Eduardo Leite é anunciado pré-candidato ao governo do RS


Depois de vários rumores sobre o futuro do tucano no pleito de outubro, PSDB confirmou candidatura ao Palácio Piratini; Leite renunciou ao cargo em março de 2022 para tentar concorrer à Presidência

Por Ananda Müller e Érico Almeida Fabres
Atualização:

PORTO ALEGRE e SÃO PAULO - Após renunciar ao governo do Rio Grande do Sul buscando espaço para uma possível candidatura em nível nacional, Eduardo Leite (PSDB) vai concorrer novamente ao comando gaúcho. O nome dele foi oficializado em coletiva de imprensa no começo da tarde desta segunda-feira, 13, na sede do diretório estadual do partido em Porto Alegre. Agora, o PSDB aguarda a confirmação do apoio do MDB-RS à candidatura, uma das questões fundamentais impostas pelos tucanos para apoiar a senadora Simone Tebet (MDB-MS) na disputa pela Presidência da República.

Leite se pronunciou afirmando que a candidatura “não é um plano B”. O peessedebista lembrou que teve ofertas de outros partidos para ser candidato à Presidência, mas que decidiu ficar. “A opção foi fortalecer a candidatura de uma terceira via, que é a senadora Simone Tebet (MDB)”, disse.

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O atual governador gaúcho, Ranolfo Vieira Jr., e o ex-governador Eduardo Leite. Foto: Maurício Tonetto/Divulgação

Apesar de estar concorrendo novamente, Eduardo Leite se dizia contrário à reeleição até pouco tempo atrás. Inclusive, fez promessas de que não concorreria novamente ao cargo. Agora, argumentou que a candidatura foi uma “decisão coletiva” e que “mudou de opinião”. Ainda, ele reforçou que essa mudança não é “de princípios”, e que sempre defendeu “separar o governador do candidato”.

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Leite deixou o governo gaúcho no final de março, afirmando à época que “a renúncia não tira nenhuma possibilidade, e sim oferece todas”. O objetivo era a disputa à Presidência pelo PSDB, mas o gaúcho acabou perdendo as prévias dentro do partido para o ex-governador paulista João Doria. Um desconforto entre ambos, inclusive, foi pauta recorrente após a derrota do gaúcho.

Depois, com o descarte de candidatura própria do PSDB e a formalização da terceira via com Simone Tebet (MDB) de cabeça de chapa, o nome de Leite passou a ser aventado por alguns setores como possível vice. Leite já havia dito, inclusive, que aceitaria ser vice de Tebet. Entretanto, essa hipótese acabou descartada e o tucano volta ao cenário gaúcho como o principal nome para tentar derrotar o candidato bolsonarista, o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL-RS).

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Agora, fica a expectativa sobre a formalização do apoio emedebista à candidatura de Leite no Rio Grande do Sul. Esse suporte foi uma das questões fundamentais colocadas pelo PSDB para apoiar Tebet. Até o momento, o deputado estadual Gabriel Souza (MDB) segue como pré-candidato do MDB ao Palácio Piratini, sede do governo do Estado.

Já o atual governador, o também tucano Ranolfo Vieira Jr, vice de Eduardo Leite nas eleições de 2018, disse que a prioridade é concluir o atual mandato e “dar continuidade ao projeto no próximo governo”. Ao lado de Leite, o ex-delegado-chefe da Polícia Civil do RS disse que seu colega de partido é o melhor quadro no momento para o Estado. “Já havia dito quando assumi o governo no lugar de Eduardo Leite, mas o que me move não são vaidades particulares. Eduardo Leite é o melhor nome para fazer isto”, disse Ranolfo.

PORTO ALEGRE e SÃO PAULO - Após renunciar ao governo do Rio Grande do Sul buscando espaço para uma possível candidatura em nível nacional, Eduardo Leite (PSDB) vai concorrer novamente ao comando gaúcho. O nome dele foi oficializado em coletiva de imprensa no começo da tarde desta segunda-feira, 13, na sede do diretório estadual do partido em Porto Alegre. Agora, o PSDB aguarda a confirmação do apoio do MDB-RS à candidatura, uma das questões fundamentais impostas pelos tucanos para apoiar a senadora Simone Tebet (MDB-MS) na disputa pela Presidência da República.

Leite se pronunciou afirmando que a candidatura “não é um plano B”. O peessedebista lembrou que teve ofertas de outros partidos para ser candidato à Presidência, mas que decidiu ficar. “A opção foi fortalecer a candidatura de uma terceira via, que é a senadora Simone Tebet (MDB)”, disse.

O atual governador gaúcho, Ranolfo Vieira Jr., e o ex-governador Eduardo Leite. Foto: Maurício Tonetto/Divulgação

Apesar de estar concorrendo novamente, Eduardo Leite se dizia contrário à reeleição até pouco tempo atrás. Inclusive, fez promessas de que não concorreria novamente ao cargo. Agora, argumentou que a candidatura foi uma “decisão coletiva” e que “mudou de opinião”. Ainda, ele reforçou que essa mudança não é “de princípios”, e que sempre defendeu “separar o governador do candidato”.

