Leite evita se envolver em nova crise do PSDB e joga responsabilidade na cúpula tucana


Tucano é citado como opção presidencial por ala que não quer apoiar Simone Tebet

Por Bruno Luiz e Lauriberto Pompeu
Atualização:

Com a retirada da pré-candidatura presidencial do ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB), o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) evita se declarar como substituto do partido para a disputa presidencial. A sigla ainda não está unida e se divide entre ter candidato próprio ou apoiar a senadora Simone Tebet (MDB-MS). “Não articulo e nem participo das articulações nacionais”, disse o gaúcho.

Mais cedo, ele classificou como “natural” a escolha de Simone como o nome da terceira via. “Vejo e entendo como natural que se encaminhe a discussão de apoio a Simone. Mas o PSDB precisa aprofundar a discussão com o MDB sobre o projeto para o País e como se dará essa construção. Confio que chegaremos a um denominador comum”.

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Segundo lugar nas prévias que escolheram Doria o pré-candidato tucano a presidente, Leite tem sido citado novamente como opção presidencial após a saída do paulista, mas nega se mover para ser o candidato.

Ainda em meio a uma tentativa de barrar a pretensão presidencial de Doria, Leite renunciou ao comando do governo gaúcho no final de março para ficar à disposição de um projeto nacional do PSDB, mas agora tem focado em reuniões e eventos no Rio Grande do Sul.

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“Estou focado em garantir que o Rio Grande do Sul não tenha retrocesso. Meus olhares e minha atenção estão no meu estado”, disse.

Ao mesmo tempo, antes de fechar completamente as portas para uma candidatura presidencial, Leite afirmou que precisa aguardar que o partido chegue a um consenso. “A condução do processo nacional está a cargo de nossos dirigentes partidários que, confio, saberão construir unidade no partido e com outras agremiações. Terão a minha parceria para isso”, afirmou.

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Os ex-presidentes do PSDB Aécio Neves e José Aníbal têm vocalizado a opinião de uma ala do partido que deseja ter candidato próprio. Mesmo sem Doria, esse grupo, que apoiou Leite nas prévias, agora volta a citar o nome do gaúcho e também o do senador Tasso Jereissati (CE) como alternativas. A avaliação é que o PSDB precisa ter protagonismo e que o MDB pode rifar a candidatura de Simone Tebet durante a convenção, o que deixaria os tucanos sem opção nas vésperas do início da campanha.

Procurado, Leite evitou adotou um tom mais contido que seus aliados e disse ao Estadão que “não tem elementos” para afirmar que Simone será rifada.

Em abril, em entrevista ao 'Estadão', Leite disse ainda se colocar como alternativa para a disputa presidencial. Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Nomes importantes da cúpula emedebista apoiam Simone, caso do próprio presidente do partido, Baleia Rossi, mas há diretórios estaduais que preferem apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A movimentação para barrar a aliança com o MDB tem incomodado o presidente do PSDB, Bruno Araújo, que chegou a afirmar ontem, 23, que “é um desserviço à verdade dos fatos, desrespeito às reiteradas decisões coletivas e, mais grave, ao País”.

A desistência de Doria não aplacou as divisões internas no tucanato. Um setor capitaneado por nomes como o deputado federal Aécio Neves (MG) vai defender na próxima reunião da Executiva que o PSDB tenha candidato próprio para o pleito. Para ganhar tempo de demover esta ala, a alta cúpula da legenda adiou o encontro, que aconteceria hoje, para 2 de junho.

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Com a retirada da pré-candidatura presidencial do ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB), o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) evita se declarar como substituto do partido para a disputa presidencial. A sigla ainda não está unida e se divide entre ter candidato próprio ou apoiar a senadora Simone Tebet (MDB-MS). “Não articulo e nem participo das articulações nacionais”, disse o gaúcho.

Mais cedo, ele classificou como “natural” a escolha de Simone como o nome da terceira via. “Vejo e entendo como natural que se encaminhe a discussão de apoio a Simone. Mas o PSDB precisa aprofundar a discussão com o MDB sobre o projeto para o País e como se dará essa construção. Confio que chegaremos a um denominador comum”.

