Bolsonaro diz que trará para as ‘quatro linhas’ da Constituição quem ousa ficar fora delas


Em discurso após desfile na Esplanada, presidente afirma que ‘hoje todos sabem o que é o Supremo’ e volta a repetir o mote eleitoral da ‘luta do bem contra o mal’

Por André Shalders e Vinícius Valfré
Atualização:

O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, usou seu discurso durante o desfile de 7 de setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para repetir motes de campanha e fazer um ataque velado ao Supremo Tribunal Federal. “A voz do povo é a voz de Deus”, disse Bolsonaro enquanto a multidão de apoiadores vaiava a Suprema Corte brasileira. “Hoje todos sabem que é o Poder Executivo, a Câmara dos Deputados, o Senado Federal. Todos sabem o que é o Supremo Tribunal Federal”, disse ele. “Todos nós mudamos. Todos nós nos aperfeiçoamos e podemos ser melhores no futuro.”

Bolsonaro também falou que a festa é mais do que o Bicentenário da Independência: 'É a democracia, a liberdade de um povo.' Foto: Wilton Junior/Estadão
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“Com a reeleição, traremos para as 4 linhas todos os que ousam ficar fora delas”, disse o presidente da República, que no entanto evitou atacar frontalmente a Corte e os ministros. Durante o breve discurso, Bolsonaro também repetiu bordões de sua campanha eleitoral, como a suposta luta do bem contra o mal. Também fez críticas ao PT. “Sabemos que temos pela frente uma luta do bem contra o mal. Um mal que perdurou por 14 anos no nosso País, que quase quebrou a nossa Pátria e que agora deseja voltar À cena do crime. Não voltarão! O povo está do nosso lado. O povo está do lado do bem. O povo sabe o que quer”, disse.

“Pode ter certeza, pela graça de Deus, que me deu uma segunda vida, e pela graça de comandar o País, que atingiremos o nosso objetivo”, disse. “Começamos a mudar nosso Brasil. Veio a pandemia, lamentamos as mortes. Veio a errada política do ‘fique em casa’ e a economia a gente vê depois”. “Quando parecia estar tudo perdido para o mundo, o Brasil ressurge pungente. Com uma das gasolinas mais baratas do mundo”, frisou o presidente.

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O presidente e a primeira-dama se beijaram em alguns momentos do pronunciamento. Foto: Evaristo Sá/AFP

Assim como a primeira-dama Michelle Bolsonaro antes dele, o presidente deu conotação cristã ao discurso. “Somos uma pátria majoritariamente cristã, que não quer liberação das drogas, que não quer legalização do aborto, que não admite a ‘identidade de gênero’, que respeita a vida desde a sua concepção”, disse ele.

“Podemos fazer várias comparações. Até entre as primeiras-damas. Não há o que discutir. Uma mulher de Deus, família e ativa na minha vida. Não é do meu lado, muitas vezes está na minha frente”, afirmou. A referência é a uma postagem antiga da mulher do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a socióloga Rosângela da Silva, Janja, na qual ela aparece ao lado de ícones representando entidades da umbanda.

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7 de setembro em Brasília; veja fotos

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Desfile 7 de setembro em Brasília

Foto: Wilton Junior/Estadão - 07/09/2022
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Desfile de 7 de Setembro em Brasília

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O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, usou seu discurso durante o desfile de 7 de setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para repetir motes de campanha e fazer um ataque velado ao Supremo Tribunal Federal. “A voz do povo é a voz de Deus”, disse Bolsonaro enquanto a multidão de apoiadores vaiava a Suprema Corte brasileira. “Hoje todos sabem que é o Poder Executivo, a Câmara dos Deputados, o Senado Federal. Todos sabem o que é o Supremo Tribunal Federal”, disse ele. “Todos nós mudamos. Todos nós nos aperfeiçoamos e podemos ser melhores no futuro.”

Bolsonaro também falou que a festa é mais do que o Bicentenário da Independência: 'É a democracia, a liberdade de um povo.' Foto: Wilton Junior/Estadão

“Com a reeleição, traremos para as 4 linhas todos os que ousam ficar fora delas”, disse o presidente da República, que no entanto evitou atacar frontalmente a Corte e os ministros. Durante o breve discurso, Bolsonaro também repetiu bordões de sua campanha eleitoral, como a suposta luta do bem contra o mal. Também fez críticas ao PT. “Sabemos que temos pela frente uma luta do bem contra o mal. Um mal que perdurou por 14 anos no nosso País, que quase quebrou a nossa Pátria e que agora deseja voltar À cena do crime. Não voltarão! O povo está do nosso lado. O povo está do lado do bem. O povo sabe o que quer”, disse.