Leite deixou o governo gaúcho no final de março, afirmando à época que “a renúncia não tira nenhuma possibilidade, e sim oferece todas”. O objetivo era a disputa à Presidência pelo PSDB, mas o gaúcho acabou perdendo as prévias dentro do partido para o ex-governador paulista João Doria. Um desconforto entre ambos, inclusive, foi pauta recorrente após a derrota do gaúcho.

Depois, com o descarte de candidatura própria do PSDB e a formalização da terceira via com Simone Tebet (MDB) de cabeça de chapa, o nome de Leite passou a ser aventado por alguns setores como possível vice. Leite já havia dito, inclusive, que aceitaria ser vice de Tebet. Entretanto, essa hipótese acabou descartada e o tucano volta ao cenário gaúcho como o principal nome para tentar derrotar o candidato bolsonarista, o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL-RS).

Agora, fica a expectativa sobre a formalização do apoio emedebista à candidatura de Leite no Rio Grande do Sul. Esse suporte foi uma das questões fundamentais colocadas pelo PSDB para apoiar Tebet. Até o momento, o deputado estadual Gabriel Souza (MDB) segue como pré-candidato do MDB ao Palácio Piratini, sede do governo do Estado.

Já o atual governador, o também tucano Ranolfo Vieira Jr, vice de Eduardo Leite nas eleições de 2018, disse que a prioridade é concluir o atual mandato e “dar continuidade ao projeto no próximo governo”. Ao lado de Leite, o ex-delegado-chefe da Polícia Civil do RS disse que seu colega de partido é o melhor quadro no momento para o Estado. “Já havia dito quando assumi o governo no lugar de Eduardo Leite, mas o que me move não são vaidades particulares. Eduardo Leite é o melhor nome para fazer isto”, disse Ranolfo.

PORTO ALEGRE e SÃO PAULO - Após renunciar ao governo do Rio Grande do Sul buscando espaço para uma possível candidatura em nível nacional, Eduardo Leite (PSDB) vai concorrer novamente ao comando gaúcho. O nome dele foi oficializado em coletiva de imprensa no começo da tarde desta segunda-feira, 13, na sede do diretório estadual do partido em Porto Alegre. Agora, o PSDB aguarda a confirmação do apoio do MDB-RS à candidatura, uma das questões fundamentais impostas pelos tucanos para apoiar a senadora Simone Tebet (MDB-MS) na disputa pela Presidência da República.

Leite se pronunciou afirmando que a candidatura “não é um plano B”. O peessedebista lembrou que teve ofertas de outros partidos para ser candidato à Presidência, mas que decidiu ficar. “A opção foi fortalecer a candidatura de uma terceira via, que é a senadora Simone Tebet (MDB)”, disse.

O atual governador gaúcho, Ranolfo Vieira Jr., e o ex-governador Eduardo Leite. Foto: Maurício Tonetto/Divulgação

Apesar de estar concorrendo novamente, Eduardo Leite se dizia contrário à reeleição até pouco tempo atrás. Inclusive, fez promessas de que não concorreria novamente ao cargo. Agora, argumentou que a candidatura foi uma “decisão coletiva” e que “mudou de opinião”. Ainda, ele reforçou que essa mudança não é “de princípios”, e que sempre defendeu “separar o governador do candidato”.

Leite deixou o governo gaúcho no final de março, afirmando à época que “a renúncia não tira nenhuma possibilidade, e sim oferece todas”. O objetivo era a disputa à Presidência pelo PSDB, mas o gaúcho acabou perdendo as prévias dentro do partido para o ex-governador paulista João Doria. Um desconforto entre ambos, inclusive, foi pauta recorrente após a derrota do gaúcho.

Depois, com o descarte de candidatura própria do PSDB e a formalização da terceira via com Simone Tebet (MDB) de cabeça de chapa, o nome de Leite passou a ser aventado por alguns setores como possível vice. Leite já havia dito, inclusive, que aceitaria ser vice de Tebet. Entretanto, essa hipótese acabou descartada e o tucano volta ao cenário gaúcho como o principal nome para tentar derrotar o candidato bolsonarista, o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL-RS).

Agora, fica a expectativa sobre a formalização do apoio emedebista à candidatura de Leite no Rio Grande do Sul. Esse suporte foi uma das questões fundamentais colocadas pelo PSDB para apoiar Tebet. Até o momento, o deputado estadual Gabriel Souza (MDB) segue como pré-candidato do MDB ao Palácio Piratini, sede do governo do Estado.

Já o atual governador, o também tucano Ranolfo Vieira Jr, vice de Eduardo Leite nas eleições de 2018, disse que a prioridade é concluir o atual mandato e “dar continuidade ao projeto no próximo governo”. Ao lado de Leite, o ex-delegado-chefe da Polícia Civil do RS disse que seu colega de partido é o melhor quadro no momento para o Estado. “Já havia dito quando assumi o governo no lugar de Eduardo Leite, mas o que me move não são vaidades particulares. Eduardo Leite é o melhor nome para fazer isto”, disse Ranolfo.

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