Divergências entre Gleisi e Haddad ocuparão palco da Conferência Eleitoral do PT; veja bastidores


Encontro que reunirá pré-candidatos do partido dará a largada para eleições municipais de 2024; uma das mesas de debates será composta por Janja

Por Vera Rosa

BRASÍLIA – Com visões antagônicas sobre a meta fiscal e os rumos da economia, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, serão o centro das atenções da Conferência Eleitoral do partido, neste sábado, 9, em Brasília.

A dupla vai debater “A política econômica do governo Lula: feitos e perspectivas para o próximo período” e, em termos de popularidade, só competirá com a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, que abordará o tema “Poder Político com a Cara do Brasil”, ao lado das ministras Cida Gonçalves (Mulheres) e Margareth Menezes (Cultura).

As mesas de debate fazem parte da Conferência Eleitoral do PT, que reunirá pré-candidatos do partido às prefeituras, ministros, governantes e dirigentes no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. O encontro será aberto na noite de sexta-feira, 8, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e continuará no sábado, 9.

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O PT prevê ter candidatos próprios em no mínimo 12 capitais, no ano que vem. Além disso, fez acordo para indicar os vices das chapas nos dois maiores colégios eleitorais: em São Paulo, o partido vai apoiar o deputado Guilherme Boulos (PSOL) e, no Rio, o prefeito Eduardo Paes (PSD), que concorre à reeleição.

Gleide Andrade diz que todos sairão do encontro com informações para defender o governo Lula e combater o bolsonarismo em 2024. Foto: Glória Flügel/Partido dos Trabalhadores

“Historicamente, o PT define suas candidaturas no ano eleitoral, mas agora resolvemos fazer diferente: demos a largada e vamos trazer todos os nossos pré-candidatos aqui para fazer uma imersão”, disse a secretária de Finanças e Planejamento do PT, Gleide Andrade. “Todos sairão da conferência munidos de informações sobre o que o presidente Lula está entregando em suas cidades para fazer a defesa do governo, fortalecer o PT e combater o bolsonarismo”.

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O encontro ocorrerá a menos de um mês de Lula completar um ano de governo, justamente no momento em que a cúpula do partido diverge da meta de déficit zero estabelecida por Haddad para as contas públicas de 2024.

Assídua nas redes sociais, Gleisi Hoffmann defende a revisão da meta fiscal, sob o argumento de que, diante da queda de arrecadação, o governo precisará de recursos para manter os investimentos de pé. Na avaliação da presidente do PT, a meta de resultado zero avalizada por Haddad exigirá “forte contingenciamento de despesas”, comprometendo programas sociais.

O ministro da Fazenda discorda de Gleisi. Em mais de uma ocasião, Haddad afirmou que vai “buscar o equilíbrio fiscal de todas as formas justas e necessárias” e enfrentar o “descaso” na condução da política fiscal do último período.

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Fernando Haddad e Gleisi Hoffmann não escondem posições antagônicas sobre condução da economia. Foto: Gabriela Biló/Estadão

O debate entre Gleisi e Haddad ocorrerá nas 9 horas ao meio dia, mesmo horário em que Janja comporá outra mesa para falar sobre o papel das mulheres nas eleições de 2024.

Janja sempre defendeu a participação de mais mulheres na política. Mesmo assim, não conseguiu evitar as demissões de Ana Moser no Ministério do Esporte; Daniela Teixeira, no Turismo, e Rita Serrano, na Caixa. Todas elas foram substituídas por homens, em troca de apoio do Centrão ao governo.

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A Conferência Eleitoral do PT foi batizada com o nome de Marco Aurélio Garcia, em homenagem ao ex-presidente do partido e chefe da Assessoria Internacional dos governos Lula e Dilma Rousseff. Garcia morreu em 2017.

Apesar das divergências internas, o PT encerrará o encontro em ritmo de festa, com show do Olodum e bateria da escola de samba Mangueira.

BRASÍLIA – Com visões antagônicas sobre a meta fiscal e os rumos da economia, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, serão o centro das atenções da Conferência Eleitoral do partido, neste sábado, 9, em Brasília.

A dupla vai debater “A política econômica do governo Lula: feitos e perspectivas para o próximo período” e, em termos de popularidade, só competirá com a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, que abordará o tema “Poder Político com a Cara do Brasil”, ao lado das ministras Cida Gonçalves (Mulheres) e Margareth Menezes (Cultura).

As mesas de debate fazem parte da Conferência Eleitoral do PT, que reunirá pré-candidatos do partido às prefeituras, ministros, governantes e dirigentes no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. O encontro será aberto na noite de sexta-feira, 8, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e continuará no sábado, 9.

O PT prevê ter candidatos próprios em no mínimo 12 capitais, no ano que vem. Além disso, fez acordo para indicar os vices das chapas nos dois maiores colégios eleitorais: em São Paulo, o partido vai apoiar o deputado Guilherme Boulos (PSOL) e, no Rio, o prefeito Eduardo Paes (PSD), que concorre à reeleição.

