Doria explicita ‘guerra’ contra cúpula do PSDB e tática de judicialização


Ex-governador acusa PSDB de ‘golpe’ após contratação de pesquisa para testar seu nome e o de Simone Tebet (MDB)

Por Pedro Venceslau e Lauriberto Pompeu

A sinalização de João Doria (PSDB) de que pode recorrer à Justiça Eleitoral para questionar uma eventual decisão da executiva nacional tucana contrária à sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto e favorável a uma composição com a senadora Simone Tebet (MDB-MS) agravou a crise na legenda e isolou ainda mais o ex-governador dentro do partido.

O grupo de Doria acusa o PSDB de “golpe”, após a contratação de pesquisas internas pelas cúpulas do seu partido e do MDB para a definição de uma chapa única na disputa pela Presidência da República.

Na leitura de tucanos paulistas, Doria até pode conseguir uma liminar contrária a uma eventual decisão pró-Simone Tebet da direção do PSDB Foto: JFDiorio/Estadão
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Em uma carta enviada no sábado pelo ex-governador paulista ao presidente do PSDB, Bruno Araújo, e que tem o timbre do advogado Arthur Rollo, especialista em direito eleitoral, Doria cobrou respeito às prévias do PSDB que, em novembro do ano passado, o escolheram como candidato do partido na disputa ao Planalto. Doria reafirmou que não vai desistir de sua candidatura. A carta foi enviada depois que MDB e PSDB contrataram pesquisa quantitativa e qualitativa, feita no fim de semana, para testar os nomes do tucano e de Simone Tebet.

A iniciativa de divulgar uma carta com este teor neste momento foi criticada até no núcleo mais próximo ao ex-governador, que avalia que ele “errou” e se precipitou na estratégia. Na leitura de tucanos paulistas, Doria até pode conseguir uma liminar contrária a uma eventual decisão pró-Simone Tebet da direção do PSDB, mas ela seria inócua e só causaria desgastes políticos, já que a convenção da legenda será apenas em julho.

O parecer do advogado Arthur Rollo estava sendo guardado para ser usado em um momento estratégico. A leitura de especialistas é a de que Doria tem o estatuto do PSDB a seu favor e um eventual julgamento da Justiça Eleitoral teria resultado favorável a ele.

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No domingo, 15, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso apoiou Doria e a mensagem foi comemorada por aliados do ex-governador (mais informações nesta página).

A aliados, Araújo, disse que a carta de Doria em que ele acusa a sigla de “golpe” e de “tapetão” é um sinal de “quase rompimento” com o PSDB e que, ao fazer isso, o ex-governador “politicamente assume que não tem um partido” e está entrando “em guerra” contra toda a cúpula tucana.

Depois da divulgação da carta, o presidente do PSDB, que está rompido com Doria, decidiu antecipar a reunião da executiva do PSDB para amanhã, o que significa que o encontro vai ocorrer antes da finalização da pesquisa.

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Na cúpula tucana, a avaliação é de que uma candidatura presidencial de Doria, por sua rejeição, “mata” o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), candidato à reeleição, e, consequentemente, a chance de o partido permanecer governando o maior Estado do Brasil.

A sinalização de João Doria (PSDB) de que pode recorrer à Justiça Eleitoral para questionar uma eventual decisão da executiva nacional tucana contrária à sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto e favorável a uma composição com a senadora Simone Tebet (MDB-MS) agravou a crise na legenda e isolou ainda mais o ex-governador dentro do partido.

O grupo de Doria acusa o PSDB de “golpe”, após a contratação de pesquisas internas pelas cúpulas do seu partido e do MDB para a definição de uma chapa única na disputa pela Presidência da República.

Na leitura de tucanos paulistas, Doria até pode conseguir uma liminar contrária a uma eventual decisão pró-Simone Tebet da direção do PSDB Foto: JFDiorio/Estadão

Em uma carta enviada no sábado pelo ex-governador paulista ao presidente do PSDB, Bruno Araújo, e que tem o timbre do advogado Arthur Rollo, especialista em direito eleitoral, Doria cobrou respeito às prévias do PSDB que, em novembro do ano passado, o escolheram como candidato do partido na disputa ao Planalto. Doria reafirmou que não vai desistir de sua candidatura. A carta foi enviada depois que MDB e PSDB contrataram pesquisa quantitativa e qualitativa, feita no fim de semana, para testar os nomes do tucano e de Simone Tebet.

A iniciativa de divulgar uma carta com este teor neste momento foi criticada até no núcleo mais próximo ao ex-governador, que avalia que ele “errou” e se precipitou na estratégia. Na leitura de tucanos paulistas, Doria até pode conseguir uma liminar contrária a uma eventual decisão pró-Simone Tebet da direção do PSDB, mas ela seria inócua e só causaria desgastes políticos, já que a convenção da legenda será apenas em julho.

