EBC aprova terceira greve por isonomia salarial em um mês


Grupo questiona decisão que resulta em salários inferiores para os jornalistas em relação a outros funcionários com ensino superior e pede a equiparação dos vencimentos de profissionais com nível médio

Por Wesley Bião

Jornalistas da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) decidiram na última segunda-feira, 30, entrar em greve por tempo indeterminado. A categoria reivindica isonomia salarial no novo Plano de Cargos e Remunerações, que estabelece uma tabela salarial 12% inferior para os profissionais em relação a outros cargos, além de equidade salarial para profissionais com nível médio.

As paralisações estão previstas para começar na próxima quinta-feira, 3, em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. A greve será suspensa caso as demandas da categoria sejam atendidas.

Sede da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em Brasília Foto: Foto: Divulgação
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“A categoria exige da direção da empresa um compromisso público de construir uma proposta que respeite a jornada especial da categoria, com isonomia salarial entre os distintos cargos de nível superior. Da mesma forma que os trabalhadores de nível médio. Se este compromisso for estabelecido, a paralisação pode ser suspensa”, afirmou o grupo.

Os sindicatos que representam os jornalistas informaram que a situação já foi discutida com representantes da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, à qual a EBC é vinculada, e da Secretaria de Coordenação e Governança de Empresas Estatais do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos.

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Esta é a terceira greve dos jornalistas da EBC desde o início de setembro. A primeira, realizada entre os dias 3 e 4, contou com a adesão de 95% dos profissionais, segundo os sindicatos.

A segunda foi entre os dias 24 e 25, totalizando mais 48 horas de paralisação. Todas as mobilizações têm como objetivo pressionar o governo a reverter a decisão que resulta em salários menores para os jornalistas se equiparados a outros funcionários com ensino superior e promover a equiparação dos vencimentos de profissionais com nível médio.

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A nova paralisação deve afetar TV Brasil, Agência Brasil, Rádio Nacional, Rádio MEC, Canal Gov, Agência Gov, Voz do Brasil, TVs universitárias e outros produtos do grupo.

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Jornalistas da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) decidiram na última segunda-feira, 30, entrar em greve por tempo indeterminado. A categoria reivindica isonomia salarial no novo Plano de Cargos e Remunerações, que estabelece uma tabela salarial 12% inferior para os profissionais em relação a outros cargos, além de equidade salarial para profissionais com nível médio.

As paralisações estão previstas para começar na próxima quinta-feira, 3, em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. A greve será suspensa caso as demandas da categoria sejam atendidas.

Sede da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em Brasília Foto: Foto: Divulgação

“A categoria exige da direção da empresa um compromisso público de construir uma proposta que respeite a jornada especial da categoria, com isonomia salarial entre os distintos cargos de nível superior. Da mesma forma que os trabalhadores de nível médio. Se este compromisso for estabelecido, a paralisação pode ser suspensa”, afirmou o grupo.

Os sindicatos que representam os jornalistas informaram que a situação já foi discutida com representantes da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, à qual a EBC é vinculada, e da Secretaria de Coordenação e Governança de Empresas Estatais do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos.

Esta é a terceira greve dos jornalistas da EBC desde o início de setembro. A primeira, realizada entre os dias 3 e 4, contou com a adesão de 95% dos profissionais, segundo os sindicatos.

A segunda foi entre os dias 24 e 25, totalizando mais 48 horas de paralisação. Todas as mobilizações têm como objetivo pressionar o governo a reverter a decisão que resulta em salários menores para os jornalistas se equiparados a outros funcionários com ensino superior e promover a equiparação dos vencimentos de profissionais com nível médio.

A nova paralisação deve afetar TV Brasil, Agência Brasil, Rádio Nacional, Rádio MEC, Canal Gov, Agência Gov, Voz do Brasil, TVs universitárias e outros produtos do grupo.

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As paralisações estão previstas para começar na próxima quinta-feira, 3, em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. A greve será suspensa caso as demandas da categoria sejam atendidas.

