Disputa entre Lula e Bolsonaro continua intoxicada pelo mesmo veneno de 2018


Resultado das urnas há quatro anos não foi aceito, politicamente, até hoje, e qualquer que seja o resultado a 30 de outubro, essa questão vai continuar exatamente como está

Por J.R. Guzzo
Atualização:

Eis aí o Brasil envolvido mais uma vez num segundo turno eleitoral para escolher o presidente da República. De novo, houve erros tão caricatos por parte das empresas de pesquisa – diferenças de dez, quinze ou vinte pontos entre a previsão e a realidade – que já nem se sabe mais, à essa altura, se a coisa toda ainda tem condições de ser considerada apenas um resultado da incompetência, ou se é algo pior. Como as empresas erram sistematicamente do mesmo lado, eleição após eleição, nas previsões para presidente e para governadores e Senado, a lógica mais comum indica que há método em todo esse delírio. Foi tão ruim, em suma, que chamou a atenção até do New York Times e suas adjacências – como é possível fazer previsões, perguntaram todos, que ficam tão desconectadas do mundo real? O fato é que uma eleição que já estava ganha ainda está para ser decidida – e, de novo, as pesquisas vão dizer que Lula e o PT estão disparados na frente. É claro que isso influi no resultado. É claro, exatamente por esse motivo, que vão continuar fazendo a mesma coisa.

O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição; segundo turno será dia 30 de outubro Foto: CARL DE SOUZA / AFP

A disputa volta a ser, agora, o que deveria ter sido desde o primeiro dia da campanha: um choque entre apenas duas forças, Lula e Bolsonaro, sem a poluição de candidatos que recebem atenção da mídia, gastam o dinheiro do pagador de impostos com a farsa de suas candidaturas e no fim acabam com o mesmo zero que tinham ao começar. A eleição marcou, como já era indicado pelo simples exame dos fatos, o fracasso miserável dessa “terceira via” – um embuste declarado no qual nulidades absolutas foram inventadas como representantes do que seria o centro equilibrado-equidistante-moderado-etc. O que se viu, durante a campanha e na hora de contar os votos, é que nunca essas supostas posições de “equilíbrio” tiveram gente de qualidade tão baixa para representar o seu projeto. Livre desse ruído, a eleição presidencial entra em seu trilho – e, na essência, continua intoxicada exatamente pelos mesmos venenos que vem marcando esse processo desde a vitória de Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2018. O resultado das urnas não foi aceito, politicamente, até hoje. Qualquer que seja o resultado a 30 de outubro, essa questão vai continuar exatamente como está.

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Foi suprimido pelos jornalistas, os proprietários do TSE e as classes intelectuais o direito constitucional de se votar num dos candidatos legalmente registrados, o presidente da República. É algo inédito numa eleição no Brasil. Não existem mais cidadãos brasileiros que exercem o direito de votar no nome de sua preferência – se este nome for o de Bolsonaro. Aí eles deixam de ser cidadãos e passam a ser considerados “bolsonaristas”, fanáticos ou débeis mentais que querem acabar com a democracia no Brasil. Usam, pelo que se diz nos melhores salões da República, o voto para fazer isso – e uma democracia, segundo os gigantes democráticos que há por aí, não pode aceitar a eleição de um presidente não aprovado por eles.

Eis aí o Brasil envolvido mais uma vez num segundo turno eleitoral para escolher o presidente da República. De novo, houve erros tão caricatos por parte das empresas de pesquisa – diferenças de dez, quinze ou vinte pontos entre a previsão e a realidade – que já nem se sabe mais, à essa altura, se a coisa toda ainda tem condições de ser considerada apenas um resultado da incompetência, ou se é algo pior. Como as empresas erram sistematicamente do mesmo lado, eleição após eleição, nas previsões para presidente e para governadores e Senado, a lógica mais comum indica que há método em todo esse delírio. Foi tão ruim, em suma, que chamou a atenção até do New York Times e suas adjacências – como é possível fazer previsões, perguntaram todos, que ficam tão desconectadas do mundo real? O fato é que uma eleição que já estava ganha ainda está para ser decidida – e, de novo, as pesquisas vão dizer que Lula e o PT estão disparados na frente. É claro que isso influi no resultado. É claro, exatamente por esse motivo, que vão continuar fazendo a mesma coisa.

O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição; segundo turno será dia 30 de outubro Foto: CARL DE SOUZA / AFP

A disputa volta a ser, agora, o que deveria ter sido desde o primeiro dia da campanha: um choque entre apenas duas forças, Lula e Bolsonaro, sem a poluição de candidatos que recebem atenção da mídia, gastam o dinheiro do pagador de impostos com a farsa de suas candidaturas e no fim acabam com o mesmo zero que tinham ao começar. A eleição marcou, como já era indicado pelo simples exame dos fatos, o fracasso miserável dessa “terceira via” – um embuste declarado no qual nulidades absolutas foram inventadas como representantes do que seria o centro equilibrado-equidistante-moderado-etc. O que se viu, durante a campanha e na hora de contar os votos, é que nunca essas supostas posições de “equilíbrio” tiveram gente de qualidade tão baixa para representar o seu projeto. Livre desse ruído, a eleição presidencial entra em seu trilho – e, na essência, continua intoxicada exatamente pelos mesmos venenos que vem marcando esse processo desde a vitória de Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2018. O resultado das urnas não foi aceito, politicamente, até hoje. Qualquer que seja o resultado a 30 de outubro, essa questão vai continuar exatamente como está.

