País teve ‘sorte’ de ser presidido por Jair Bolsonaro durante pandemia, diz Eduardo ao criticar Lula


Filho do ex-presidente fez críticas à atuação do presidente diante da tragédia climática do Rio Grande do Sul; mais de 2,1 milhões de gaúchos foram afetados por enchentes

Por Julia Camim

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse nesta segunda-feira, 13, que o Brasil teve “sorte” durante a pandemia de coronavírus, quando Jair Bolsonaro (PL) era presidente da República. “Imagina o que seria do Brasil e dos brasileiros com Lula presidindo-o na pandemia”, escreveu no X (antigo Twitter) o parlamentar ao criticar a atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) diante da maior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul.

Afirmando que “alguns falam com tristeza” que Bolsonaro deu “azar” de passar por uma pandemia, o deputado disse que, para ele, depois de ver “a resposta do Lula” à situação causada pelas enchentes no Estado gaúcho, acredita que “demos foi sorte”.

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O desastre no Rio Grande do Sul, que afetou mais de 2,1 milhões de gaúchos e já deixou 147 mortos e 127 desaparecidos, tem provocado discussões entre opositores e governistas que buscam acusar os supostos culpados pela calamidade. Enquanto apoiadores de Lula fazem comparações entre a postura de Bolsonaro frente às enchentes que atingiram a Bahia em 2021, aliados do ex-presidente reclamam da falta de ação do governo federal.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Desde o último dia 5, quando o estado de calamidade pública foi reconhecido em dois terços do Estado, Lula precisou garantir um clima político favorável entre os Três Poderes para a aprovação de medidas extraordinárias ajudar a região, como mostrou a Coluna do Estadão. Dois dias depois, o Senado aprovou o projeto de decreto legislativo que permite que os gastos com o socorro ao Estado fiquem fora da meta fiscal.

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Com a medida, o governo fica liberado para estruturar um pacote de ajuda ao Rio Grande do Sul articulando orçamento, renegociação da dívida gaúcha e concessão de benefícios. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, concedida na última terça-feira, 7, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse que a União gastará “o que for necessário”, mas com transparência e controle, para não repetir erros da pandemia de covid-19.

De acordo com dados do Banco Central (BC), devido às medidas fiscais adotadas no início da pandemia de covid-19, a dívida bruta do País atingiu 87,6% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em dezembro de 2020, porcentagem que representa o pico da série da dívida bruta. Apesar do aumento dos gastos para conter o vírus, do total de mortes causadas pela doença no mundo, 10% delas foram registradas no Brasil, conforme dados oficiais de 2023 da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Parte dessas mortes, no entanto, poderiam ter sido evitadas, segundo pesquisadores ouvidos na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid se o governo passado tivesse adotado as medidas adequadas para o combate ao coronavírus. O ex-presidente foi, na visão dos especialistas, responsável por parte dos óbitos por ter minimizado a doença, feito afirmações falsas sobre vacinas contra o covid-19 e criticado o isolamento social.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse nesta segunda-feira, 13, que o Brasil teve “sorte” durante a pandemia de coronavírus, quando Jair Bolsonaro (PL) era presidente da República. “Imagina o que seria do Brasil e dos brasileiros com Lula presidindo-o na pandemia”, escreveu no X (antigo Twitter) o parlamentar ao criticar a atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) diante da maior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul.

Afirmando que “alguns falam com tristeza” que Bolsonaro deu “azar” de passar por uma pandemia, o deputado disse que, para ele, depois de ver “a resposta do Lula” à situação causada pelas enchentes no Estado gaúcho, acredita que “demos foi sorte”.

O desastre no Rio Grande do Sul, que afetou mais de 2,1 milhões de gaúchos e já deixou 147 mortos e 127 desaparecidos, tem provocado discussões entre opositores e governistas que buscam acusar os supostos culpados pela calamidade. Enquanto apoiadores de Lula fazem comparações entre a postura de Bolsonaro frente às enchentes que atingiram a Bahia em 2021, aliados do ex-presidente reclamam da falta de ação do governo federal.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Desde o último dia 5, quando o estado de calamidade pública foi reconhecido em dois terços do Estado, Lula precisou garantir um clima político favorável entre os Três Poderes para a aprovação de medidas extraordinárias ajudar a região, como mostrou a Coluna do Estadão. Dois dias depois, o Senado aprovou o projeto de decreto legislativo que permite que os gastos com o socorro ao Estado fiquem fora da meta fiscal.