“Pode ter certeza, pela graça de Deus, que me deu uma segunda vida, e pela graça de comandar o País, que atingiremos o nosso objetivo”, disse. “Começamos a mudar nosso Brasil. Veio a pandemia, lamentamos as mortes. Veio a errada política do ‘fique em casa’ e a economia a gente vê depois”. “Quando parecia estar tudo perdido para o mundo, o Brasil ressurge pungente. Com uma das gasolinas mais baratas do mundo”, frisou o presidente.

O presidente e a primeira-dama se beijaram em alguns momentos do pronunciamento. Foto: Evaristo Sá/AFP

Assim como a primeira-dama Michelle Bolsonaro antes dele, o presidente deu conotação cristã ao discurso. “Somos uma pátria majoritariamente cristã, que não quer liberação das drogas, que não quer legalização do aborto, que não admite a ‘identidade de gênero’, que respeita a vida desde a sua concepção”, disse ele.

“Podemos fazer várias comparações. Até entre as primeiras-damas. Não há o que discutir. Uma mulher de Deus, família e ativa na minha vida. Não é do meu lado, muitas vezes está na minha frente”, afirmou. A referência é a uma postagem antiga da mulher do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a socióloga Rosângela da Silva, Janja, na qual ela aparece ao lado de ícones representando entidades da umbanda.

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O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, usou seu discurso durante o desfile de 7 de setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para repetir motes de campanha e fazer um ataque velado ao Supremo Tribunal Federal. “A voz do povo é a voz de Deus”, disse Bolsonaro enquanto a multidão de apoiadores vaiava a Suprema Corte brasileira. “Hoje todos sabem que é o Poder Executivo, a Câmara dos Deputados, o Senado Federal. Todos sabem o que é o Supremo Tribunal Federal”, disse ele. “Todos nós mudamos. Todos nós nos aperfeiçoamos e podemos ser melhores no futuro.”

Bolsonaro também falou que a festa é mais do que o Bicentenário da Independência: 'É a democracia, a liberdade de um povo.' Foto: Wilton Junior/Estadão

“Com a reeleição, traremos para as 4 linhas todos os que ousam ficar fora delas”, disse o presidente da República, que no entanto evitou atacar frontalmente a Corte e os ministros. Durante o breve discurso, Bolsonaro também repetiu bordões de sua campanha eleitoral, como a suposta luta do bem contra o mal. Também fez críticas ao PT. “Sabemos que temos pela frente uma luta do bem contra o mal. Um mal que perdurou por 14 anos no nosso País, que quase quebrou a nossa Pátria e que agora deseja voltar À cena do crime. Não voltarão! O povo está do nosso lado. O povo está do lado do bem. O povo sabe o que quer”, disse.

“Pode ter certeza, pela graça de Deus, que me deu uma segunda vida, e pela graça de comandar o País, que atingiremos o nosso objetivo”, disse. “Começamos a mudar nosso Brasil. Veio a pandemia, lamentamos as mortes. Veio a errada política do ‘fique em casa’ e a economia a gente vê depois”. “Quando parecia estar tudo perdido para o mundo, o Brasil ressurge pungente. Com uma das gasolinas mais baratas do mundo”, frisou o presidente.

O presidente e a primeira-dama se beijaram em alguns momentos do pronunciamento. Foto: Evaristo Sá/AFP

Assim como a primeira-dama Michelle Bolsonaro antes dele, o presidente deu conotação cristã ao discurso. “Somos uma pátria majoritariamente cristã, que não quer liberação das drogas, que não quer legalização do aborto, que não admite a ‘identidade de gênero’, que respeita a vida desde a sua concepção”, disse ele.

“Podemos fazer várias comparações. Até entre as primeiras-damas. Não há o que discutir. Uma mulher de Deus, família e ativa na minha vida. Não é do meu lado, muitas vezes está na minha frente”, afirmou. A referência é a uma postagem antiga da mulher do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a socióloga Rosângela da Silva, Janja, na qual ela aparece ao lado de ícones representando entidades da umbanda.

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O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, usou seu discurso durante o desfile de 7 de setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para repetir motes de campanha e fazer um ataque velado ao Supremo Tribunal Federal. “A voz do povo é a voz de Deus”, disse Bolsonaro enquanto a multidão de apoiadores vaiava a Suprema Corte brasileira. “Hoje todos sabem que é o Poder Executivo, a Câmara dos Deputados, o Senado Federal. Todos sabem o que é o Supremo Tribunal Federal”, disse ele. “Todos nós mudamos. Todos nós nos aperfeiçoamos e podemos ser melhores no futuro.”

