Diretório municipal do PSDB em SP vai abrir processo contra tucanos contrários a Datena


Ex-presidente local da legenda, Fernando Alfredo é alvo de três inquérito internos; militantes do partido que ficaram do lado de fora da convenção podem ser expulsos

Por Guilherme Naldis

O diretório do PSDB da cidade de São Paulo vai abrir processos disciplinares contra militantes que tentaram invadir a convenção partidária do último sábado, 27, que oficializou a candidatura de José Luiz Datena à prefeitura do município. A manifestação na porta do evento, que ocorreu no auditório da Assembleia Legislativa do Estado (Alesp), foi organizada por Fernando Alfredo, ex-presidente municipal do PSDB que deve ser levado a julgamento no conselho de ética do partido.

A convenção começou com empurra-empurra, bate boca, barricada de cadeiras e troca de farpas entre tucanos. Alfredo mobilizou dezenas de pessoas com camisetas pretas e o termo “militância tucana”. Eles traziam um carro de som que reproduzia falas polêmicas do apresentador e pediam por um debate interno na legenda. Os envolvidos no protesto foram barrados na porta, mas tentaram furar o bloqueio e forçar sua entrada até que foram dispersados pela Polícia Militar (PM).

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Militantes protestam contra a candidatura de José Luiz Datena na convenção do PSDB no sábado, 27 Foto: Taba Benedicto/Estadão

Alfredo pode ser expulso do partido em razão de uma nova representação a ser aberta contra ele por conta da manifestação. Além dela, outras duas ações internas correm no Conselho de Ética tucano. O ex-dirigente tucano avalia que os processos já foram superados e só estão sendo reavivados como uma tentativa de intimidação.

Ele afirma que a comissão executiva que o julgaria, instituída por José Aníbal - candidato a vice junto de Datena e atual presidente do diretório municipal tucano -, não tem fundamentação no estatuto partidário. Por isso, ele só poderia ser julgado perante o diretório nacional da sigla. “Se cabe alguma representação de expulsão, é contra o senhor Datena que fez uma ilação como se nós, militantes, fôssemos ligados ao crime organizado. Aqui, sim, foi uma agressão ao nosso estatuto”, afirmou.

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Segundo Alfredo, o diretório municipal não tem competência para julgar este caso ou qualquer outro porque ele não foi eleito em convenção. Portanto, não haveria conselho de ética no município de São Paulo, mas nas divisões estaduais ou federais do partido, nas palavras do tucano. “Essa questão toda tem um vício no início”, disse.

“Podemos chamar o Zé Aníbal de Zé Maduro. Onde já se viu cercear o direito de um filiado do partido a se manifestar? De participar de uma convenção do partido que ele faz parte? Como você pode fazer parte de um partido que leva ‘Social Democracia’ no nome e não aceita o contraditório?”, declarou.

O Estadão procurou contato com José Aníbal e o diretório municipal do PSDB em SP, mas ambos não quiseram comentar.

O diretório do PSDB da cidade de São Paulo vai abrir processos disciplinares contra militantes que tentaram invadir a convenção partidária do último sábado, 27, que oficializou a candidatura de José Luiz Datena à prefeitura do município. A manifestação na porta do evento, que ocorreu no auditório da Assembleia Legislativa do Estado (Alesp), foi organizada por Fernando Alfredo, ex-presidente municipal do PSDB que deve ser levado a julgamento no conselho de ética do partido.

A convenção começou com empurra-empurra, bate boca, barricada de cadeiras e troca de farpas entre tucanos. Alfredo mobilizou dezenas de pessoas com camisetas pretas e o termo “militância tucana”. Eles traziam um carro de som que reproduzia falas polêmicas do apresentador e pediam por um debate interno na legenda. Os envolvidos no protesto foram barrados na porta, mas tentaram furar o bloqueio e forçar sua entrada até que foram dispersados pela Polícia Militar (PM).

Militantes protestam contra a candidatura de José Luiz Datena na convenção do PSDB no sábado, 27 Foto: Taba Benedicto/Estadão

Alfredo pode ser expulso do partido em razão de uma nova representação a ser aberta contra ele por conta da manifestação. Além dela, outras duas ações internas correm no Conselho de Ética tucano. O ex-dirigente tucano avalia que os processos já foram superados e só estão sendo reavivados como uma tentativa de intimidação.

Ele afirma que a comissão executiva que o julgaria, instituída por José Aníbal - candidato a vice junto de Datena e atual presidente do diretório municipal tucano -, não tem fundamentação no estatuto partidário. Por isso, ele só poderia ser julgado perante o diretório nacional da sigla. “Se cabe alguma representação de expulsão, é contra o senhor Datena que fez uma ilação como se nós, militantes, fôssemos ligados ao crime organizado. Aqui, sim, foi uma agressão ao nosso estatuto”, afirmou.

Segundo Alfredo, o diretório municipal não tem competência para julgar este caso ou qualquer outro porque ele não foi eleito em convenção. Portanto, não haveria conselho de ética no município de São Paulo, mas nas divisões estaduais ou federais do partido, nas palavras do tucano. “Essa questão toda tem um vício no início”, disse.

“Podemos chamar o Zé Aníbal de Zé Maduro. Onde já se viu cercear o direito de um filiado do partido a se manifestar? De participar de uma convenção do partido que ele faz parte? Como você pode fazer parte de um partido que leva ‘Social Democracia’ no nome e não aceita o contraditório?”, declarou.