Com a medida, o governo fica liberado para estruturar um pacote de ajuda ao Rio Grande do Sul articulando orçamento, renegociação da dívida gaúcha e concessão de benefícios. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, concedida na última terça-feira, 7, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse que a União gastará “o que for necessário”, mas com transparência e controle, para não repetir erros da pandemia de covid-19.

De acordo com dados do Banco Central (BC), devido às medidas fiscais adotadas no início da pandemia de covid-19, a dívida bruta do País atingiu 87,6% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em dezembro de 2020, porcentagem que representa o pico da série da dívida bruta. Apesar do aumento dos gastos para conter o vírus, do total de mortes causadas pela doença no mundo, 10% delas foram registradas no Brasil, conforme dados oficiais de 2023 da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Parte dessas mortes, no entanto, poderiam ter sido evitadas, segundo pesquisadores ouvidos na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid se o governo passado tivesse adotado as medidas adequadas para o combate ao coronavírus. O ex-presidente foi, na visão dos especialistas, responsável por parte dos óbitos por ter minimizado a doença, feito afirmações falsas sobre vacinas contra o covid-19 e criticado o isolamento social.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse nesta segunda-feira, 13, que o Brasil teve “sorte” durante a pandemia de coronavírus, quando Jair Bolsonaro (PL) era presidente da República. “Imagina o que seria do Brasil e dos brasileiros com Lula presidindo-o na pandemia”, escreveu no X (antigo Twitter) o parlamentar ao criticar a atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) diante da maior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul.

Afirmando que “alguns falam com tristeza” que Bolsonaro deu “azar” de passar por uma pandemia, o deputado disse que, para ele, depois de ver “a resposta do Lula” à situação causada pelas enchentes no Estado gaúcho, acredita que “demos foi sorte”.

O desastre no Rio Grande do Sul, que afetou mais de 2,1 milhões de gaúchos e já deixou 147 mortos e 127 desaparecidos, tem provocado discussões entre opositores e governistas que buscam acusar os supostos culpados pela calamidade. Enquanto apoiadores de Lula fazem comparações entre a postura de Bolsonaro frente às enchentes que atingiram a Bahia em 2021, aliados do ex-presidente reclamam da falta de ação do governo federal.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Desde o último dia 5, quando o estado de calamidade pública foi reconhecido em dois terços do Estado, Lula precisou garantir um clima político favorável entre os Três Poderes para a aprovação de medidas extraordinárias ajudar a região, como mostrou a Coluna do Estadão. Dois dias depois, o Senado aprovou o projeto de decreto legislativo que permite que os gastos com o socorro ao Estado fiquem fora da meta fiscal.

Com a medida, o governo fica liberado para estruturar um pacote de ajuda ao Rio Grande do Sul articulando orçamento, renegociação da dívida gaúcha e concessão de benefícios. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, concedida na última terça-feira, 7, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse que a União gastará “o que for necessário”, mas com transparência e controle, para não repetir erros da pandemia de covid-19.

De acordo com dados do Banco Central (BC), devido às medidas fiscais adotadas no início da pandemia de covid-19, a dívida bruta do País atingiu 87,6% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em dezembro de 2020, porcentagem que representa o pico da série da dívida bruta. Apesar do aumento dos gastos para conter o vírus, do total de mortes causadas pela doença no mundo, 10% delas foram registradas no Brasil, conforme dados oficiais de 2023 da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Parte dessas mortes, no entanto, poderiam ter sido evitadas, segundo pesquisadores ouvidos na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid se o governo passado tivesse adotado as medidas adequadas para o combate ao coronavírus. O ex-presidente foi, na visão dos especialistas, responsável por parte dos óbitos por ter minimizado a doença, feito afirmações falsas sobre vacinas contra o covid-19 e criticado o isolamento social.

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