Dom João revive, a cavalo, a história da Estrada Real


Por Agencia Estado

Sob a liderança do príncipe Dom João de Orleans e Bragança, 25 cavaleiros vestidos com roupas do tempo do Império reconstituíram hoje, no município fluminense de Paraty, na Costa Verde, um pouco da história nacional, com o objetivo de incentivar o turismo no trajeto na antiga Estrada Real. A comitiva encerrou a "Expedição Diamantina-Paraty, Revivendo a Estrada Real", depois de percorrer, desde o dia 11 de abril, os 887 quilômetros do caminho, informa a Agência Brasil. A estrada foi usado nos séculos XVIII e XIX como escoadouro dos metais e pedras preciosas extraídos em Minas Gerais, que eram levados para Portugal, saindo dos portos de Paraty e do Rio. Segundo Dom João, a Estrada Real oferece aos 187 municípios que atravessa muitas oportunidades de desenvolvimento econômico, que podem ser viabilizadas com o turismo cultural e histórico, gastronômico, ecológico e de aventura. Segundo ele, a meta é transformar a Estrada Real em uma atração semelhante ao Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha, que atrai por ano cerca de um milhão de turistas. "O potencial de crescimento do Brasil nessa área é enorme e gerador de emprego e renda", destacou o príncipe. Enquanto a Espanha, com menos atrativos e frio durante boa parte do ano, atrai 60 milhões de turistas estrangeiros, o Brasil recebe pouco mais de três milhões por ano, revelou. Além de estar no meio dos três maiores pólos emissores de turistas internos do país, que são as cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo, a Estrada Real oferece aos visitantes uma riqueza de atrativos, como a floresta tropical, clima ameno, praias, povo hospitaleiro, gastronomia e cultura diversificadas, afirmou. O projeto de estímulo ao turismo na Estrada Real é uma das prioridades do governador de Minas, Aécio Neves, que já está tendo resultado econômico em 172 municípios. No Rio, o projeto já ganhou a adesão da governadora Rosinha Matheus. Dom João disse que espera o mesmo empenho do governo de São Paulo. O próximo passo para a viabilização do projeto é mostrar aos municípios cortados pela estrada as vantagens de participar.

Sob a liderança do príncipe Dom João de Orleans e Bragança, 25 cavaleiros vestidos com roupas do tempo do Império reconstituíram hoje, no município fluminense de Paraty, na Costa Verde, um pouco da história nacional, com o objetivo de incentivar o turismo no trajeto na antiga Estrada Real. A comitiva encerrou a "Expedição Diamantina-Paraty, Revivendo a Estrada Real", depois de percorrer, desde o dia 11 de abril, os 887 quilômetros do caminho, informa a Agência Brasil. A estrada foi usado nos séculos XVIII e XIX como escoadouro dos metais e pedras preciosas extraídos em Minas Gerais, que eram levados para Portugal, saindo dos portos de Paraty e do Rio. Segundo Dom João, a Estrada Real oferece aos 187 municípios que atravessa muitas oportunidades de desenvolvimento econômico, que podem ser viabilizadas com o turismo cultural e histórico, gastronômico, ecológico e de aventura. Segundo ele, a meta é transformar a Estrada Real em uma atração semelhante ao Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha, que atrai por ano cerca de um milhão de turistas. "O potencial de crescimento do Brasil nessa área é enorme e gerador de emprego e renda", destacou o príncipe. Enquanto a Espanha, com menos atrativos e frio durante boa parte do ano, atrai 60 milhões de turistas estrangeiros, o Brasil recebe pouco mais de três milhões por ano, revelou. Além de estar no meio dos três maiores pólos emissores de turistas internos do país, que são as cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo, a Estrada Real oferece aos visitantes uma riqueza de atrativos, como a floresta tropical, clima ameno, praias, povo hospitaleiro, gastronomia e cultura diversificadas, afirmou. O projeto de estímulo ao turismo na Estrada Real é uma das prioridades do governador de Minas, Aécio Neves, que já está tendo resultado econômico em 172 municípios. No Rio, o projeto já ganhou a adesão da governadora Rosinha Matheus. Dom João disse que espera o mesmo empenho do governo de São Paulo. O próximo passo para a viabilização do projeto é mostrar aos municípios cortados pela estrada as vantagens de participar.

Sob a liderança do príncipe Dom João de Orleans e Bragança, 25 cavaleiros vestidos com roupas do tempo do Império reconstituíram hoje, no município fluminense de Paraty, na Costa Verde, um pouco da história nacional, com o objetivo de incentivar o turismo no trajeto na antiga Estrada Real. A comitiva encerrou a "Expedição Diamantina-Paraty, Revivendo a Estrada Real", depois de percorrer, desde o dia 11 de abril, os 887 quilômetros do caminho, informa a Agência Brasil. A estrada foi usado nos séculos XVIII e XIX como escoadouro dos metais e pedras preciosas extraídos em Minas Gerais, que eram levados para Portugal, saindo dos portos de Paraty e do Rio. Segundo Dom João, a Estrada Real oferece aos 187 municípios que atravessa muitas oportunidades de desenvolvimento econômico, que podem ser viabilizadas com o turismo cultural e histórico, gastronômico, ecológico e de aventura. Segundo ele, a meta é transformar a Estrada Real em uma atração semelhante ao Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha, que atrai por ano cerca de um milhão de turistas. "O potencial de crescimento do Brasil nessa área é enorme e gerador de emprego e renda", destacou o príncipe. Enquanto a Espanha, com menos atrativos e frio durante boa parte do ano, atrai 60 milhões de turistas estrangeiros, o Brasil recebe pouco mais de três milhões por ano, revelou. Além de estar no meio dos três maiores pólos emissores de turistas internos do país, que são as cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo, a Estrada Real oferece aos visitantes uma riqueza de atrativos, como a floresta tropical, clima ameno, praias, povo hospitaleiro, gastronomia e cultura diversificadas, afirmou. O projeto de estímulo ao turismo na Estrada Real é uma das prioridades do governador de Minas, Aécio Neves, que já está tendo resultado econômico em 172 municípios. No Rio, o projeto já ganhou a adesão da governadora Rosinha Matheus. Dom João disse que espera o mesmo empenho do governo de São Paulo. O próximo passo para a viabilização do projeto é mostrar aos municípios cortados pela estrada as vantagens de participar.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.