Doria critica falas de Bolsonaro sobre Bachelet: 'Cuide mais do seu povo'


Antes aliado, governador tem criticado recentes declarações do presidente

Por Pedro Venceslau

O governador de São Paulo, João Doria, criticou as declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre a ex-presidente do Chile Michelle Bachelet e seu pai, Alberto Bachelet, preso, torturado e morto em 1974 pelo ditadura militar no país. Para Doria, Bolsonaro fez uma "indelicadeza" com a chilena, que hoje é Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos. Ele sugeriu que o presidente "cuide mais do País" e afirmou que "não será com brigas que vamos construir uma imagem positiva do Brasil no mercado internacional". 

Jair Bolsonaro e João Doria, em julho Foto: MARCOS CORREA/PR (03/07/2019)

"Bolsonaro fez uma indelicadeza com Michelle Bachalet. Não se faz isso com ninguém, ainda mais com uma ex presidente da República. Ele (Bolsonaro) pode recuar e pedir desculpas. Não foi um gesto bom. Tanto é que ele foi condenado no Chile pela opinião pública", disse o tucano, que ressalta que tanto a esquerda como a direita do Chile reprovaram os ataques de Bolsonaro.

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"Tomo a liberdade de sugerir ao presidente Bolsonaro: cuide mais do País, cuide mais do seu povo. 60 milhões de pessoas votaram no presidente Bolsonaro com a esperança que ele pudesse mudar o Brasil. Mas não será com brigas e palavrões quenós que vamos construir uma imagem positiva do Brasil no mercado internacional", afirmou.

Esse episódio foi mais um capítulo da separação litigiosa entre o presidente e o governador, que estiveram juntos na campanha presidencial. Bolsonaro chegou a chamar Doria de "ejaculação precoce". O governador tentou o evitar o embate aberto, mas o presidente vem subindo o tom contra seu provável adversário na disputa pelo Palácio dos Planalto em 2022. 

Ataques

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Na última quarta-feira, 04, o presidente criticou o trabalho de Bachelet como Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos e disse que o golpe de 1973"deu um basta à esquerda" no país.As críticas foram umas resposta a declarações de Bachelet de que o Brasil não é uma democracia plena. 

“Seguindo a linha do (Emmanuel) Macron (presidente da França) em se intrometer nos assuntos internos e na soberania brasileira, (Michelle Bachelet) investe contra o Brasil na agenda de direitos humanos (de bandidos), atacando nossos valorosos policiais civis e militares", escreveu Bolsonaro em rede social. "(Bachelet) Diz ainda que o Brasil perde espaço democrático, mas se esquece que seu país só não é uma Cuba graças aos que tiveram a coragem de dar um basta à esquerda em 1973, entre esses comunistas o seu pai brigadeiro à época"

O governador de São Paulo, João Doria, criticou as declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre a ex-presidente do Chile Michelle Bachelet e seu pai, Alberto Bachelet, preso, torturado e morto em 1974 pelo ditadura militar no país. Para Doria, Bolsonaro fez uma "indelicadeza" com a chilena, que hoje é Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos. Ele sugeriu que o presidente "cuide mais do País" e afirmou que "não será com brigas que vamos construir uma imagem positiva do Brasil no mercado internacional". 

Jair Bolsonaro e João Doria, em julho Foto: MARCOS CORREA/PR (03/07/2019)

"Bolsonaro fez uma indelicadeza com Michelle Bachalet. Não se faz isso com ninguém, ainda mais com uma ex presidente da República. Ele (Bolsonaro) pode recuar e pedir desculpas. Não foi um gesto bom. Tanto é que ele foi condenado no Chile pela opinião pública", disse o tucano, que ressalta que tanto a esquerda como a direita do Chile reprovaram os ataques de Bolsonaro.

"Tomo a liberdade de sugerir ao presidente Bolsonaro: cuide mais do País, cuide mais do seu povo. 60 milhões de pessoas votaram no presidente Bolsonaro com a esperança que ele pudesse mudar o Brasil. Mas não será com brigas e palavrões quenós que vamos construir uma imagem positiva do Brasil no mercado internacional", afirmou.

Esse episódio foi mais um capítulo da separação litigiosa entre o presidente e o governador, que estiveram juntos na campanha presidencial. Bolsonaro chegou a chamar Doria de "ejaculação precoce". O governador tentou o evitar o embate aberto, mas o presidente vem subindo o tom contra seu provável adversário na disputa pelo Palácio dos Planalto em 2022. 

