Dirceu manda recados ao PT em festa de aniversário; veja vídeo


Ex-ministro de Lula fala em desafios do partido diante de um País dividido; amigo diz que ele é como gato e tem “sete vidas”

Por Vera Rosa
Atualização:

BRASÍLIA – Passava das 23h30 de quarta-feira, 13, quando o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu foi chamado para fazer um discurso na festa em que comemorou antecipadamente seu aniversário de 78 anos. Dirceu mandou recados ao PT e lembrou que o partido não chegou ao Palácio do Planalto com maioria no Congresso.

O ex-ministro José Dirceu comemorou aniversário de 78 anos em Brasília; na foto, ao lado dos filhos Maria Antônia e Zeca Dirceu Foto: Vera Rosa

“Nós chegamos ao governo pelas circunstâncias históricas do bolsonarismo, que possibilitou a criação de uma aliança, de uma frente ampla que levou à vitória do Lula”, disse o ex-ministro, ao avaliar que o Brasil corria o risco de viver novamente uma ditadura.

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Dirceu afirmou, ainda, que a retomada do “ciclo histórico” de desenvolvimento do País foi interrompida durante as gestões de Michel Temer e de Jair Bolsonaro. “Para recomeçar isso, nós precisamos criar as condições no País”, insistiu. Foi neste momento que ele perguntou: “Quem são nossos aliados do empresariado?”.

Ao lado de seu filho mais velho, o deputado Zeca Dirceu, e da herdeira mais nova, Maria Antônia, o ex-ministro disse na festa que o PT enfrenta o desafio de administrar sob condições muito diferentes de outro mandatos do presidente Lula e, além do mais, com um País dividido.

Dirceu observou que “nossa elite não tem mais um Roberto Simonsen”, definido por ele como “um grande líder do empresariado do Brasil”.

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Declaração foi feita durante comemoração de aniversário do ex-ministro da Casa Civil de Lula

A festa reuniu ministros do governo Lula, deputados e senadores de vários partidos, da esquerda ao Centrão. O anfitrião recebeu os convidados à porta durante três horas. A fila para cumprimentá-lo, com direito a foto, era imensa.

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Quando conseguiu se sentar, Dirceu tomou uma taça de vinho branco e água. Comeu um pedaço de costela de porco, arroz e mandioca, mas toda hora se levantava para abraçar um amigo e posar para selfies.

“Zé, você é que nem gato: tem sete vidas”, disse-lhe um deles. Quem estava à mesa com o ex-poderoso chefe da Casa Civil não teve dúvidas de aquela foi uma das constatações mais certeiras da noite.

BRASÍLIA – Passava das 23h30 de quarta-feira, 13, quando o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu foi chamado para fazer um discurso na festa em que comemorou antecipadamente seu aniversário de 78 anos. Dirceu mandou recados ao PT e lembrou que o partido não chegou ao Palácio do Planalto com maioria no Congresso.

O ex-ministro José Dirceu comemorou aniversário de 78 anos em Brasília; na foto, ao lado dos filhos Maria Antônia e Zeca Dirceu Foto: Vera Rosa

“Nós chegamos ao governo pelas circunstâncias históricas do bolsonarismo, que possibilitou a criação de uma aliança, de uma frente ampla que levou à vitória do Lula”, disse o ex-ministro, ao avaliar que o Brasil corria o risco de viver novamente uma ditadura.

Dirceu afirmou, ainda, que a retomada do “ciclo histórico” de desenvolvimento do País foi interrompida durante as gestões de Michel Temer e de Jair Bolsonaro. “Para recomeçar isso, nós precisamos criar as condições no País”, insistiu. Foi neste momento que ele perguntou: “Quem são nossos aliados do empresariado?”.

Ao lado de seu filho mais velho, o deputado Zeca Dirceu, e da herdeira mais nova, Maria Antônia, o ex-ministro disse na festa que o PT enfrenta o desafio de administrar sob condições muito diferentes de outro mandatos do presidente Lula e, além do mais, com um País dividido.

Dirceu observou que “nossa elite não tem mais um Roberto Simonsen”, definido por ele como “um grande líder do empresariado do Brasil”.

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Declaração foi feita durante comemoração de aniversário do ex-ministro da Casa Civil de Lula

A festa reuniu ministros do governo Lula, deputados e senadores de vários partidos, da esquerda ao Centrão. O anfitrião recebeu os convidados à porta durante três horas. A fila para cumprimentá-lo, com direito a foto, era imensa.

Quando conseguiu se sentar, Dirceu tomou uma taça de vinho branco e água. Comeu um pedaço de costela de porco, arroz e mandioca, mas toda hora se levantava para abraçar um amigo e posar para selfies.

“Zé, você é que nem gato: tem sete vidas”, disse-lhe um deles. Quem estava à mesa com o ex-poderoso chefe da Casa Civil não teve dúvidas de aquela foi uma das constatações mais certeiras da noite.

BRASÍLIA – Passava das 23h30 de quarta-feira, 13, quando o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu foi chamado para fazer um discurso na festa em que comemorou antecipadamente seu aniversário de 78 anos. Dirceu mandou recados ao PT e lembrou que o partido não chegou ao Palácio do Planalto com maioria no Congresso.

O ex-ministro José Dirceu comemorou aniversário de 78 anos em Brasília; na foto, ao lado dos filhos Maria Antônia e Zeca Dirceu Foto: Vera Rosa

“Nós chegamos ao governo pelas circunstâncias históricas do bolsonarismo, que possibilitou a criação de uma aliança, de uma frente ampla que levou à vitória do Lula”, disse o ex-ministro, ao avaliar que o Brasil corria o risco de viver novamente uma ditadura.