Segundo lugar nas prévias que escolheram Doria o pré-candidato tucano a presidente, Leite tem sido citado novamente como opção presidencial após a saída do paulista, mas nega se mover para ser o candidato.

Ainda em meio a uma tentativa de barrar a pretensão presidencial de Doria, Leite renunciou ao comando do governo gaúcho no final de março para ficar à disposição de um projeto nacional do PSDB, mas agora tem focado em reuniões e eventos no Rio Grande do Sul.

“Estou focado em garantir que o Rio Grande do Sul não tenha retrocesso. Meus olhares e minha atenção estão no meu estado”, disse.

Ao mesmo tempo, antes de fechar completamente as portas para uma candidatura presidencial, Leite afirmou que precisa aguardar que o partido chegue a um consenso. “A condução do processo nacional está a cargo de nossos dirigentes partidários que, confio, saberão construir unidade no partido e com outras agremiações. Terão a minha parceria para isso”, afirmou.

Os ex-presidentes do PSDB Aécio Neves e José Aníbal têm vocalizado a opinião de uma ala do partido que deseja ter candidato próprio. Mesmo sem Doria, esse grupo, que apoiou Leite nas prévias, agora volta a citar o nome do gaúcho e também o do senador Tasso Jereissati (CE) como alternativas. A avaliação é que o PSDB precisa ter protagonismo e que o MDB pode rifar a candidatura de Simone Tebet durante a convenção, o que deixaria os tucanos sem opção nas vésperas do início da campanha.

Procurado, Leite evitou adotou um tom mais contido que seus aliados e disse ao Estadão que “não tem elementos” para afirmar que Simone será rifada.

Em abril, em entrevista ao 'Estadão', Leite disse ainda se colocar como alternativa para a disputa presidencial. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Nomes importantes da cúpula emedebista apoiam Simone, caso do próprio presidente do partido, Baleia Rossi, mas há diretórios estaduais que preferem apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A movimentação para barrar a aliança com o MDB tem incomodado o presidente do PSDB, Bruno Araújo, que chegou a afirmar ontem, 23, que “é um desserviço à verdade dos fatos, desrespeito às reiteradas decisões coletivas e, mais grave, ao País”.

A desistência de Doria não aplacou as divisões internas no tucanato. Um setor capitaneado por nomes como o deputado federal Aécio Neves (MG) vai defender na próxima reunião da Executiva que o PSDB tenha candidato próprio para o pleito. Para ganhar tempo de demover esta ala, a alta cúpula da legenda adiou o encontro, que aconteceria hoje, para 2 de junho.

Com a retirada da pré-candidatura presidencial do ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB), o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) evita se declarar como substituto do partido para a disputa presidencial. A sigla ainda não está unida e se divide entre ter candidato próprio ou apoiar a senadora Simone Tebet (MDB-MS). “Não articulo e nem participo das articulações nacionais”, disse o gaúcho.

Mais cedo, ele classificou como “natural” a escolha de Simone como o nome da terceira via. “Vejo e entendo como natural que se encaminhe a discussão de apoio a Simone. Mas o PSDB precisa aprofundar a discussão com o MDB sobre o projeto para o País e como se dará essa construção. Confio que chegaremos a um denominador comum”.

Segundo lugar nas prévias que escolheram Doria o pré-candidato tucano a presidente, Leite tem sido citado novamente como opção presidencial após a saída do paulista, mas nega se mover para ser o candidato.

Ainda em meio a uma tentativa de barrar a pretensão presidencial de Doria, Leite renunciou ao comando do governo gaúcho no final de março para ficar à disposição de um projeto nacional do PSDB, mas agora tem focado em reuniões e eventos no Rio Grande do Sul.

“Estou focado em garantir que o Rio Grande do Sul não tenha retrocesso. Meus olhares e minha atenção estão no meu estado”, disse.

Ao mesmo tempo, antes de fechar completamente as portas para uma candidatura presidencial, Leite afirmou que precisa aguardar que o partido chegue a um consenso. “A condução do processo nacional está a cargo de nossos dirigentes partidários que, confio, saberão construir unidade no partido e com outras agremiações. Terão a minha parceria para isso”, afirmou.