Ataques

Na última quarta-feira, 04, o presidente criticou o trabalho de Bachelet como Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos e disse que o golpe de 1973"deu um basta à esquerda" no país.As críticas foram umas resposta a declarações de Bachelet de que o Brasil não é uma democracia plena. 

“Seguindo a linha do (Emmanuel) Macron (presidente da França) em se intrometer nos assuntos internos e na soberania brasileira, (Michelle Bachelet) investe contra o Brasil na agenda de direitos humanos (de bandidos), atacando nossos valorosos policiais civis e militares", escreveu Bolsonaro em rede social. "(Bachelet) Diz ainda que o Brasil perde espaço democrático, mas se esquece que seu país só não é uma Cuba graças aos que tiveram a coragem de dar um basta à esquerda em 1973, entre esses comunistas o seu pai brigadeiro à época"

O governador de São Paulo, João Doria, criticou as declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre a ex-presidente do Chile Michelle Bachelet e seu pai, Alberto Bachelet, preso, torturado e morto em 1974 pelo ditadura militar no país. Para Doria, Bolsonaro fez uma "indelicadeza" com a chilena, que hoje é Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos. Ele sugeriu que o presidente "cuide mais do País" e afirmou que "não será com brigas que vamos construir uma imagem positiva do Brasil no mercado internacional". 

Jair Bolsonaro e João Doria, em julho Foto: MARCOS CORREA/PR (03/07/2019)

"Bolsonaro fez uma indelicadeza com Michelle Bachalet. Não se faz isso com ninguém, ainda mais com uma ex presidente da República. Ele (Bolsonaro) pode recuar e pedir desculpas. Não foi um gesto bom. Tanto é que ele foi condenado no Chile pela opinião pública", disse o tucano, que ressalta que tanto a esquerda como a direita do Chile reprovaram os ataques de Bolsonaro.

"Tomo a liberdade de sugerir ao presidente Bolsonaro: cuide mais do País, cuide mais do seu povo. 60 milhões de pessoas votaram no presidente Bolsonaro com a esperança que ele pudesse mudar o Brasil. Mas não será com brigas e palavrões quenós que vamos construir uma imagem positiva do Brasil no mercado internacional", afirmou.

Esse episódio foi mais um capítulo da separação litigiosa entre o presidente e o governador, que estiveram juntos na campanha presidencial. Bolsonaro chegou a chamar Doria de "ejaculação precoce". O governador tentou o evitar o embate aberto, mas o presidente vem subindo o tom contra seu provável adversário na disputa pelo Palácio dos Planalto em 2022. 

Ataques

Na última quarta-feira, 04, o presidente criticou o trabalho de Bachelet como Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos e disse que o golpe de 1973"deu um basta à esquerda" no país.As críticas foram umas resposta a declarações de Bachelet de que o Brasil não é uma democracia plena. 

“Seguindo a linha do (Emmanuel) Macron (presidente da França) em se intrometer nos assuntos internos e na soberania brasileira, (Michelle Bachelet) investe contra o Brasil na agenda de direitos humanos (de bandidos), atacando nossos valorosos policiais civis e militares", escreveu Bolsonaro em rede social. "(Bachelet) Diz ainda que o Brasil perde espaço democrático, mas se esquece que seu país só não é uma Cuba graças aos que tiveram a coragem de dar um basta à esquerda em 1973, entre esses comunistas o seu pai brigadeiro à época"

O governador de São Paulo, João Doria, criticou as declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre a ex-presidente do Chile Michelle Bachelet e seu pai, Alberto Bachelet, preso, torturado e morto em 1974 pelo ditadura militar no país. Para Doria, Bolsonaro fez uma "indelicadeza" com a chilena, que hoje é Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos. Ele sugeriu que o presidente "cuide mais do País" e afirmou que "não será com brigas que vamos construir uma imagem positiva do Brasil no mercado internacional". 

Jair Bolsonaro e João Doria, em julho Foto: MARCOS CORREA/PR (03/07/2019)

"Bolsonaro fez uma indelicadeza com Michelle Bachalet. Não se faz isso com ninguém, ainda mais com uma ex presidente da República. Ele (Bolsonaro) pode recuar e pedir desculpas. Não foi um gesto bom. Tanto é que ele foi condenado no Chile pela opinião pública", disse o tucano, que ressalta que tanto a esquerda como a direita do Chile reprovaram os ataques de Bolsonaro.

