Discussão sobre terrorismo do Hamas provoca bate-boca e xingamentos na Câmara; veja vídeo


Gustavo Gayer chamou o PT de ‘facção criminosa’ e perguntou por que o partido não chama o grupo palestino de ‘terrorista’; Kiko Celeguim disse ele para ‘lavar a boca com sabão’; briga precisou ser apartada por policiais legislativos

Por Levy Teles
Atualização:

BRASÍLIA — Deputados mais uma vez brigaram no plenário da Câmara por causa do conflito Israel e Palestina. Gustavo Gayer (PL-GO) provocou parlamentares petistas a classificarem o Hamas de “terrorista” e chamou o PT de “facção criminosa”, o que iniciou um bate-boca, que precisou ser apartado por policiais legislativos.

“O deputado chamar de facção criminosa tem que lavar a boca”, respondeu Kiko Celeguim (PT-SP). Um grupo de seis congressistas apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foram cobrar satisfação cara a cara. “Defensor de terrorista”, começaram a falar.

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Celeguim devolveu as provocações. “Vagabundo”, falou o petista a Gayer. “Cadê o amor?”, questionou o deputado bolsonarista, enquanto seus colegas chamavam o petista de “terrorista”.

João Daniel (PT-SE) era o outro petista presente no plenário, que disse que os golpistas que invadiram a Praça dos Três Poderes no 8 de janeiro eram “terroristas”. Celeguim disse para André Fernandes (PL-CE) tinha que “raspar a bunda”, em referência a um vídeo antigo em que o deputado cearense — à época, youtuber — ensinava como fazer o procedimento.

Na semana passada, outro incidente motivou uma representação no Conselho de Ética. Lindbergh Farias (PT-RJ) chamou Carla Zambelli (PL-SP) de “terrorista” replicando a definição de Zambelli à organização terrorista palestina Hamas.

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O petista lembrou do incidente em que Zambelli, com um revólver em punho, perseguiu um homem negro na véspera da eleição presidencial de 2022. Ambos trocaram insultos no plenário da Câmara e o PL abriu processo contra Lindbergh no colegiado.

BRASÍLIA — Deputados mais uma vez brigaram no plenário da Câmara por causa do conflito Israel e Palestina. Gustavo Gayer (PL-GO) provocou parlamentares petistas a classificarem o Hamas de “terrorista” e chamou o PT de “facção criminosa”, o que iniciou um bate-boca, que precisou ser apartado por policiais legislativos.

“O deputado chamar de facção criminosa tem que lavar a boca”, respondeu Kiko Celeguim (PT-SP). Um grupo de seis congressistas apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foram cobrar satisfação cara a cara. “Defensor de terrorista”, começaram a falar.

Celeguim devolveu as provocações. “Vagabundo”, falou o petista a Gayer. “Cadê o amor?”, questionou o deputado bolsonarista, enquanto seus colegas chamavam o petista de “terrorista”.

João Daniel (PT-SE) era o outro petista presente no plenário, que disse que os golpistas que invadiram a Praça dos Três Poderes no 8 de janeiro eram “terroristas”. Celeguim disse para André Fernandes (PL-CE) tinha que “raspar a bunda”, em referência a um vídeo antigo em que o deputado cearense — à época, youtuber — ensinava como fazer o procedimento.

Na semana passada, outro incidente motivou uma representação no Conselho de Ética. Lindbergh Farias (PT-RJ) chamou Carla Zambelli (PL-SP) de “terrorista” replicando a definição de Zambelli à organização terrorista palestina Hamas.

O petista lembrou do incidente em que Zambelli, com um revólver em punho, perseguiu um homem negro na véspera da eleição presidencial de 2022. Ambos trocaram insultos no plenário da Câmara e o PL abriu processo contra Lindbergh no colegiado.

BRASÍLIA — Deputados mais uma vez brigaram no plenário da Câmara por causa do conflito Israel e Palestina. Gustavo Gayer (PL-GO) provocou parlamentares petistas a classificarem o Hamas de “terrorista” e chamou o PT de “facção criminosa”, o que iniciou um bate-boca, que precisou ser apartado por policiais legislativos.

“O deputado chamar de facção criminosa tem que lavar a boca”, respondeu Kiko Celeguim (PT-SP). Um grupo de seis congressistas apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foram cobrar satisfação cara a cara. “Defensor de terrorista”, começaram a falar.