Os ex-presidentes do PSDB Aécio Neves e José Aníbal têm vocalizado a opinião de uma ala do partido que deseja ter candidato próprio. Mesmo sem Doria, esse grupo, que apoiou Leite nas prévias, agora volta a citar o nome do gaúcho e também o do senador Tasso Jereissati (CE) como alternativas. A avaliação é que o PSDB precisa ter protagonismo e que o MDB pode rifar a candidatura de Simone Tebet durante a convenção, o que deixaria os tucanos sem opção nas vésperas do início da campanha.

Procurado, Leite evitou adotou um tom mais contido que seus aliados e disse ao Estadão que “não tem elementos” para afirmar que Simone será rifada.

Em abril, em entrevista ao 'Estadão', Leite disse ainda se colocar como alternativa para a disputa presidencial. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Nomes importantes da cúpula emedebista apoiam Simone, caso do próprio presidente do partido, Baleia Rossi, mas há diretórios estaduais que preferem apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A movimentação para barrar a aliança com o MDB tem incomodado o presidente do PSDB, Bruno Araújo, que chegou a afirmar ontem, 23, que “é um desserviço à verdade dos fatos, desrespeito às reiteradas decisões coletivas e, mais grave, ao País”.

A desistência de Doria não aplacou as divisões internas no tucanato. Um setor capitaneado por nomes como o deputado federal Aécio Neves (MG) vai defender na próxima reunião da Executiva que o PSDB tenha candidato próprio para o pleito. Para ganhar tempo de demover esta ala, a alta cúpula da legenda adiou o encontro, que aconteceria hoje, para 2 de junho.

Com a retirada da pré-candidatura presidencial do ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB), o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) evita se declarar como substituto do partido para a disputa presidencial. A sigla ainda não está unida e se divide entre ter candidato próprio ou apoiar a senadora Simone Tebet (MDB-MS). “Não articulo e nem participo das articulações nacionais”, disse o gaúcho.

Mais cedo, ele classificou como “natural” a escolha de Simone como o nome da terceira via. “Vejo e entendo como natural que se encaminhe a discussão de apoio a Simone. Mas o PSDB precisa aprofundar a discussão com o MDB sobre o projeto para o País e como se dará essa construção. Confio que chegaremos a um denominador comum”.

Segundo lugar nas prévias que escolheram Doria o pré-candidato tucano a presidente, Leite tem sido citado novamente como opção presidencial após a saída do paulista, mas nega se mover para ser o candidato.

Ainda em meio a uma tentativa de barrar a pretensão presidencial de Doria, Leite renunciou ao comando do governo gaúcho no final de março para ficar à disposição de um projeto nacional do PSDB, mas agora tem focado em reuniões e eventos no Rio Grande do Sul.

“Estou focado em garantir que o Rio Grande do Sul não tenha retrocesso. Meus olhares e minha atenção estão no meu estado”, disse.

Ao mesmo tempo, antes de fechar completamente as portas para uma candidatura presidencial, Leite afirmou que precisa aguardar que o partido chegue a um consenso. “A condução do processo nacional está a cargo de nossos dirigentes partidários que, confio, saberão construir unidade no partido e com outras agremiações. Terão a minha parceria para isso”, afirmou.

Os ex-presidentes do PSDB Aécio Neves e José Aníbal têm vocalizado a opinião de uma ala do partido que deseja ter candidato próprio. Mesmo sem Doria, esse grupo, que apoiou Leite nas prévias, agora volta a citar o nome do gaúcho e também o do senador Tasso Jereissati (CE) como alternativas. A avaliação é que o PSDB precisa ter protagonismo e que o MDB pode rifar a candidatura de Simone Tebet durante a convenção, o que deixaria os tucanos sem opção nas vésperas do início da campanha.

Procurado, Leite evitou adotou um tom mais contido que seus aliados e disse ao Estadão que “não tem elementos” para afirmar que Simone será rifada.