"Tomo a liberdade de sugerir ao presidente Bolsonaro: cuide mais do País, cuide mais do seu povo. 60 milhões de pessoas votaram no presidente Bolsonaro com a esperança que ele pudesse mudar o Brasil. Mas não será com brigas e palavrões quenós que vamos construir uma imagem positiva do Brasil no mercado internacional", afirmou.

Esse episódio foi mais um capítulo da separação litigiosa entre o presidente e o governador, que estiveram juntos na campanha presidencial. Bolsonaro chegou a chamar Doria de "ejaculação precoce". O governador tentou o evitar o embate aberto, mas o presidente vem subindo o tom contra seu provável adversário na disputa pelo Palácio dos Planalto em 2022. 

Ataques

Na última quarta-feira, 04, o presidente criticou o trabalho de Bachelet como Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos e disse que o golpe de 1973"deu um basta à esquerda" no país.As críticas foram umas resposta a declarações de Bachelet de que o Brasil não é uma democracia plena. 

“Seguindo a linha do (Emmanuel) Macron (presidente da França) em se intrometer nos assuntos internos e na soberania brasileira, (Michelle Bachelet) investe contra o Brasil na agenda de direitos humanos (de bandidos), atacando nossos valorosos policiais civis e militares", escreveu Bolsonaro em rede social. "(Bachelet) Diz ainda que o Brasil perde espaço democrático, mas se esquece que seu país só não é uma Cuba graças aos que tiveram a coragem de dar um basta à esquerda em 1973, entre esses comunistas o seu pai brigadeiro à época"

O governador de São Paulo, João Doria, criticou as declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre a ex-presidente do Chile Michelle Bachelet e seu pai, Alberto Bachelet, preso, torturado e morto em 1974 pelo ditadura militar no país. Para Doria, Bolsonaro fez uma "indelicadeza" com a chilena, que hoje é Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos. Ele sugeriu que o presidente "cuide mais do País" e afirmou que "não será com brigas que vamos construir uma imagem positiva do Brasil no mercado internacional". 

Jair Bolsonaro e João Doria, em julho Foto: MARCOS CORREA/PR (03/07/2019)

"Bolsonaro fez uma indelicadeza com Michelle Bachalet. Não se faz isso com ninguém, ainda mais com uma ex presidente da República. Ele (Bolsonaro) pode recuar e pedir desculpas. Não foi um gesto bom. Tanto é que ele foi condenado no Chile pela opinião pública", disse o tucano, que ressalta que tanto a esquerda como a direita do Chile reprovaram os ataques de Bolsonaro.

"Tomo a liberdade de sugerir ao presidente Bolsonaro: cuide mais do País, cuide mais do seu povo. 60 milhões de pessoas votaram no presidente Bolsonaro com a esperança que ele pudesse mudar o Brasil. Mas não será com brigas e palavrões quenós que vamos construir uma imagem positiva do Brasil no mercado internacional", afirmou.

Esse episódio foi mais um capítulo da separação litigiosa entre o presidente e o governador, que estiveram juntos na campanha presidencial. Bolsonaro chegou a chamar Doria de "ejaculação precoce". O governador tentou o evitar o embate aberto, mas o presidente vem subindo o tom contra seu provável adversário na disputa pelo Palácio dos Planalto em 2022. 

Ataques

Na última quarta-feira, 04, o presidente criticou o trabalho de Bachelet como Alta Comissária da ONU para Direitos Humanos e disse que o golpe de 1973"deu um basta à esquerda" no país.As críticas foram umas resposta a declarações de Bachelet de que o Brasil não é uma democracia plena. 

“Seguindo a linha do (Emmanuel) Macron (presidente da França) em se intrometer nos assuntos internos e na soberania brasileira, (Michelle Bachelet) investe contra o Brasil na agenda de direitos humanos (de bandidos), atacando nossos valorosos policiais civis e militares", escreveu Bolsonaro em rede social. "(Bachelet) Diz ainda que o Brasil perde espaço democrático, mas se esquece que seu país só não é uma Cuba graças aos que tiveram a coragem de dar um basta à esquerda em 1973, entre esses comunistas o seu pai brigadeiro à época"

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