O Estadão procurou contato com José Aníbal e o diretório municipal do PSDB em SP, mas ambos não quiseram comentar.

O diretório do PSDB da cidade de São Paulo vai abrir processos disciplinares contra militantes que tentaram invadir a convenção partidária do último sábado, 27, que oficializou a candidatura de José Luiz Datena à prefeitura do município. A manifestação na porta do evento, que ocorreu no auditório da Assembleia Legislativa do Estado (Alesp), foi organizada por Fernando Alfredo, ex-presidente municipal do PSDB que deve ser levado a julgamento no conselho de ética do partido.

A convenção começou com empurra-empurra, bate boca, barricada de cadeiras e troca de farpas entre tucanos. Alfredo mobilizou dezenas de pessoas com camisetas pretas e o termo “militância tucana”. Eles traziam um carro de som que reproduzia falas polêmicas do apresentador e pediam por um debate interno na legenda. Os envolvidos no protesto foram barrados na porta, mas tentaram furar o bloqueio e forçar sua entrada até que foram dispersados pela Polícia Militar (PM).

Militantes protestam contra a candidatura de José Luiz Datena na convenção do PSDB no sábado, 27 Foto: Taba Benedicto/Estadão

Alfredo pode ser expulso do partido em razão de uma nova representação a ser aberta contra ele por conta da manifestação. Além dela, outras duas ações internas correm no Conselho de Ética tucano. O ex-dirigente tucano avalia que os processos já foram superados e só estão sendo reavivados como uma tentativa de intimidação.

Ele afirma que a comissão executiva que o julgaria, instituída por José Aníbal - candidato a vice junto de Datena e atual presidente do diretório municipal tucano -, não tem fundamentação no estatuto partidário. Por isso, ele só poderia ser julgado perante o diretório nacional da sigla. “Se cabe alguma representação de expulsão, é contra o senhor Datena que fez uma ilação como se nós, militantes, fôssemos ligados ao crime organizado. Aqui, sim, foi uma agressão ao nosso estatuto”, afirmou.

Segundo Alfredo, o diretório municipal não tem competência para julgar este caso ou qualquer outro porque ele não foi eleito em convenção. Portanto, não haveria conselho de ética no município de São Paulo, mas nas divisões estaduais ou federais do partido, nas palavras do tucano. “Essa questão toda tem um vício no início”, disse.

“Podemos chamar o Zé Aníbal de Zé Maduro. Onde já se viu cercear o direito de um filiado do partido a se manifestar? De participar de uma convenção do partido que ele faz parte? Como você pode fazer parte de um partido que leva ‘Social Democracia’ no nome e não aceita o contraditório?”, declarou.

O Estadão procurou contato com José Aníbal e o diretório municipal do PSDB em SP, mas ambos não quiseram comentar.

O diretório do PSDB da cidade de São Paulo vai abrir processos disciplinares contra militantes que tentaram invadir a convenção partidária do último sábado, 27, que oficializou a candidatura de José Luiz Datena à prefeitura do município. A manifestação na porta do evento, que ocorreu no auditório da Assembleia Legislativa do Estado (Alesp), foi organizada por Fernando Alfredo, ex-presidente municipal do PSDB que deve ser levado a julgamento no conselho de ética do partido.

A convenção começou com empurra-empurra, bate boca, barricada de cadeiras e troca de farpas entre tucanos. Alfredo mobilizou dezenas de pessoas com camisetas pretas e o termo “militância tucana”. Eles traziam um carro de som que reproduzia falas polêmicas do apresentador e pediam por um debate interno na legenda. Os envolvidos no protesto foram barrados na porta, mas tentaram furar o bloqueio e forçar sua entrada até que foram dispersados pela Polícia Militar (PM).

Militantes protestam contra a candidatura de José Luiz Datena na convenção do PSDB no sábado, 27 Foto: Taba Benedicto/Estadão

Alfredo pode ser expulso do partido em razão de uma nova representação a ser aberta contra ele por conta da manifestação. Além dela, outras duas ações internas correm no Conselho de Ética tucano. O ex-dirigente tucano avalia que os processos já foram superados e só estão sendo reavivados como uma tentativa de intimidação.

Ele afirma que a comissão executiva que o julgaria, instituída por José Aníbal - candidato a vice junto de Datena e atual presidente do diretório municipal tucano -, não tem fundamentação no estatuto partidário. Por isso, ele só poderia ser julgado perante o diretório nacional da sigla. “Se cabe alguma representação de expulsão, é contra o senhor Datena que fez uma ilação como se nós, militantes, fôssemos ligados ao crime organizado. Aqui, sim, foi uma agressão ao nosso estatuto”, afirmou.

Segundo Alfredo, o diretório municipal não tem competência para julgar este caso ou qualquer outro porque ele não foi eleito em convenção. Portanto, não haveria conselho de ética no município de São Paulo, mas nas divisões estaduais ou federais do partido, nas palavras do tucano. “Essa questão toda tem um vício no início”, disse.

“Podemos chamar o Zé Aníbal de Zé Maduro. Onde já se viu cercear o direito de um filiado do partido a se manifestar? De participar de uma convenção do partido que ele faz parte? Como você pode fazer parte de um partido que leva ‘Social Democracia’ no nome e não aceita o contraditório?”, declarou.

O Estadão procurou contato com José Aníbal e o diretório municipal do PSDB em SP, mas ambos não quiseram comentar.

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