Sede da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em Brasília Foto: Foto: Divulgação

“A categoria exige da direção da empresa um compromisso público de construir uma proposta que respeite a jornada especial da categoria, com isonomia salarial entre os distintos cargos de nível superior. Da mesma forma que os trabalhadores de nível médio. Se este compromisso for estabelecido, a paralisação pode ser suspensa”, afirmou o grupo.

Os sindicatos que representam os jornalistas informaram que a situação já foi discutida com representantes da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, à qual a EBC é vinculada, e da Secretaria de Coordenação e Governança de Empresas Estatais do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos.

Esta é a terceira greve dos jornalistas da EBC desde o início de setembro. A primeira, realizada entre os dias 3 e 4, contou com a adesão de 95% dos profissionais, segundo os sindicatos.

A segunda foi entre os dias 24 e 25, totalizando mais 48 horas de paralisação. Todas as mobilizações têm como objetivo pressionar o governo a reverter a decisão que resulta em salários menores para os jornalistas se equiparados a outros funcionários com ensino superior e promover a equiparação dos vencimentos de profissionais com nível médio.

A nova paralisação deve afetar TV Brasil, Agência Brasil, Rádio Nacional, Rádio MEC, Canal Gov, Agência Gov, Voz do Brasil, TVs universitárias e outros produtos do grupo.

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As paralisações estão previstas para começar na próxima quinta-feira, 3, em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. A greve será suspensa caso as demandas da categoria sejam atendidas.

Sede da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em Brasília Foto: Foto: Divulgação

“A categoria exige da direção da empresa um compromisso público de construir uma proposta que respeite a jornada especial da categoria, com isonomia salarial entre os distintos cargos de nível superior. Da mesma forma que os trabalhadores de nível médio. Se este compromisso for estabelecido, a paralisação pode ser suspensa”, afirmou o grupo.

Os sindicatos que representam os jornalistas informaram que a situação já foi discutida com representantes da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, à qual a EBC é vinculada, e da Secretaria de Coordenação e Governança de Empresas Estatais do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos.

Esta é a terceira greve dos jornalistas da EBC desde o início de setembro. A primeira, realizada entre os dias 3 e 4, contou com a adesão de 95% dos profissionais, segundo os sindicatos.

A segunda foi entre os dias 24 e 25, totalizando mais 48 horas de paralisação. Todas as mobilizações têm como objetivo pressionar o governo a reverter a decisão que resulta em salários menores para os jornalistas se equiparados a outros funcionários com ensino superior e promover a equiparação dos vencimentos de profissionais com nível médio.

A nova paralisação deve afetar TV Brasil, Agência Brasil, Rádio Nacional, Rádio MEC, Canal Gov, Agência Gov, Voz do Brasil, TVs universitárias e outros produtos do grupo.

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As paralisações estão previstas para começar na próxima quinta-feira, 3, em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. A greve será suspensa caso as demandas da categoria sejam atendidas.

Sede da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em Brasília Foto: Foto: Divulgação

“A categoria exige da direção da empresa um compromisso público de construir uma proposta que respeite a jornada especial da categoria, com isonomia salarial entre os distintos cargos de nível superior. Da mesma forma que os trabalhadores de nível médio. Se este compromisso for estabelecido, a paralisação pode ser suspensa”, afirmou o grupo.

Os sindicatos que representam os jornalistas informaram que a situação já foi discutida com representantes da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, à qual a EBC é vinculada, e da Secretaria de Coordenação e Governança de Empresas Estatais do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos.

Esta é a terceira greve dos jornalistas da EBC desde o início de setembro. A primeira, realizada entre os dias 3 e 4, contou com a adesão de 95% dos profissionais, segundo os sindicatos.

A segunda foi entre os dias 24 e 25, totalizando mais 48 horas de paralisação. Todas as mobilizações têm como objetivo pressionar o governo a reverter a decisão que resulta em salários menores para os jornalistas se equiparados a outros funcionários com ensino superior e promover a equiparação dos vencimentos de profissionais com nível médio.

A nova paralisação deve afetar TV Brasil, Agência Brasil, Rádio Nacional, Rádio MEC, Canal Gov, Agência Gov, Voz do Brasil, TVs universitárias e outros produtos do grupo.

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