares não vai dificultar as negociações da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional. "Há emendas e emendas, e esses R$ 18 bilhões são emendas não pactuadas, que os parlamentares fazem e, se houver folga no Orçamento, parte delas é cumprida. Se não houver, não é cumprida. Eles sabem que, se o País não tiver folga no Orçamento, não vai poder cumprir", afirmou."Existe uma série de emendas parlamentares dentro dos programas do governo que serão cumpridas, nas áreas de Educação, Saúde, Saneamento e no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Se você olhar o Ministério do Turismo e decompor as emendas, vai ver que, se fosse aplicá-las, seria um orçamento várias vezes maior que a média dos últimos anos", acrescentou.

O ex-ministro da Casa Civil e deputado federal cassado José Dirceu disse hoje que o corte no Orçamento do governo é uma medida preventiva necessária devido à instabilidade econômica mundial. "Neste momento, dada a instabilidade que existe no mundo, é razoável que o País tome medidas preventivas", afirmou o petista, após participar do Seminário InterNews, na capital paulista.Dirceu disse que o corte é uma alternativa melhor do que o aumento da taxa básica de juros. "Não vejo nenhum problema no aumento de juros porque, depois, você pode reduzi-los. O único problema é que precisamos lembrar que isso significa aumento do serviço de dívida interna e, portanto, aumento do gasto público, maior valorização da moeda, mais problemas para exportar e mais déficit nas contas correntes", afirmou."Prefiro que o País faça o contingenciamento, adote o salário mínimo proposto e faça a contenção do crédito a ter que aumentar o juro, que é sempre mais grave. Isso vai permitir que o País cresça 5% e crie 2 milhões de empregos neste ano".Para o ex-ministro, o corte de R$ 18 bilhões em emendas parlamentares não vai dificultar as negociações da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional. "Há emendas e emendas, e esses R$ 18 bilhões são emendas não pactuadas, que os parlamentares fazem e, se houver folga no Orçamento, parte delas é cumprida. Se não houver, não é cumprida. Eles sabem que, se o País não tiver folga no Orçamento, não vai poder cumprir", afirmou."Existe uma série de emendas parlamentares dentro dos programas do governo que serão cumpridas, nas áreas de Educação, Saúde, Saneamento e no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Se você olhar o Ministério do Turismo e decompor as emendas, vai ver que, se fosse aplicá-las, seria um orçamento várias vezes maior que a média dos últimos anos", acrescentou.

O ex-ministro da Casa Civil e deputado federal cassado José Dirceu disse hoje que o corte no Orçamento do governo é uma medida preventiva necessária devido à instabilidade econômica mundial. "Neste momento, dada a instabilidade que existe no mundo, é razoável que o País tome medidas preventivas", afirmou o petista, após participar do Seminário InterNews, na capital paulista.Dirceu disse que o corte é uma alternativa melhor do que o aumento da taxa básica de juros. "Não vejo nenhum problema no aumento de juros porque, depois, você pode reduzi-los. O único problema é que precisamos lembrar que isso significa aumento do serviço de dívida interna e, portanto, aumento do gasto público, maior valorização da moeda, mais problemas para exportar e mais déficit nas contas correntes", afirmou."Prefiro que o País faça o contingenciamento, adote o salário mínimo proposto e faça a contenção do crédito a ter que aumentar o juro, que é sempre mais grave. Isso vai permitir que o País cresça 5% e crie 2 milhões de empregos neste ano".Para o ex-ministro, o corte de R$ 18 bilhões em emendas parlamentares não vai dificultar as negociações da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional. "Há emendas e emendas, e esses R$ 18 bilhões são emendas não pactuadas, que os parlamentares fazem e, se houver folga no Orçamento, parte delas é cumprida. Se não houver, não é cumprida. Eles sabem que, se o País não tiver folga no Orçamento, não vai poder cumprir", afirmou."Existe uma série de emendas parlamentares dentro dos programas do governo que serão cumpridas, nas áreas de Educação, Saúde, Saneamento e no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Se você olhar o Ministério do Turismo e decompor as emendas, vai ver que, se fosse aplicá-las, seria um orçamento várias vezes maior que a média dos últimos anos", acrescentou.

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