Gleide Andrade diz que todos sairão do encontro com informações para defender o governo Lula e combater o bolsonarismo em 2024. Foto: Glória Flügel/Partido dos Trabalhadores

“Historicamente, o PT define suas candidaturas no ano eleitoral, mas agora resolvemos fazer diferente: demos a largada e vamos trazer todos os nossos pré-candidatos aqui para fazer uma imersão”, disse a secretária de Finanças e Planejamento do PT, Gleide Andrade. “Todos sairão da conferência munidos de informações sobre o que o presidente Lula está entregando em suas cidades para fazer a defesa do governo, fortalecer o PT e combater o bolsonarismo”.

O encontro ocorrerá a menos de um mês de Lula completar um ano de governo, justamente no momento em que a cúpula do partido diverge da meta de déficit zero estabelecida por Haddad para as contas públicas de 2024.

Assídua nas redes sociais, Gleisi Hoffmann defende a revisão da meta fiscal, sob o argumento de que, diante da queda de arrecadação, o governo precisará de recursos para manter os investimentos de pé. Na avaliação da presidente do PT, a meta de resultado zero avalizada por Haddad exigirá “forte contingenciamento de despesas”, comprometendo programas sociais.

O ministro da Fazenda discorda de Gleisi. Em mais de uma ocasião, Haddad afirmou que vai “buscar o equilíbrio fiscal de todas as formas justas e necessárias” e enfrentar o “descaso” na condução da política fiscal do último período.

Fernando Haddad e Gleisi Hoffmann não escondem posições antagônicas sobre condução da economia. Foto: Gabriela Biló/Estadão

O debate entre Gleisi e Haddad ocorrerá nas 9 horas ao meio dia, mesmo horário em que Janja comporá outra mesa para falar sobre o papel das mulheres nas eleições de 2024.

Janja sempre defendeu a participação de mais mulheres na política. Mesmo assim, não conseguiu evitar as demissões de Ana Moser no Ministério do Esporte; Daniela Teixeira, no Turismo, e Rita Serrano, na Caixa. Todas elas foram substituídas por homens, em troca de apoio do Centrão ao governo.

A Conferência Eleitoral do PT foi batizada com o nome de Marco Aurélio Garcia, em homenagem ao ex-presidente do partido e chefe da Assessoria Internacional dos governos Lula e Dilma Rousseff. Garcia morreu em 2017.

Apesar das divergências internas, o PT encerrará o encontro em ritmo de festa, com show do Olodum e bateria da escola de samba Mangueira.

BRASÍLIA – Com visões antagônicas sobre a meta fiscal e os rumos da economia, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, serão o centro das atenções da Conferência Eleitoral do partido, neste sábado, 9, em Brasília.

A dupla vai debater “A política econômica do governo Lula: feitos e perspectivas para o próximo período” e, em termos de popularidade, só competirá com a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, que abordará o tema “Poder Político com a Cara do Brasil”, ao lado das ministras Cida Gonçalves (Mulheres) e Margareth Menezes (Cultura).

As mesas de debate fazem parte da Conferência Eleitoral do PT, que reunirá pré-candidatos do partido às prefeituras, ministros, governantes e dirigentes no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. O encontro será aberto na noite de sexta-feira, 8, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e continuará no sábado, 9.

O PT prevê ter candidatos próprios em no mínimo 12 capitais, no ano que vem. Além disso, fez acordo para indicar os vices das chapas nos dois maiores colégios eleitorais: em São Paulo, o partido vai apoiar o deputado Guilherme Boulos (PSOL) e, no Rio, o prefeito Eduardo Paes (PSD), que concorre à reeleição.

Gleide Andrade diz que todos sairão do encontro com informações para defender o governo Lula e combater o bolsonarismo em 2024. Foto: Glória Flügel/Partido dos Trabalhadores

“Historicamente, o PT define suas candidaturas no ano eleitoral, mas agora resolvemos fazer diferente: demos a largada e vamos trazer todos os nossos pré-candidatos aqui para fazer uma imersão”, disse a secretária de Finanças e Planejamento do PT, Gleide Andrade. “Todos sairão da conferência munidos de informações sobre o que o presidente Lula está entregando em suas cidades para fazer a defesa do governo, fortalecer o PT e combater o bolsonarismo”.

O encontro ocorrerá a menos de um mês de Lula completar um ano de governo, justamente no momento em que a cúpula do partido diverge da meta de déficit zero estabelecida por Haddad para as contas públicas de 2024.

Assídua nas redes sociais, Gleisi Hoffmann defende a revisão da meta fiscal, sob o argumento de que, diante da queda de arrecadação, o governo precisará de recursos para manter os investimentos de pé. Na avaliação da presidente do PT, a meta de resultado zero avalizada por Haddad exigirá “forte contingenciamento de despesas”, comprometendo programas sociais.