Dirceu afirmou, ainda, que a retomada do “ciclo histórico” de desenvolvimento do País foi interrompida durante as gestões de Michel Temer e de Jair Bolsonaro. “Para recomeçar isso, nós precisamos criar as condições no País”, insistiu. Foi neste momento que ele perguntou: “Quem são nossos aliados do empresariado?”.

Ao lado de seu filho mais velho, o deputado Zeca Dirceu, e da herdeira mais nova, Maria Antônia, o ex-ministro disse na festa que o PT enfrenta o desafio de administrar sob condições muito diferentes de outro mandatos do presidente Lula e, além do mais, com um País dividido.

Dirceu observou que “nossa elite não tem mais um Roberto Simonsen”, definido por ele como “um grande líder do empresariado do Brasil”.

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Declaração foi feita durante comemoração de aniversário do ex-ministro da Casa Civil de Lula

A festa reuniu ministros do governo Lula, deputados e senadores de vários partidos, da esquerda ao Centrão. O anfitrião recebeu os convidados à porta durante três horas. A fila para cumprimentá-lo, com direito a foto, era imensa.

Quando conseguiu se sentar, Dirceu tomou uma taça de vinho branco e água. Comeu um pedaço de costela de porco, arroz e mandioca, mas toda hora se levantava para abraçar um amigo e posar para selfies.

“Zé, você é que nem gato: tem sete vidas”, disse-lhe um deles. Quem estava à mesa com o ex-poderoso chefe da Casa Civil não teve dúvidas de aquela foi uma das constatações mais certeiras da noite.

BRASÍLIA – Passava das 23h30 de quarta-feira, 13, quando o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu foi chamado para fazer um discurso na festa em que comemorou antecipadamente seu aniversário de 78 anos. Dirceu mandou recados ao PT e lembrou que o partido não chegou ao Palácio do Planalto com maioria no Congresso.

O ex-ministro José Dirceu comemorou aniversário de 78 anos em Brasília; na foto, ao lado dos filhos Maria Antônia e Zeca Dirceu Foto: Vera Rosa

“Nós chegamos ao governo pelas circunstâncias históricas do bolsonarismo, que possibilitou a criação de uma aliança, de uma frente ampla que levou à vitória do Lula”, disse o ex-ministro, ao avaliar que o Brasil corria o risco de viver novamente uma ditadura.

Dirceu afirmou, ainda, que a retomada do “ciclo histórico” de desenvolvimento do País foi interrompida durante as gestões de Michel Temer e de Jair Bolsonaro. “Para recomeçar isso, nós precisamos criar as condições no País”, insistiu. Foi neste momento que ele perguntou: “Quem são nossos aliados do empresariado?”.

Ao lado de seu filho mais velho, o deputado Zeca Dirceu, e da herdeira mais nova, Maria Antônia, o ex-ministro disse na festa que o PT enfrenta o desafio de administrar sob condições muito diferentes de outro mandatos do presidente Lula e, além do mais, com um País dividido.

Dirceu observou que “nossa elite não tem mais um Roberto Simonsen”, definido por ele como “um grande líder do empresariado do Brasil”.

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A festa reuniu ministros do governo Lula, deputados e senadores de vários partidos, da esquerda ao Centrão. O anfitrião recebeu os convidados à porta durante três horas. A fila para cumprimentá-lo, com direito a foto, era imensa.

Quando conseguiu se sentar, Dirceu tomou uma taça de vinho branco e água. Comeu um pedaço de costela de porco, arroz e mandioca, mas toda hora se levantava para abraçar um amigo e posar para selfies.

“Zé, você é que nem gato: tem sete vidas”, disse-lhe um deles. Quem estava à mesa com o ex-poderoso chefe da Casa Civil não teve dúvidas de aquela foi uma das constatações mais certeiras da noite.

BRASÍLIA – Passava das 23h30 de quarta-feira, 13, quando o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu foi chamado para fazer um discurso na festa em que comemorou antecipadamente seu aniversário de 78 anos. Dirceu mandou recados ao PT e lembrou que o partido não chegou ao Palácio do Planalto com maioria no Congresso.

O ex-ministro José Dirceu comemorou aniversário de 78 anos em Brasília; na foto, ao lado dos filhos Maria Antônia e Zeca Dirceu Foto: Vera Rosa

“Nós chegamos ao governo pelas circunstâncias históricas do bolsonarismo, que possibilitou a criação de uma aliança, de uma frente ampla que levou à vitória do Lula”, disse o ex-ministro, ao avaliar que o Brasil corria o risco de viver novamente uma ditadura.

Dirceu afirmou, ainda, que a retomada do “ciclo histórico” de desenvolvimento do País foi interrompida durante as gestões de Michel Temer e de Jair Bolsonaro. “Para recomeçar isso, nós precisamos criar as condições no País”, insistiu. Foi neste momento que ele perguntou: “Quem são nossos aliados do empresariado?”.

Ao lado de seu filho mais velho, o deputado Zeca Dirceu, e da herdeira mais nova, Maria Antônia, o ex-ministro disse na festa que o PT enfrenta o desafio de administrar sob condições muito diferentes de outro mandatos do presidente Lula e, além do mais, com um País dividido.

Dirceu observou que “nossa elite não tem mais um Roberto Simonsen”, definido por ele como “um grande líder do empresariado do Brasil”.

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A festa reuniu ministros do governo Lula, deputados e senadores de vários partidos, da esquerda ao Centrão. O anfitrião recebeu os convidados à porta durante três horas. A fila para cumprimentá-lo, com direito a foto, era imensa.

Quando conseguiu se sentar, Dirceu tomou uma taça de vinho branco e água. Comeu um pedaço de costela de porco, arroz e mandioca, mas toda hora se levantava para abraçar um amigo e posar para selfies.

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