O parecer do advogado Arthur Rollo estava sendo guardado para ser usado em um momento estratégico. A leitura de especialistas é a de que Doria tem o estatuto do PSDB a seu favor e um eventual julgamento da Justiça Eleitoral teria resultado favorável a ele.

No domingo, 15, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso apoiou Doria e a mensagem foi comemorada por aliados do ex-governador (mais informações nesta página).

A aliados, Araújo, disse que a carta de Doria em que ele acusa a sigla de “golpe” e de “tapetão” é um sinal de “quase rompimento” com o PSDB e que, ao fazer isso, o ex-governador “politicamente assume que não tem um partido” e está entrando “em guerra” contra toda a cúpula tucana.

Depois da divulgação da carta, o presidente do PSDB, que está rompido com Doria, decidiu antecipar a reunião da executiva do PSDB para amanhã, o que significa que o encontro vai ocorrer antes da finalização da pesquisa.

Na cúpula tucana, a avaliação é de que uma candidatura presidencial de Doria, por sua rejeição, “mata” o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), candidato à reeleição, e, consequentemente, a chance de o partido permanecer governando o maior Estado do Brasil.

A sinalização de João Doria (PSDB) de que pode recorrer à Justiça Eleitoral para questionar uma eventual decisão da executiva nacional tucana contrária à sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto e favorável a uma composição com a senadora Simone Tebet (MDB-MS) agravou a crise na legenda e isolou ainda mais o ex-governador dentro do partido.

O grupo de Doria acusa o PSDB de “golpe”, após a contratação de pesquisas internas pelas cúpulas do seu partido e do MDB para a definição de uma chapa única na disputa pela Presidência da República.

Na leitura de tucanos paulistas, Doria até pode conseguir uma liminar contrária a uma eventual decisão pró-Simone Tebet da direção do PSDB Foto: JFDiorio/Estadão

Em uma carta enviada no sábado pelo ex-governador paulista ao presidente do PSDB, Bruno Araújo, e que tem o timbre do advogado Arthur Rollo, especialista em direito eleitoral, Doria cobrou respeito às prévias do PSDB que, em novembro do ano passado, o escolheram como candidato do partido na disputa ao Planalto. Doria reafirmou que não vai desistir de sua candidatura. A carta foi enviada depois que MDB e PSDB contrataram pesquisa quantitativa e qualitativa, feita no fim de semana, para testar os nomes do tucano e de Simone Tebet.

A iniciativa de divulgar uma carta com este teor neste momento foi criticada até no núcleo mais próximo ao ex-governador, que avalia que ele “errou” e se precipitou na estratégia. Na leitura de tucanos paulistas, Doria até pode conseguir uma liminar contrária a uma eventual decisão pró-Simone Tebet da direção do PSDB, mas ela seria inócua e só causaria desgastes políticos, já que a convenção da legenda será apenas em julho.

O parecer do advogado Arthur Rollo estava sendo guardado para ser usado em um momento estratégico. A leitura de especialistas é a de que Doria tem o estatuto do PSDB a seu favor e um eventual julgamento da Justiça Eleitoral teria resultado favorável a ele.

No domingo, 15, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso apoiou Doria e a mensagem foi comemorada por aliados do ex-governador (mais informações nesta página).

A aliados, Araújo, disse que a carta de Doria em que ele acusa a sigla de “golpe” e de “tapetão” é um sinal de “quase rompimento” com o PSDB e que, ao fazer isso, o ex-governador “politicamente assume que não tem um partido” e está entrando “em guerra” contra toda a cúpula tucana.

Depois da divulgação da carta, o presidente do PSDB, que está rompido com Doria, decidiu antecipar a reunião da executiva do PSDB para amanhã, o que significa que o encontro vai ocorrer antes da finalização da pesquisa.

Na cúpula tucana, a avaliação é de que uma candidatura presidencial de Doria, por sua rejeição, “mata” o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), candidato à reeleição, e, consequentemente, a chance de o partido permanecer governando o maior Estado do Brasil.

A sinalização de João Doria (PSDB) de que pode recorrer à Justiça Eleitoral para questionar uma eventual decisão da executiva nacional tucana contrária à sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto e favorável a uma composição com a senadora Simone Tebet (MDB-MS) agravou a crise na legenda e isolou ainda mais o ex-governador dentro do partido.

O grupo de Doria acusa o PSDB de “golpe”, após a contratação de pesquisas internas pelas cúpulas do seu partido e do MDB para a definição de uma chapa única na disputa pela Presidência da República.