Em abril, em entrevista ao 'Estadão', Leite disse ainda se colocar como alternativa para a disputa presidencial. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Nomes importantes da cúpula emedebista apoiam Simone, caso do próprio presidente do partido, Baleia Rossi, mas há diretórios estaduais que preferem apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A movimentação para barrar a aliança com o MDB tem incomodado o presidente do PSDB, Bruno Araújo, que chegou a afirmar ontem, 23, que “é um desserviço à verdade dos fatos, desrespeito às reiteradas decisões coletivas e, mais grave, ao País”.

A desistência de Doria não aplacou as divisões internas no tucanato. Um setor capitaneado por nomes como o deputado federal Aécio Neves (MG) vai defender na próxima reunião da Executiva que o PSDB tenha candidato próprio para o pleito. Para ganhar tempo de demover esta ala, a alta cúpula da legenda adiou o encontro, que aconteceria hoje, para 2 de junho.

Com a retirada da pré-candidatura presidencial do ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB), o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) evita se declarar como substituto do partido para a disputa presidencial. A sigla ainda não está unida e se divide entre ter candidato próprio ou apoiar a senadora Simone Tebet (MDB-MS). “Não articulo e nem participo das articulações nacionais”, disse o gaúcho.

Mais cedo, ele classificou como “natural” a escolha de Simone como o nome da terceira via. “Vejo e entendo como natural que se encaminhe a discussão de apoio a Simone. Mas o PSDB precisa aprofundar a discussão com o MDB sobre o projeto para o País e como se dará essa construção. Confio que chegaremos a um denominador comum”.

Segundo lugar nas prévias que escolheram Doria o pré-candidato tucano a presidente, Leite tem sido citado novamente como opção presidencial após a saída do paulista, mas nega se mover para ser o candidato.

Ainda em meio a uma tentativa de barrar a pretensão presidencial de Doria, Leite renunciou ao comando do governo gaúcho no final de março para ficar à disposição de um projeto nacional do PSDB, mas agora tem focado em reuniões e eventos no Rio Grande do Sul.

“Estou focado em garantir que o Rio Grande do Sul não tenha retrocesso. Meus olhares e minha atenção estão no meu estado”, disse.

Ao mesmo tempo, antes de fechar completamente as portas para uma candidatura presidencial, Leite afirmou que precisa aguardar que o partido chegue a um consenso. “A condução do processo nacional está a cargo de nossos dirigentes partidários que, confio, saberão construir unidade no partido e com outras agremiações. Terão a minha parceria para isso”, afirmou.

Os ex-presidentes do PSDB Aécio Neves e José Aníbal têm vocalizado a opinião de uma ala do partido que deseja ter candidato próprio. Mesmo sem Doria, esse grupo, que apoiou Leite nas prévias, agora volta a citar o nome do gaúcho e também o do senador Tasso Jereissati (CE) como alternativas. A avaliação é que o PSDB precisa ter protagonismo e que o MDB pode rifar a candidatura de Simone Tebet durante a convenção, o que deixaria os tucanos sem opção nas vésperas do início da campanha.

Procurado, Leite evitou adotou um tom mais contido que seus aliados e disse ao Estadão que “não tem elementos” para afirmar que Simone será rifada.

Em abril, em entrevista ao 'Estadão', Leite disse ainda se colocar como alternativa para a disputa presidencial. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Nomes importantes da cúpula emedebista apoiam Simone, caso do próprio presidente do partido, Baleia Rossi, mas há diretórios estaduais que preferem apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A movimentação para barrar a aliança com o MDB tem incomodado o presidente do PSDB, Bruno Araújo, que chegou a afirmar ontem, 23, que “é um desserviço à verdade dos fatos, desrespeito às reiteradas decisões coletivas e, mais grave, ao País”.

A desistência de Doria não aplacou as divisões internas no tucanato. Um setor capitaneado por nomes como o deputado federal Aécio Neves (MG) vai defender na próxima reunião da Executiva que o PSDB tenha candidato próprio para o pleito. Para ganhar tempo de demover esta ala, a alta cúpula da legenda adiou o encontro, que aconteceria hoje, para 2 de junho.

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