Bolsonaro também falou que a festa é mais do que o Bicentenário da Independência: 'É a democracia, a liberdade de um povo.' Foto: Wilton Junior/Estadão

“Com a reeleição, traremos para as 4 linhas todos os que ousam ficar fora delas”, disse o presidente da República, que no entanto evitou atacar frontalmente a Corte e os ministros. Durante o breve discurso, Bolsonaro também repetiu bordões de sua campanha eleitoral, como a suposta luta do bem contra o mal. Também fez críticas ao PT. “Sabemos que temos pela frente uma luta do bem contra o mal. Um mal que perdurou por 14 anos no nosso País, que quase quebrou a nossa Pátria e que agora deseja voltar À cena do crime. Não voltarão! O povo está do nosso lado. O povo está do lado do bem. O povo sabe o que quer”, disse.

“Pode ter certeza, pela graça de Deus, que me deu uma segunda vida, e pela graça de comandar o País, que atingiremos o nosso objetivo”, disse. “Começamos a mudar nosso Brasil. Veio a pandemia, lamentamos as mortes. Veio a errada política do ‘fique em casa’ e a economia a gente vê depois”. “Quando parecia estar tudo perdido para o mundo, o Brasil ressurge pungente. Com uma das gasolinas mais baratas do mundo”, frisou o presidente.

O presidente e a primeira-dama se beijaram em alguns momentos do pronunciamento. Foto: Evaristo Sá/AFP

Assim como a primeira-dama Michelle Bolsonaro antes dele, o presidente deu conotação cristã ao discurso. “Somos uma pátria majoritariamente cristã, que não quer liberação das drogas, que não quer legalização do aborto, que não admite a ‘identidade de gênero’, que respeita a vida desde a sua concepção”, disse ele.

“Podemos fazer várias comparações. Até entre as primeiras-damas. Não há o que discutir. Uma mulher de Deus, família e ativa na minha vida. Não é do meu lado, muitas vezes está na minha frente”, afirmou. A referência é a uma postagem antiga da mulher do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a socióloga Rosângela da Silva, Janja, na qual ela aparece ao lado de ícones representando entidades da umbanda.

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O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, usou seu discurso durante o desfile de 7 de setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para repetir motes de campanha e fazer um ataque velado ao Supremo Tribunal Federal. “A voz do povo é a voz de Deus”, disse Bolsonaro enquanto a multidão de apoiadores vaiava a Suprema Corte brasileira. “Hoje todos sabem que é o Poder Executivo, a Câmara dos Deputados, o Senado Federal. Todos sabem o que é o Supremo Tribunal Federal”, disse ele. “Todos nós mudamos. Todos nós nos aperfeiçoamos e podemos ser melhores no futuro.”

Bolsonaro também falou que a festa é mais do que o Bicentenário da Independência: 'É a democracia, a liberdade de um povo.' Foto: Wilton Junior/Estadão

“Com a reeleição, traremos para as 4 linhas todos os que ousam ficar fora delas”, disse o presidente da República, que no entanto evitou atacar frontalmente a Corte e os ministros. Durante o breve discurso, Bolsonaro também repetiu bordões de sua campanha eleitoral, como a suposta luta do bem contra o mal. Também fez críticas ao PT. “Sabemos que temos pela frente uma luta do bem contra o mal. Um mal que perdurou por 14 anos no nosso País, que quase quebrou a nossa Pátria e que agora deseja voltar À cena do crime. Não voltarão! O povo está do nosso lado. O povo está do lado do bem. O povo sabe o que quer”, disse.

“Pode ter certeza, pela graça de Deus, que me deu uma segunda vida, e pela graça de comandar o País, que atingiremos o nosso objetivo”, disse. “Começamos a mudar nosso Brasil. Veio a pandemia, lamentamos as mortes. Veio a errada política do ‘fique em casa’ e a economia a gente vê depois”. “Quando parecia estar tudo perdido para o mundo, o Brasil ressurge pungente. Com uma das gasolinas mais baratas do mundo”, frisou o presidente.

O presidente e a primeira-dama se beijaram em alguns momentos do pronunciamento. Foto: Evaristo Sá/AFP

Assim como a primeira-dama Michelle Bolsonaro antes dele, o presidente deu conotação cristã ao discurso. “Somos uma pátria majoritariamente cristã, que não quer liberação das drogas, que não quer legalização do aborto, que não admite a ‘identidade de gênero’, que respeita a vida desde a sua concepção”, disse ele.

“Podemos fazer várias comparações. Até entre as primeiras-damas. Não há o que discutir. Uma mulher de Deus, família e ativa na minha vida. Não é do meu lado, muitas vezes está na minha frente”, afirmou. A referência é a uma postagem antiga da mulher do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a socióloga Rosângela da Silva, Janja, na qual ela aparece ao lado de ícones representando entidades da umbanda.

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