Foi suprimido pelos jornalistas, os proprietários do TSE e as classes intelectuais o direito constitucional de se votar num dos candidatos legalmente registrados, o presidente da República. É algo inédito numa eleição no Brasil. Não existem mais cidadãos brasileiros que exercem o direito de votar no nome de sua preferência – se este nome for o de Bolsonaro. Aí eles deixam de ser cidadãos e passam a ser considerados “bolsonaristas”, fanáticos ou débeis mentais que querem acabar com a democracia no Brasil. Usam, pelo que se diz nos melhores salões da República, o voto para fazer isso – e uma democracia, segundo os gigantes democráticos que há por aí, não pode aceitar a eleição de um presidente não aprovado por eles.

Eis aí o Brasil envolvido mais uma vez num segundo turno eleitoral para escolher o presidente da República. De novo, houve erros tão caricatos por parte das empresas de pesquisa – diferenças de dez, quinze ou vinte pontos entre a previsão e a realidade – que já nem se sabe mais, à essa altura, se a coisa toda ainda tem condições de ser considerada apenas um resultado da incompetência, ou se é algo pior. Como as empresas erram sistematicamente do mesmo lado, eleição após eleição, nas previsões para presidente e para governadores e Senado, a lógica mais comum indica que há método em todo esse delírio. Foi tão ruim, em suma, que chamou a atenção até do New York Times e suas adjacências – como é possível fazer previsões, perguntaram todos, que ficam tão desconectadas do mundo real? O fato é que uma eleição que já estava ganha ainda está para ser decidida – e, de novo, as pesquisas vão dizer que Lula e o PT estão disparados na frente. É claro que isso influi no resultado. É claro, exatamente por esse motivo, que vão continuar fazendo a mesma coisa.

O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição; segundo turno será dia 30 de outubro Foto: CARL DE SOUZA / AFP

A disputa volta a ser, agora, o que deveria ter sido desde o primeiro dia da campanha: um choque entre apenas duas forças, Lula e Bolsonaro, sem a poluição de candidatos que recebem atenção da mídia, gastam o dinheiro do pagador de impostos com a farsa de suas candidaturas e no fim acabam com o mesmo zero que tinham ao começar. A eleição marcou, como já era indicado pelo simples exame dos fatos, o fracasso miserável dessa “terceira via” – um embuste declarado no qual nulidades absolutas foram inventadas como representantes do que seria o centro equilibrado-equidistante-moderado-etc. O que se viu, durante a campanha e na hora de contar os votos, é que nunca essas supostas posições de “equilíbrio” tiveram gente de qualidade tão baixa para representar o seu projeto. Livre desse ruído, a eleição presidencial entra em seu trilho – e, na essência, continua intoxicada exatamente pelos mesmos venenos que vem marcando esse processo desde a vitória de Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2018. O resultado das urnas não foi aceito, politicamente, até hoje. Qualquer que seja o resultado a 30 de outubro, essa questão vai continuar exatamente como está.

Foi suprimido pelos jornalistas, os proprietários do TSE e as classes intelectuais o direito constitucional de se votar num dos candidatos legalmente registrados, o presidente da República. É algo inédito numa eleição no Brasil. Não existem mais cidadãos brasileiros que exercem o direito de votar no nome de sua preferência – se este nome for o de Bolsonaro. Aí eles deixam de ser cidadãos e passam a ser considerados “bolsonaristas”, fanáticos ou débeis mentais que querem acabar com a democracia no Brasil. Usam, pelo que se diz nos melhores salões da República, o voto para fazer isso – e uma democracia, segundo os gigantes democráticos que há por aí, não pode aceitar a eleição de um presidente não aprovado por eles.

Eis aí o Brasil envolvido mais uma vez num segundo turno eleitoral para escolher o presidente da República. De novo, houve erros tão caricatos por parte das empresas de pesquisa – diferenças de dez, quinze ou vinte pontos entre a previsão e a realidade – que já nem se sabe mais, à essa altura, se a coisa toda ainda tem condições de ser considerada apenas um resultado da incompetência, ou se é algo pior. Como as empresas erram sistematicamente do mesmo lado, eleição após eleição, nas previsões para presidente e para governadores e Senado, a lógica mais comum indica que há método em todo esse delírio. Foi tão ruim, em suma, que chamou a atenção até do New York Times e suas adjacências – como é possível fazer previsões, perguntaram todos, que ficam tão desconectadas do mundo real? O fato é que uma eleição que já estava ganha ainda está para ser decidida – e, de novo, as pesquisas vão dizer que Lula e o PT estão disparados na frente. É claro que isso influi no resultado. É claro, exatamente por esse motivo, que vão continuar fazendo a mesma coisa.