Na leitura de tucanos paulistas, Doria até pode conseguir uma liminar contrária a uma eventual decisão pró-Simone Tebet da direção do PSDB Foto: JFDiorio/Estadão

Em uma carta enviada no sábado pelo ex-governador paulista ao presidente do PSDB, Bruno Araújo, e que tem o timbre do advogado Arthur Rollo, especialista em direito eleitoral, Doria cobrou respeito às prévias do PSDB que, em novembro do ano passado, o escolheram como candidato do partido na disputa ao Planalto. Doria reafirmou que não vai desistir de sua candidatura. A carta foi enviada depois que MDB e PSDB contrataram pesquisa quantitativa e qualitativa, feita no fim de semana, para testar os nomes do tucano e de Simone Tebet.

A iniciativa de divulgar uma carta com este teor neste momento foi criticada até no núcleo mais próximo ao ex-governador, que avalia que ele “errou” e se precipitou na estratégia. Na leitura de tucanos paulistas, Doria até pode conseguir uma liminar contrária a uma eventual decisão pró-Simone Tebet da direção do PSDB, mas ela seria inócua e só causaria desgastes políticos, já que a convenção da legenda será apenas em julho.

O parecer do advogado Arthur Rollo estava sendo guardado para ser usado em um momento estratégico. A leitura de especialistas é a de que Doria tem o estatuto do PSDB a seu favor e um eventual julgamento da Justiça Eleitoral teria resultado favorável a ele.

No domingo, 15, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso apoiou Doria e a mensagem foi comemorada por aliados do ex-governador (mais informações nesta página).

A aliados, Araújo, disse que a carta de Doria em que ele acusa a sigla de “golpe” e de “tapetão” é um sinal de “quase rompimento” com o PSDB e que, ao fazer isso, o ex-governador “politicamente assume que não tem um partido” e está entrando “em guerra” contra toda a cúpula tucana.

Depois da divulgação da carta, o presidente do PSDB, que está rompido com Doria, decidiu antecipar a reunião da executiva do PSDB para amanhã, o que significa que o encontro vai ocorrer antes da finalização da pesquisa.

Na cúpula tucana, a avaliação é de que uma candidatura presidencial de Doria, por sua rejeição, “mata” o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), candidato à reeleição, e, consequentemente, a chance de o partido permanecer governando o maior Estado do Brasil.

A sinalização de João Doria (PSDB) de que pode recorrer à Justiça Eleitoral para questionar uma eventual decisão da executiva nacional tucana contrária à sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto e favorável a uma composição com a senadora Simone Tebet (MDB-MS) agravou a crise na legenda e isolou ainda mais o ex-governador dentro do partido.

O grupo de Doria acusa o PSDB de “golpe”, após a contratação de pesquisas internas pelas cúpulas do seu partido e do MDB para a definição de uma chapa única na disputa pela Presidência da República.

Na leitura de tucanos paulistas, Doria até pode conseguir uma liminar contrária a uma eventual decisão pró-Simone Tebet da direção do PSDB Foto: JFDiorio/Estadão

Em uma carta enviada no sábado pelo ex-governador paulista ao presidente do PSDB, Bruno Araújo, e que tem o timbre do advogado Arthur Rollo, especialista em direito eleitoral, Doria cobrou respeito às prévias do PSDB que, em novembro do ano passado, o escolheram como candidato do partido na disputa ao Planalto. Doria reafirmou que não vai desistir de sua candidatura. A carta foi enviada depois que MDB e PSDB contrataram pesquisa quantitativa e qualitativa, feita no fim de semana, para testar os nomes do tucano e de Simone Tebet.

A iniciativa de divulgar uma carta com este teor neste momento foi criticada até no núcleo mais próximo ao ex-governador, que avalia que ele “errou” e se precipitou na estratégia. Na leitura de tucanos paulistas, Doria até pode conseguir uma liminar contrária a uma eventual decisão pró-Simone Tebet da direção do PSDB, mas ela seria inócua e só causaria desgastes políticos, já que a convenção da legenda será apenas em julho.

O parecer do advogado Arthur Rollo estava sendo guardado para ser usado em um momento estratégico. A leitura de especialistas é a de que Doria tem o estatuto do PSDB a seu favor e um eventual julgamento da Justiça Eleitoral teria resultado favorável a ele.

No domingo, 15, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso apoiou Doria e a mensagem foi comemorada por aliados do ex-governador (mais informações nesta página).

A aliados, Araújo, disse que a carta de Doria em que ele acusa a sigla de “golpe” e de “tapetão” é um sinal de “quase rompimento” com o PSDB e que, ao fazer isso, o ex-governador “politicamente assume que não tem um partido” e está entrando “em guerra” contra toda a cúpula tucana.

Depois da divulgação da carta, o presidente do PSDB, que está rompido com Doria, decidiu antecipar a reunião da executiva do PSDB para amanhã, o que significa que o encontro vai ocorrer antes da finalização da pesquisa.

Na cúpula tucana, a avaliação é de que uma candidatura presidencial de Doria, por sua rejeição, “mata” o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), candidato à reeleição, e, consequentemente, a chance de o partido permanecer governando o maior Estado do Brasil.

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