O ministro da Fazenda discorda de Gleisi. Em mais de uma ocasião, Haddad afirmou que vai “buscar o equilíbrio fiscal de todas as formas justas e necessárias” e enfrentar o “descaso” na condução da política fiscal do último período.

Fernando Haddad e Gleisi Hoffmann não escondem posições antagônicas sobre condução da economia. Foto: Gabriela Biló/Estadão

O debate entre Gleisi e Haddad ocorrerá nas 9 horas ao meio dia, mesmo horário em que Janja comporá outra mesa para falar sobre o papel das mulheres nas eleições de 2024.

Janja sempre defendeu a participação de mais mulheres na política. Mesmo assim, não conseguiu evitar as demissões de Ana Moser no Ministério do Esporte; Daniela Teixeira, no Turismo, e Rita Serrano, na Caixa. Todas elas foram substituídas por homens, em troca de apoio do Centrão ao governo.

A Conferência Eleitoral do PT foi batizada com o nome de Marco Aurélio Garcia, em homenagem ao ex-presidente do partido e chefe da Assessoria Internacional dos governos Lula e Dilma Rousseff. Garcia morreu em 2017.

Apesar das divergências internas, o PT encerrará o encontro em ritmo de festa, com show do Olodum e bateria da escola de samba Mangueira.

BRASÍLIA – Com visões antagônicas sobre a meta fiscal e os rumos da economia, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, serão o centro das atenções da Conferência Eleitoral do partido, neste sábado, 9, em Brasília.

A dupla vai debater “A política econômica do governo Lula: feitos e perspectivas para o próximo período” e, em termos de popularidade, só competirá com a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, que abordará o tema “Poder Político com a Cara do Brasil”, ao lado das ministras Cida Gonçalves (Mulheres) e Margareth Menezes (Cultura).

As mesas de debate fazem parte da Conferência Eleitoral do PT, que reunirá pré-candidatos do partido às prefeituras, ministros, governantes e dirigentes no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. O encontro será aberto na noite de sexta-feira, 8, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e continuará no sábado, 9.

O PT prevê ter candidatos próprios em no mínimo 12 capitais, no ano que vem. Além disso, fez acordo para indicar os vices das chapas nos dois maiores colégios eleitorais: em São Paulo, o partido vai apoiar o deputado Guilherme Boulos (PSOL) e, no Rio, o prefeito Eduardo Paes (PSD), que concorre à reeleição.

Gleide Andrade diz que todos sairão do encontro com informações para defender o governo Lula e combater o bolsonarismo em 2024. Foto: Glória Flügel/Partido dos Trabalhadores

“Historicamente, o PT define suas candidaturas no ano eleitoral, mas agora resolvemos fazer diferente: demos a largada e vamos trazer todos os nossos pré-candidatos aqui para fazer uma imersão”, disse a secretária de Finanças e Planejamento do PT, Gleide Andrade. “Todos sairão da conferência munidos de informações sobre o que o presidente Lula está entregando em suas cidades para fazer a defesa do governo, fortalecer o PT e combater o bolsonarismo”.

O encontro ocorrerá a menos de um mês de Lula completar um ano de governo, justamente no momento em que a cúpula do partido diverge da meta de déficit zero estabelecida por Haddad para as contas públicas de 2024.

Assídua nas redes sociais, Gleisi Hoffmann defende a revisão da meta fiscal, sob o argumento de que, diante da queda de arrecadação, o governo precisará de recursos para manter os investimentos de pé. Na avaliação da presidente do PT, a meta de resultado zero avalizada por Haddad exigirá “forte contingenciamento de despesas”, comprometendo programas sociais.

O ministro da Fazenda discorda de Gleisi. Em mais de uma ocasião, Haddad afirmou que vai “buscar o equilíbrio fiscal de todas as formas justas e necessárias” e enfrentar o “descaso” na condução da política fiscal do último período.

Fernando Haddad e Gleisi Hoffmann não escondem posições antagônicas sobre condução da economia. Foto: Gabriela Biló/Estadão

O debate entre Gleisi e Haddad ocorrerá nas 9 horas ao meio dia, mesmo horário em que Janja comporá outra mesa para falar sobre o papel das mulheres nas eleições de 2024.

Janja sempre defendeu a participação de mais mulheres na política. Mesmo assim, não conseguiu evitar as demissões de Ana Moser no Ministério do Esporte; Daniela Teixeira, no Turismo, e Rita Serrano, na Caixa. Todas elas foram substituídas por homens, em troca de apoio do Centrão ao governo.

A Conferência Eleitoral do PT foi batizada com o nome de Marco Aurélio Garcia, em homenagem ao ex-presidente do partido e chefe da Assessoria Internacional dos governos Lula e Dilma Rousseff. Garcia morreu em 2017.

Apesar das divergências internas, o PT encerrará o encontro em ritmo de festa, com show do Olodum e bateria da escola de samba Mangueira.

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