Celeguim devolveu as provocações. “Vagabundo”, falou o petista a Gayer. “Cadê o amor?”, questionou o deputado bolsonarista, enquanto seus colegas chamavam o petista de “terrorista”.

João Daniel (PT-SE) era o outro petista presente no plenário, que disse que os golpistas que invadiram a Praça dos Três Poderes no 8 de janeiro eram “terroristas”. Celeguim disse para André Fernandes (PL-CE) tinha que “raspar a bunda”, em referência a um vídeo antigo em que o deputado cearense — à época, youtuber — ensinava como fazer o procedimento.

Na semana passada, outro incidente motivou uma representação no Conselho de Ética. Lindbergh Farias (PT-RJ) chamou Carla Zambelli (PL-SP) de “terrorista” replicando a definição de Zambelli à organização terrorista palestina Hamas.

O petista lembrou do incidente em que Zambelli, com um revólver em punho, perseguiu um homem negro na véspera da eleição presidencial de 2022. Ambos trocaram insultos no plenário da Câmara e o PL abriu processo contra Lindbergh no colegiado.

BRASÍLIA — Deputados mais uma vez brigaram no plenário da Câmara por causa do conflito Israel e Palestina. Gustavo Gayer (PL-GO) provocou parlamentares petistas a classificarem o Hamas de “terrorista” e chamou o PT de “facção criminosa”, o que iniciou um bate-boca, que precisou ser apartado por policiais legislativos.

“O deputado chamar de facção criminosa tem que lavar a boca”, respondeu Kiko Celeguim (PT-SP). Um grupo de seis congressistas apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foram cobrar satisfação cara a cara. “Defensor de terrorista”, começaram a falar.

Celeguim devolveu as provocações. “Vagabundo”, falou o petista a Gayer. “Cadê o amor?”, questionou o deputado bolsonarista, enquanto seus colegas chamavam o petista de “terrorista”.

João Daniel (PT-SE) era o outro petista presente no plenário, que disse que os golpistas que invadiram a Praça dos Três Poderes no 8 de janeiro eram “terroristas”. Celeguim disse para André Fernandes (PL-CE) tinha que “raspar a bunda”, em referência a um vídeo antigo em que o deputado cearense — à época, youtuber — ensinava como fazer o procedimento.

Na semana passada, outro incidente motivou uma representação no Conselho de Ética. Lindbergh Farias (PT-RJ) chamou Carla Zambelli (PL-SP) de “terrorista” replicando a definição de Zambelli à organização terrorista palestina Hamas.

O petista lembrou do incidente em que Zambelli, com um revólver em punho, perseguiu um homem negro na véspera da eleição presidencial de 2022. Ambos trocaram insultos no plenário da Câmara e o PL abriu processo contra Lindbergh no colegiado.

BRASÍLIA — Deputados mais uma vez brigaram no plenário da Câmara por causa do conflito Israel e Palestina. Gustavo Gayer (PL-GO) provocou parlamentares petistas a classificarem o Hamas de “terrorista” e chamou o PT de “facção criminosa”, o que iniciou um bate-boca, que precisou ser apartado por policiais legislativos.

“O deputado chamar de facção criminosa tem que lavar a boca”, respondeu Kiko Celeguim (PT-SP). Um grupo de seis congressistas apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foram cobrar satisfação cara a cara. “Defensor de terrorista”, começaram a falar.

Celeguim devolveu as provocações. “Vagabundo”, falou o petista a Gayer. “Cadê o amor?”, questionou o deputado bolsonarista, enquanto seus colegas chamavam o petista de “terrorista”.

João Daniel (PT-SE) era o outro petista presente no plenário, que disse que os golpistas que invadiram a Praça dos Três Poderes no 8 de janeiro eram “terroristas”. Celeguim disse para André Fernandes (PL-CE) tinha que “raspar a bunda”, em referência a um vídeo antigo em que o deputado cearense — à época, youtuber — ensinava como fazer o procedimento.

Na semana passada, outro incidente motivou uma representação no Conselho de Ética. Lindbergh Farias (PT-RJ) chamou Carla Zambelli (PL-SP) de “terrorista” replicando a definição de Zambelli à organização terrorista palestina Hamas.

O petista lembrou do incidente em que Zambelli, com um revólver em punho, perseguiu um homem negro na véspera da eleição presidencial de 2022. Ambos trocaram insultos no plenário da Câmara e o PL abriu processo contra Lindbergh no colegiado.

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