O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição; segundo turno será dia 30 de outubro Foto: CARL DE SOUZA / AFP

A disputa volta a ser, agora, o que deveria ter sido desde o primeiro dia da campanha: um choque entre apenas duas forças, Lula e Bolsonaro, sem a poluição de candidatos que recebem atenção da mídia, gastam o dinheiro do pagador de impostos com a farsa de suas candidaturas e no fim acabam com o mesmo zero que tinham ao começar. A eleição marcou, como já era indicado pelo simples exame dos fatos, o fracasso miserável dessa “terceira via” – um embuste declarado no qual nulidades absolutas foram inventadas como representantes do que seria o centro equilibrado-equidistante-moderado-etc. O que se viu, durante a campanha e na hora de contar os votos, é que nunca essas supostas posições de “equilíbrio” tiveram gente de qualidade tão baixa para representar o seu projeto. Livre desse ruído, a eleição presidencial entra em seu trilho – e, na essência, continua intoxicada exatamente pelos mesmos venenos que vem marcando esse processo desde a vitória de Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2018. O resultado das urnas não foi aceito, politicamente, até hoje. Qualquer que seja o resultado a 30 de outubro, essa questão vai continuar exatamente como está.

Foi suprimido pelos jornalistas, os proprietários do TSE e as classes intelectuais o direito constitucional de se votar num dos candidatos legalmente registrados, o presidente da República. É algo inédito numa eleição no Brasil. Não existem mais cidadãos brasileiros que exercem o direito de votar no nome de sua preferência – se este nome for o de Bolsonaro. Aí eles deixam de ser cidadãos e passam a ser considerados “bolsonaristas”, fanáticos ou débeis mentais que querem acabar com a democracia no Brasil. Usam, pelo que se diz nos melhores salões da República, o voto para fazer isso – e uma democracia, segundo os gigantes democráticos que há por aí, não pode aceitar a eleição de um presidente não aprovado por eles.

Eis aí o Brasil envolvido mais uma vez num segundo turno eleitoral para escolher o presidente da República. De novo, houve erros tão caricatos por parte das empresas de pesquisa – diferenças de dez, quinze ou vinte pontos entre a previsão e a realidade – que já nem se sabe mais, à essa altura, se a coisa toda ainda tem condições de ser considerada apenas um resultado da incompetência, ou se é algo pior. Como as empresas erram sistematicamente do mesmo lado, eleição após eleição, nas previsões para presidente e para governadores e Senado, a lógica mais comum indica que há método em todo esse delírio. Foi tão ruim, em suma, que chamou a atenção até do New York Times e suas adjacências – como é possível fazer previsões, perguntaram todos, que ficam tão desconectadas do mundo real? O fato é que uma eleição que já estava ganha ainda está para ser decidida – e, de novo, as pesquisas vão dizer que Lula e o PT estão disparados na frente. É claro que isso influi no resultado. É claro, exatamente por esse motivo, que vão continuar fazendo a mesma coisa.

O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição; segundo turno será dia 30 de outubro Foto: CARL DE SOUZA / AFP

A disputa volta a ser, agora, o que deveria ter sido desde o primeiro dia da campanha: um choque entre apenas duas forças, Lula e Bolsonaro, sem a poluição de candidatos que recebem atenção da mídia, gastam o dinheiro do pagador de impostos com a farsa de suas candidaturas e no fim acabam com o mesmo zero que tinham ao começar. A eleição marcou, como já era indicado pelo simples exame dos fatos, o fracasso miserável dessa “terceira via” – um embuste declarado no qual nulidades absolutas foram inventadas como representantes do que seria o centro equilibrado-equidistante-moderado-etc. O que se viu, durante a campanha e na hora de contar os votos, é que nunca essas supostas posições de “equilíbrio” tiveram gente de qualidade tão baixa para representar o seu projeto. Livre desse ruído, a eleição presidencial entra em seu trilho – e, na essência, continua intoxicada exatamente pelos mesmos venenos que vem marcando esse processo desde a vitória de Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2018. O resultado das urnas não foi aceito, politicamente, até hoje. Qualquer que seja o resultado a 30 de outubro, essa questão vai continuar exatamente como está.

Foi suprimido pelos jornalistas, os proprietários do TSE e as classes intelectuais o direito constitucional de se votar num dos candidatos legalmente registrados, o presidente da República. É algo inédito numa eleição no Brasil. Não existem mais cidadãos brasileiros que exercem o direito de votar no nome de sua preferência – se este nome for o de Bolsonaro. Aí eles deixam de ser cidadãos e passam a ser considerados “bolsonaristas”, fanáticos ou débeis mentais que querem acabar com a democracia no Brasil. Usam, pelo que se diz nos melhores salões da República, o voto para fazer isso – e uma democracia, segundo os gigantes democráticos que há por aí, não pode aceitar a eleição de um presidente não aprovado por eles.

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